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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/02/2006 |
Data da última atualização: |
30/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRAZ, E. M.; PASSOS, C. A. M.; CHICHORRO, F.; RIBAS, L. A.; MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, E. B. de; OLIVEIRA, L. C. de; THAINES, F.; OLIVEIRA, M. V. N. d'. |
Afiliação: |
EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; CARLOS ALBERTO MORAES PASSOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FRANKLIM CHICHORRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; LUCIANO ARRUDA RIBAS, CPAF-AC; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; LUIS CLAUDIO DE OLIVEIRA, CPAF-AC; FÁBIO THAINES, ST MANEJO DE FLORESTAS; MARCUS VINICIO NEVES D OLIVEIRA, CPAF-AC. |
Título: |
Colheita de precisão para o manejo das florestas naturais da Amazônia brasileira. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL, 7., 2005, Vitória. [Anais]. [S.l.]: Sociedade de Investigações Florestais, 2005. |
Páginas: |
p. 381-395. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A exploração e o manejo da floresta tropical tem evoluído ao longo dos anos. As técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR), apresentadas nos útimos anos, tem colaborado imensamente para garantia de talhýes futuros menos danificados e portanto com melhor recuperação e qualidade para o próximo ciclo de colheita. Apesar destes grandes esforços, o manejo da floresta tropical ainda È visto com desconfiança pelos produtores florestais. O que faltaria então para a aceitação completa do manejo e difusão imediata de seus critérios básicos? Primeiro, existe a heterogeneidade da floresta tropical, o que dificulta seu planejamento global. Por outro lado, o produtor madeireiro, antes de adotar qualquer tecnologia, quer ter certeza se ela ser· econÙmica e se lhe render· retornos mais satisfatórios. Existem ferramentas que lhe dariam estas garantias, mas são sempre negligenciadas e pouco utilizadas em florestas tropicais. O planejamento deve considerar a heterogeneidade da floresta, expressa por seu padrão de distribuição de espécies e o ritmo de crescimento, otimizando as intervenções. A forma de se alcançar estas otimizações ser· baseada em ferramentas matemáticas conhecidas, técnicas de planejamento e pesquisa operacional, aplicadas às ciências florestais e econômicas, associadas a Sistemas de InformaÁýes Geogr·ficas (SIG). A Embrapa Florestas, junto à Universidade Federal do Mato Grosso e Embrapa Acre, na região Amazônica, estão elaborando um sistema que possibilitar· o manejo de sÌtios especÌficos, prevendo intervenções localizadas na floresta, relativas tanto aos tratamentos silviculturais como de extração, maximizando retornos financeiros, associados a busca do menor dano ambiental. Este texto pretende apresentar esta metodologia em desenvolvimento como um novo passo necessário para a exploração e o manejo das florestas tropicais. MenosA exploração e o manejo da floresta tropical tem evoluído ao longo dos anos. As técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR), apresentadas nos útimos anos, tem colaborado imensamente para garantia de talhýes futuros menos danificados e portanto com melhor recuperação e qualidade para o próximo ciclo de colheita. Apesar destes grandes esforços, o manejo da floresta tropical ainda È visto com desconfiança pelos produtores florestais. O que faltaria então para a aceitação completa do manejo e difusão imediata de seus critérios básicos? Primeiro, existe a heterogeneidade da floresta tropical, o que dificulta seu planejamento global. Por outro lado, o produtor madeireiro, antes de adotar qualquer tecnologia, quer ter certeza se ela ser· econÙmica e se lhe render· retornos mais satisfatórios. Existem ferramentas que lhe dariam estas garantias, mas são sempre negligenciadas e pouco utilizadas em florestas tropicais. O planejamento deve considerar a heterogeneidade da floresta, expressa por seu padrão de distribuição de espécies e o ritmo de crescimento, otimizando as intervenções. A forma de se alcançar estas otimizações ser· baseada em ferramentas matemáticas conhecidas, técnicas de planejamento e pesquisa operacional, aplicadas às ciências florestais e econômicas, associadas a Sistemas de InformaÁýes Geogr·ficas (SIG). A Embrapa Florestas, junto à Universidade Federal do Mato Grosso e Embrapa Acre, na região Amazônica, estão elaborando um sistema que possibilitar· o manejo de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração; Manejo de precisão; Tratamento silvicultural. |
Thesagro: |
Planejamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125382/1/Art37-381-395.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
24/09/2013 |
Data da última atualização: |
03/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
GARCIA, C. H. P.; LIMA, H. N.; SILVA, F. W. R.; NEVES JUNIOR, A. F.; TEIXEIRA, W. G.; MACEDO, R. S.; TAVARES, S. G. |
Afiliação: |
Cira Hortensia Pérez Garcia, UFAM; Hedinaldo Narciso Lima, DEAS/UFAM; Francisco Weliton Rocha Silva, UFAM; Afrânio Ferreira Neves Junior, UFAM; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; Rodrigo Santana Macedo, USP/ESALQ; Sérgio Guimarães Tavares, UFAM. |
Título: |
