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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
12/05/1997 |
Data da última atualização: |
22/10/2007 |
Autoria: |
FARIA, J. C.; ARAGÃO, F. J. L.; BARROS, L. M.; RIBEIRO, S. G.; BRASILEIRO, A. C. M.; RECH, E. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CENARGEN. |
Título: |
Avaliação de feijoeiro transgênico quanto a resistência ao vírus do mosaico dourado (VMDF). |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.20, p.287, 1995. Suplemento. |
Páginas: |
p. 287 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo |
Palavras-Chave: |
Feijão transgênico; Mosaic virus; Transgenic bean. |
Thesagro: |
Mosaico Dourado; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00725naa a2200253 a 4500 001 1171192 005 2007-10-22 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFARIA, J. C. 245 $aAvaliação de feijoeiro transgênico quanto a resistência ao vírus do mosaico dourado (VMDF). 260 $c1995 300 $ap. 287 500 $aResumo 650 $aMosaico Dourado 650 $aVírus 653 $aFeijão transgênico 653 $aMosaic virus 653 $aTransgenic bean 700 1 $aARAGÃO, F. J. L. 700 1 $aBARROS, L. M. 700 1 $aRIBEIRO, S. G. 700 1 $aBRASILEIRO, A. C. M. 700 1 $aRECH, E. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília$gv.20, p.287, 1995. Suplemento.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/05/2019 |
Data da última atualização: |
07/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
RODRIGUES, S. de M.; POLTRONIERI, M. C.; LEMOS, O. F. de; ARAUJO, S. M. B.; BOTH, J. P. C. L. |
Afiliação: |
SIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; MARLI COSTA POLTRONIERI, CPATU; ORIEL FILGUEIRA DE LEMOS, CPATU; SONIA MARIA BOTELHO ARAUJO, CPATU; JOAO PAULO CASTANHEIRA LIMA BOTH, CPATU. |
Título: |
Avaliação de cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum) em dois tipos de tutores no município de Igarapé-Açu, Pará. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 131). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cultivada de modo intensivo, a pimenteira-do-reino se adaptou muito bem às condições edafoclimáticas da região Norte do Brasil, principalmente quando cultivada em estacão de madeira. Esse tipo de tutor encarece o processo de instalação e ampliação dos pimentais, além de promover o corte de árvores da floresta fornecedora de madeira de lei. Como alternativa, desenvolveu-se o cultivo dessa espécie em tutor vivo, com uso de gliricídia (Gliricidia sepium L.), por favorecer o crescimento, o manejo e a condução das plantas de pimenteira-do-reino, além do tutor ser de fácil propagação e propiciar baixos custos de implantação dos pimentais. Entretanto, há necessidade especificamente de conhecer o comportamento de cultivares de pimenteira-do-reino cultivadas em gliricídia, visando à recomendação daquelas mais adaptadas e de interesse para o pipericultor. Nesse sentido, propôs-se avaliar o comportamento de cinco cultivares de pimenteira-do-reino em estacão de madeira de lei e em estacas de gliricídia quanto à mortalidade das mudas e produção por planta durante um período de 3 anos no município de Igarapé-Açu, Pará. Após o preparo da área, da introdução dos tutores e da adubação, foram plantadas 20 mudas de cada cultivar em cada tipo de tutor. Ao fim do primeiro ano, foi observado que a cultivar Uthirankotta apresentou menor mortalidade, enquanto no último ano a Kuthiravally mostrou a menor taxa quando cultivada em estacão. Em tutor vivo, as cultivares Uthirankotta e Kuthiravally detiveram as menores taxas de mortalidade no terceiro ano. A Uthirankotta teve comportamento mais adaptativo e maior produção nos dois tipos de tutores, principalmente em tutor vivo, enquanto a cultivar. Cingapura foi a menos produtiva em ambos os tutores. A Kuthiravally praticamente só apresentou produção no terceiro ano, sendo considerada a segunda mais produtiva em estacão. As pimenteiras, independentemente da cultivar, sob tutor morto, apresentaram melhor desenvolvimento inicial e maior produção nos 2 primeiros anos de cultivo, enquanto em tutor vivo, a partir do terceiro ano, as plantas mostram-se mais adaptadas e competitivas, tornando-se mais vantajoso em relação à produção e aspectos de vigor das plantas no sistema de cultivo com gliricídia. MenosCultivada de modo intensivo, a pimenteira-do-reino se adaptou muito bem às condições edafoclimáticas da região Norte do Brasil, principalmente quando cultivada em estacão de madeira. Esse tipo