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Registros recuperados : 18 | |
10. | | SANTOS, J. F. dos; SOUZA, V. dos S.; SILVA, J. F. M. da; BASTOS, T. de O.; OLIVEIRA, L. A. de; JESUS, J. L. de; OLIVEIRA, E. J. de. Caracterização da composição do amido de acessos de mandioca do banco ativo de germoplasma. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 8., 2014, Cruz das Almas, Ba. Pesquisa: despertando mentes para a inovação e transformando o futuro: [anais]. Cruz das Almas, BA, Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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13. | | NAPOLEÃO, R.; CAFÉ FILHO, A. C.; NASSER, L. C. B.; LOPES, C. A.; SILVA, H. R. Intensidade do mofo-branco do feijoeiro em plantio convencional e direto sob diferentes lâminas d'água. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 30, n. 4, p. 374-379, jul./ago. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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16. | | GILBERTSON, R. L.; FARIA, J. C. de; HANSON, S. F.; HENDRASTUTI, E.; AHLQUIST, P. G.; MORALES, F. J.; MAXWELL, D. P. Relationships among bean-infecting geminiviruses. Annual Report of the Bean Improvement Cooperative, Fort Collins, v. 33, p. 72-73,Mar. 1990. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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17. | | BERNARDES, T. de A.; TEIXEIRA, M. M.; RIBEIRO, P. A.; SOUZA, E. S. H.; PIRES, C. S. S.; FONTES, E. M. G.; SUJII, E. R. Uso de dieta artificial na criação da joaninha, Cycloneda sanguinea L. (Coleoptera: Coccinelidae), em laboratório. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008. 1 CD-ROM. ResumoID:397-2. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 18 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
25/05/2009 |
Data da última atualização: |
25/05/2009 |
Autoria: |
SUSSEL, A. A. B. |
Afiliação: |
Angelo Aparecido Barbosa Sussel. |
Título: |
Epidemiologia do mofo-cinzento (Amphobotrys ricini Buchw.) da mamoneira. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
116 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. |
Conteúdo: |
O mofo-cinzento da mamoneira, cujo agente etiológico é o fungo Amphobotrys ricini, promove rápida e completa destruição dos cachos de mamona, sob alta umidade relativa do ar e temperaturas próximas a 25o C. Sua importância aumentou com a intensificação da exploração da mamona no país, sendo considerada, atualmente, a principal doença da cultura em algumas regiões do Brasil. Assim, objetivou-se, com a realização deste trabalho, caracterizar culturalmente os isolados de A. ricini oriundos de diferentes regiões do Brasil; avaliar os efeitos da concentração de inoculo, da temperatura e do período de molhamento no progresso da doença em câmaras de crescimento; avaliar o efeito do ambiente na aerobiologia e no progresso espacial e temporal do mofo-cinzento no campo e elaborar uma escala diagramática para avaliar a severidade do mofo-cinzento. Foram avaliados oito isolados, oriundos dos estados de MG, SP e RS. Os isolados apresentaram comportamento diferenciado quanto ao crescimento micelial, esporulação, germinação de conídios e formação de escleródios em meio de cultura BDA, quando submetidos a diferentes temperaturas de incubação, inclusive os de mesma origem. Os escleródios variaram em tamanho (0,5 a 5,0 mm) e coloração (branco-acinzentado a negro). As temperaturas ótimas para o crescimento micelial, esporulação e germinação de conídios variaram de 20,7oC a 33,7oC, 20,6oC a 22,1oC e 16,1oC a 23,3oC, respectivamente. Observou-se a interação significativa entre a temperatura e o período de molhamento no progresso do mofo-cinzento, em condições controladas. O aumento da concentração de conídios do período de molhamento e a elevação da temperatura resultaram em maiores incidência e severidade. Não houve manifestação de sintomas de ausência do molhamento em temperaturas abaixo de 20oC. A doença foi mais severa na temperatura de 28oC e período de molhamento de 72 horas. Em temperaturas abaixo de 20oC, observou-se maior dependência do molhamento. No campo, com a baixa precipitação e a baixa umidade relativa, o modelo monomolecular ajustou-se melhor ao progresso da incidência e severidade, e o padrão de distribuição de plantas doentes foi agregado. Já nos períodos de maior pluviosidade e umidade relativa, o modelo de Gompertz ajustou-se melhor às curvas de progresso e as plantas doentes distribuíram-se aleatoriamente no campo. A flutuação da quantidade de conídios foi maior no período de maior umidade relativa e pluviosidade, resultando em maiores incidência e severidade do mofo-cinzento no período. Todas as variáveis ambientais avaliadas apresentaram correlação com o progresso das epidemias e a quantificação do inoculo no ar. A escala diagramática criada para avaliar a severidade do mofo-cinzento ficou constituída de dez níveis de severidade (3%, 5%, 8%, 12%, 25%, 50%, 76%, 86%, 94% e 99%). Sua utilização permitiu aos avaliadores estimarem precisa e acuradamente a severidade do mofo-cinzento