Chemical properties and mineralogy of soils with plinthite and petroplinthite in Iranduba (AM), Brazil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 37, n. 4, p. 936-946, ago. 2013. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832013000400011 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Expressivas áreas de solos com presença de materiais ferruginosos como plintita e, ou, petroplintita são muito frequentes na Bacia Amazônica brasileira. O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos químicos, a composição mineralógica e o grau de intemperismo de quatro perfis de solos com presença de plintita e petroplintita, em Iranduba, AM. Três perfis de solos, como P1, Latossolo Amarelo distrófico petroplíntico; e P2 e P3, Plintossolo Pétrico concrecionário típico, ocupam posição mais elevada na paisagem apresentando boa drenagem, enquanto o perfil P4, Plintossolo Háplico alítico típico, encontra-se na área mais baixa com restrições de drenagem. Após a descrição morfológica dos perfis, amostras dos seus horizontes foram coletadas, secas ao ar, preparadas para obtenção da terra fina seca ao ar (TFSA) e posteriormente submetidas às análises químicas e mineralógicas, por meio de difratometria de raios-X (DRX) e ataque sulfúrico. As análises químicas revelaram que todos os solos apresentavam fertilidade extremamente baixa, com pH variando entre forte e moderadamente ácido, teores elevados de Al3+ no complexo trocável, baixos valores de soma de bases, matéria orgânica e P disponível. A mineralogia revelou similaridade entre os perfis, principalmente entre os bem-drenados, com predomínio de caulinita e quartzo nas frações argila e areia, respectivamente. No perfil com deficiência de drenagem (P4), a fração argila apresentou também mineral do tipo 2:1. Os índices Ki e Kr revelaram que os perfis bem-drenados P1, P2 e P3 são altamente desenvolvidos e quimicamente intemperizados, enquanto o P4 foi caracterizado como menos desenvolvido, quando comparado aos demais estudados. Por fim, os perfis com presença de plintita e petroplintita na região de estudo são altamente desenvolvidos e possuem fertilidade do solo extremamente baixa; com exceção do perfil P4, os solos são bemdrenados. MenosExpressivas áreas de solos com presença de materiais ferruginosos como plintita e, ou, petroplintita são muito frequentes na Bacia Amazônica brasileira. O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos químicos, a composição mineralógica e o grau de intemperismo de quatro perfis de solos com presença de plintita e petroplintita, em Iranduba, AM. Três perfis de solos, como P1, Latossolo Amarelo distrófico petroplíntico; e P2 e P3, Plintossolo Pétrico concrecionário típico, ocupam posição mais elevada na paisagem apresentando boa drenagem, enquanto o perfil P4, Plintossolo Háplico alítico típico, encontra-se na área mais baixa com restrições de drenagem. Após a descrição morfológica dos perfis, amostras dos seus horizontes foram coletadas, secas ao ar, preparadas para obtenção da terra fina seca ao ar (TFSA) e posteriormente submetidas às análises químicas e mineralógicas, por meio de difratometria de raios-X (DRX) e ataque sulfúrico. As análises químicas revelaram que todos os solos apresentavam fertilidade extremamente baixa, com pH variando entre forte e moderadamente ácido, teores elevados de Al3+ no complexo trocável, baixos valores de soma de bases, matéria orgânica e P disponível. A mineralogia revelou similaridade entre os perfis, principalmente entre os bem-drenados, com predomínio de caulinita e quartzo nas frações argila e areia, respectivamente. No perfil com deficiência de drenagem (P4), a fração argila apresentou também mineral do tipo 2:1. Os índices Ki e Kr r... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazônia Central; DRX; Grau de intemperismo; Plintossolo. |
Thesagro: |
Fertilidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/90006/1/V37N4a112.pdf
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Marc: |
LEADER 02808naa a2200265 a 4500 001 1966911 005 2021-11-03 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832013000400011$2DOI 100 1 $aGARCIA, C. H. P. 245 $aChemical properties and mineralogy of soils with plinthite and petroplinthite in Iranduba (AM), Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aExpressivas áreas de solos com presença de materiais ferruginosos como plintita e, ou, petroplintita são muito frequentes na Bacia Amazônica brasileira. O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos químicos, a composição mineralógica e o grau de intemperismo de quatro perfis de solos com presença de plintita e petroplintita, em Iranduba, AM. Três perfis de solos, como P1, Latossolo Amarelo distrófico petroplíntico; e P2 e P3, Plintossolo Pétrico concrecionário típico, ocupam posição mais elevada na paisagem apresentando boa drenagem, enquanto o perfil P4, Plintossolo Háplico alítico típico, encontra-se na área mais baixa com restrições de drenagem. Após a descrição morfológica dos perfis, amostras dos seus horizontes foram coletadas, secas ao ar, preparadas para obtenção da terra fina seca ao ar (TFSA) e posteriormente submetidas às análises químicas e mineralógicas, por meio de difratometria de raios-X (DRX) e ataque sulfúrico. As análises químicas revelaram que todos os solos apresentavam fertilidade extremamente baixa, com pH variando entre forte e moderadamente ácido, teores elevados de Al3+ no complexo trocável, baixos valores de soma de bases, matéria orgânica e P disponível. A mineralogia revelou similaridade entre os perfis, principalmente entre os bem-drenados, com predomínio de caulinita e quartzo nas frações argila e areia, respectivamente. No perfil com deficiência de drenagem (P4), a fração argila apresentou também mineral do tipo 2:1. Os índices Ki e Kr revelaram que os perfis bem-drenados P1, P2 e P3 são altamente desenvolvidos e quimicamente intemperizados, enquanto o P4 foi caracterizado como menos desenvolvido, quando comparado aos demais estudados. Por fim, os perfis com presença de plintita e petroplintita na região de estudo são altamente desenvolvidos e possuem fertilidade do solo extremamente baixa; com exceção do perfil P4, os solos são bemdrenados. 650 $aFertilidade do Solo 653 $aAmazônia Central 653 $aDRX 653 $aGrau de intemperismo 653 $aPlintossolo 700 1 $aLIMA, H. N. 700 1 $aSILVA, F. W. R. 700 1 $aNEVES JUNIOR, A. F. 700 1 $aTEIXEIRA, W. G. 700 1 $aMACEDO, R. S. 700 1 $aTAVARES, S. G. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 37, n. 4, p. 936-946, ago. 2013.
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