de tutor encarece o processo de instalação e ampliação dos pimentais, além de promover o corte de árvores da floresta fornecedora de madeira de lei. Como alternativa, desenvolveu-se o cultivo dessa espécie em tutor vivo, com uso de gliricídia (Gliricidia sepium L.), por favorecer o crescimento, o manejo e a condução das plantas de pimenteira-do-reino, além do tutor ser de fácil propagação e propiciar baixos custos de implantação dos pimentais. Entretanto, há necessidade especificamente de conhecer o comportamento de cultivares de pimenteira-do-reino cultivadas em gliricídia, visando à recomendação daquelas mais adaptadas e de interesse para o pipericultor. Nesse sentido, propôs-se avaliar o comportamento de cinco cultivares de pimenteira-do-reino em estacão de madeira de lei e em estacas de gliricídia quanto à mortalidade das mudas e produção por planta durante um período de 3 anos no município de Igarapé-Açu, Pará. Após o preparo da área, da introdução dos tutores e da adubação, foram plantadas 20 mudas de cada cultivar em cada tipo de tutor. Ao fim do primeiro ano, foi observado que a cultivar Uthirankotta apresentou menor mortalidade, enquanto no último ano a Kuthiravally mostrou a menor taxa quando cultivada em estacão. Em tutor vivo, as cultivares Uthirankotta e Kuthiravally detiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Tutor. |
Thesagro: |
Gliricidia; Pimenta do Reino; Piper Nigrum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197023/1/CPATU-BPD-131.pdf
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Marc: |
LEADER 03098nam a2200241 a 4500 001 2108805 005 2019-05-07 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. de M. 245 $aAvaliação de cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum) em dois tipos de tutores no município de Igarapé-Açu, Pará.$h[electronic resource] 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2019 300 $a20 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 131). 520 $aCultivada de modo intensivo, a pimenteira-do-reino se adaptou muito bem às condições edafoclimáticas da região Norte do Brasil, principalmente quando cultivada em estacão de madeira. Esse tipo de tutor encarece o processo de instalação e ampliação dos pimentais, além de promover o corte de árvores da floresta fornecedora de madeira de lei. Como alternativa, desenvolveu-se o cultivo dessa espécie em tutor vivo, com uso de gliricídia (Gliricidia sepium L.), por favorecer o crescimento, o manejo e a condução das plantas de pimenteira-do-reino, além do tutor ser de fácil propagação e propiciar baixos custos de implantação dos pimentais. Entretanto, há necessidade especificamente de conhecer o comportamento de cultivares de pimenteira-do-reino cultivadas em gliricídia, visando à recomendação daquelas mais adaptadas e de interesse para o pipericultor. Nesse sentido, propôs-se avaliar o comportamento de cinco cultivares de pimenteira-do-reino em estacão de madeira de lei e em estacas de gliricídia quanto à mortalidade das mudas e produção por planta durante um período de 3 anos no município de Igarapé-Açu, Pará. Após o preparo da área, da introdução dos tutores e da adubação, foram plantadas 20 mudas de cada cultivar em cada tipo de tutor. Ao fim do primeiro ano, foi observado que a cultivar Uthirankotta apresentou menor mortalidade, enquanto no último ano a Kuthiravally mostrou a menor taxa quando cultivada em estacão. Em tutor vivo, as cultivares Uthirankotta e Kuthiravally detiveram as menores taxas de mortalidade no terceiro ano. A Uthirankotta teve comportamento mais adaptativo e maior produção nos dois tipos de tutores, principalmente em tutor vivo, enquanto a cultivar. Cingapura foi a menos produtiva em ambos os tutores. A Kuthiravally praticamente só apresentou produção no terceiro ano, sendo considerada a segunda mais produtiva em estacão. As pimenteiras, independentemente da cultivar, sob tutor morto, apresentaram melhor desenvolvimento inicial e maior produção nos 2 primeiros anos de cultivo, enquanto em tutor vivo, a partir do terceiro ano, as plantas mostram-se mais adaptadas e competitivas, tornando-se mais vantajoso em relação à produção e aspectos de vigor das plantas no sistema de cultivo com gliricídia. 650 $aGliricidia 650 $aPimenta do Reino 650 $aPiper Nigrum 653 $aCultivar 653 $aTutor 700 1 $aPOLTRONIERI, M. C. 700 1 $aLEMOS, O. F. de 700 1 $aARAUJO, S. M. B. 700 1 $aBOTH, J. P. C. L.
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