nos cachos de mamona. MenosO mofo-cinzento da mamoneira, cujo agente etiológico é o fungo Amphobotrys ricini, promove rápida e completa destruição dos cachos de mamona, sob alta umidade relativa do ar e temperaturas próximas a 25o C. Sua importância aumentou com a intensificação da exploração da mamona no país, sendo considerada, atualmente, a principal doença da cultura em algumas regiões do Brasil. Assim, objetivou-se, com a realização deste trabalho, caracterizar culturalmente os isolados de A. ricini oriundos de diferentes regiões do Brasil; avaliar os efeitos da concentração de inoculo, da temperatura e do período de molhamento no progresso da doença em câmaras de crescimento; avaliar o efeito do ambiente na aerobiologia e no progresso espacial e temporal do mofo-cinzento no campo e elaborar uma escala diagramática para avaliar a severidade do mofo-cinzento. Foram avaliados oito isolados, oriundos dos estados de MG, SP e RS. Os isolados apresentaram comportamento diferenciado quanto ao crescimento micelial, esporulação, germinação de conídios e formação de escleródios em meio de cultura BDA, quando submetidos a diferentes temperaturas de incubação, inclusive os de mesma origem. Os escleródios variaram em tamanho (0,5 a 5,0 mm) e coloração (branco-acinzentado a negro). As temperaturas ótimas para o crescimento micelial, esporulação e germinação de conídios variaram de 20,7oC a 33,7oC, 20,6oC a 22,1oC e 16,1oC a 23,3oC, respectivamente. Observou-se a interação significativa entre a temperatura e o ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença Fúngica; Fungo; Mamona; Planta Oleaginosa. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03556nam a2200181 a 4500 001 1558535 005 2009-05-25 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSUSSEL, A. A. B. 245 $aEpidemiologia do mofo-cinzento (Amphobotrys ricini Buchw.) da mamoneira. 260 $a2008.$c2008 300 $a116 f. 500 $aTese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. 520 $aO mofo-cinzento da mamoneira, cujo agente etiológico é o fungo Amphobotrys ricini, promove rápida e completa destruição dos cachos de mamona, sob alta umidade relativa do ar e temperaturas próximas a 25o C. Sua importância aumentou com a intensificação da exploração da mamona no país, sendo considerada, atualmente, a principal doença da cultura em algumas regiões do Brasil. Assim, objetivou-se, com a realização deste trabalho, caracterizar culturalmente os isolados de A. ricini oriundos de diferentes regiões do Brasil; avaliar os efeitos da concentração de inoculo, da temperatura e do período de molhamento no progresso da doença em câmaras de crescimento; avaliar o efeito do ambiente na aerobiologia e no progresso espacial e temporal do mofo-cinzento no campo e elaborar uma escala diagramática para avaliar a severidade do mofo-cinzento. Foram avaliados oito isolados, oriundos dos estados de MG, SP e RS. Os isolados apresentaram comportamento diferenciado quanto ao crescimento micelial, esporulação, germinação de conídios e formação de escleródios em meio de cultura BDA, quando submetidos a diferentes temperaturas de incubação, inclusive os de mesma origem. Os escleródios variaram em tamanho (0,5 a 5,0 mm) e coloração (branco-acinzentado a negro). As temperaturas ótimas para o crescimento micelial, esporulação e germinação de conídios variaram de 20,7oC a 33,7oC, 20,6oC a 22,1oC e 16,1oC a 23,3oC, respectivamente. Observou-se a interação significativa entre a temperatura e o período de molhamento no progresso do mofo-cinzento, em condições controladas. O aumento da concentração de conídios do período de molhamento e a elevação da temperatura resultaram em maiores incidência e severidade. Não houve manifestação de sintomas de ausência do molhamento em temperaturas abaixo de 20oC. A doença foi mais severa na temperatura de 28oC e período de molhamento de 72 horas. Em temperaturas abaixo de 20oC, observou-se maior dependência do molhamento. No campo, com a baixa precipitação e a baixa umidade relativa, o modelo monomolecular ajustou-se melhor ao progresso da incidência e severidade, e o padrão de distribuição de plantas doentes foi agregado. Já nos períodos de maior pluviosidade e umidade relativa, o modelo de Gompertz ajustou-se melhor às curvas de progresso e as plantas doentes distribuíram-se aleatoriamente no campo. A flutuação da quantidade de conídios foi maior no período de maior umidade relativa e pluviosidade, resultando em maiores incidência e severidade do mofo-cinzento no período. Todas as variáveis ambientais avaliadas apresentaram correlação com o progresso das epidemias e a quantificação do inoculo no ar. A escala diagramática criada para avaliar a severidade do mofo-cinzento ficou constituída de dez níveis de severidade (3%, 5%, 8%, 12%, 25%, 50%, 76%, 86%, 94% e 99%). Sua utilização permitiu aos avaliadores estimarem precisa e acuradamente a severidade do mofo-cinzento nos cachos de mamona. 650 $aDoença Fúngica 650 $aFungo 650 $aMamona 650 $aPlanta Oleaginosa
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