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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
15/04/1998 |
Data da última atualização: |
05/10/2007 |
Autoria: |
COSTA, C. A. da; CASALI, V. W. D.; LOURES, E. G.; CECON, P. R.; JORDÃO, C. P. |
Título: |
Teor de zinco, cobre e cádmio em cenoura em função de doses crescentes de composto de lixo urbano. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 15, n. 1, p. 10-14, 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação de composto orgânico de lixo urbano na produção e no teor de metais pesados na parte aérea e em de cenoura (cv. Brasília), foi conduzido um experimento, em vasos, em casa-de-vegetação. Os tratamentos consistiram em quatro doses do composto (0, 30, 60 e 90 t/ha, com base na matéria seca) e três tipos de solos: solo 1 (franco-argiloso), solo 2 (muito argiloso) e solo 3 (franco-arenoso), dispostos em fatorial 4 x 3, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeticçõs. O composto influenciou significativamente a produção da cenoura, havendo aumento da produção de matéria seca da raiz até as doses estimadas de 12,17; 22,38 e 12,39 t/ha, respectivamente nos solos 1, 2 e 3. Nas doses máximas aplicadas do composto (60 e 90 t/ha), houve redução acentuada no crescimento das plantas, principalmente no solo 3 (textura arenosa), o que pode ser apribuído aos altos valores de pH e condutividade elétrica, bem como ao teor considerado fitóxico de CU encontrado na parte aérea. O composto aumentou os teores de Zn, Cu e CD na matéria seca das plantas, todavia apenas o Cu atingiu teor considerado fitotóxico na máxima dose aplicada. Na raiz da cenoura, nenhum dos elementos atingiu os limites de tolerância em alimentos determinados pela legislação brasileira. Assim, a principal limitação que o composto orgânico de lixo urbano pode oferecer no cultivo da cenoura e o sei efeito negativo no crescimento da planta. |
Palavras-Chave: |
Daucus carota L; Growth; Metais pesados; Uptake. |
Thesagro: |
Absorção; Crescimento. |
Thesaurus Nal: |
heavy metals. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02202naa a2200253 a 4500 001 1354338 005 2007-10-05 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, C. A. da 245 $aTeor de zinco, cobre e cádmio em cenoura em função de doses crescentes de composto de lixo urbano. 260 $c1997 520 $aCom o objetivo de avaliar o efeito da aplicação de composto orgânico de lixo urbano na produção e no teor de metais pesados na parte aérea e em de cenoura (cv. Brasília), foi conduzido um experimento, em vasos, em casa-de-vegetação. Os tratamentos consistiram em quatro doses do composto (0, 30, 60 e 90 t/ha, com base na matéria seca) e três tipos de solos: solo 1 (franco-argiloso), solo 2 (muito argiloso) e solo 3 (franco-arenoso), dispostos em fatorial 4 x 3, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeticçõs. O composto influenciou significativamente a produção da cenoura, havendo aumento da produção de matéria seca da raiz até as doses estimadas de 12,17; 22,38 e 12,39 t/ha, respectivamente nos solos 1, 2 e 3. Nas doses máximas aplicadas do composto (60 e 90 t/ha), houve redução acentuada no crescimento das plantas, principalmente no solo 3 (textura arenosa), o que pode ser apribuído aos altos valores de pH e condutividade elétrica, bem como ao teor considerado fitóxico de CU encontrado na parte aérea. O composto aumentou os teores de Zn, Cu e CD na matéria seca das plantas, todavia apenas o Cu atingiu teor considerado fitotóxico na máxima dose aplicada. Na raiz da cenoura, nenhum dos elementos atingiu os limites de tolerância em alimentos determinados pela legislação brasileira. Assim, a principal limitação que o composto orgânico de lixo urbano pode oferecer no cultivo da cenoura e o sei efeito negativo no crescimento da planta. 650 $aheavy metals 650 $aAbsorção 650 $aCrescimento 653 $aDaucus carota L 653 $aGrowth 653 $aMetais pesados 653 $aUptake 700 1 $aCASALI, V. W. D. 700 1 $aLOURES, E. G. 700 1 $aCECON, P. R. 700 1 $aJORDÃO, C. P. 773 $tHorticultura Brasileira$gv. 15, n. 1, p. 10-14, 1997.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
20/07/1999 |
Data da última atualização: |
05/07/2006 |
Autoria: |
ZUFFO, N. L.; KIIHL, R. A. S.; OTUBO, S. T.; ALMEIDA, L. A.; MORCELI, A. A. |
Título: |
Cultivar de soja BRSMS Surubi. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.466. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja BRSMS Surubi foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, a partir do cruzamento Cristalina R (2) x Doko, e foi introduzida pela EMPAER-MS, em 1991, sob a sigla MS91-07 (selecao feita em BRE87-1047). As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, no Estado do Mato Grosso do Sul, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1995/96. A cv. BRSMS Surubi e do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao tardio, com duracao media de 132 dias, da emergencia a maturacao, quando semeada na primeira quinzena de novembro. Possui flor roxa, pubescencia marrom, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo-brilhante com hilo preto e peso medio de 100 sementes de 17,0 g. Apresenta a altura media das plantas de 98cm, resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas a deiscencia das vagens, e boa qualidade fisiologica de sementes. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis). Os teores medios de oleo e proteina dos graos sao, respectivamente, de 17,90% e 42,72%. Na media dos 13 ambientes em que foi testada nas regioes centro-norte e sudoeste do estado, a BRSMS Surubi apresentou a produtividade de 3.278 kg/ha, valor 11% superior ao da cultivar-padrao BR-9 (Savana). Em 1997, foi indicada para cultivo comercial nas regioes centro-norte e sudoeste do Mato Grosso do Sul. MenosA cultivar de soja BRSMS Surubi foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, a partir do cruzamento Cristalina R (2) x Doko, e foi introduzida pela EMPAER-MS, em 1991, sob a sigla MS91-07 (selecao feita em BRE87-1047). As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, no Estado do Mato Grosso do Sul, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1995/96. A cv. BRSMS Surubi e do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao tardio, com duracao media de 132 dias, da emergencia a maturacao, quando semeada na primeira quinzena de novembro. Possui flor roxa, pubescencia marrom, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo-brilhante com hilo preto e peso medio de 100 sementes de 17,0 g. Apresenta a altura media das plantas de 98cm, resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas a deiscencia das vagens, e boa qualidade fisiologica de sementes. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis). Os teores medios de oleo e proteina dos graos sao, respectivamente, de 17,90% e 42,72%. Na media dos 13 ambientes em que foi testada nas regioes centro-norte e sudoeste do estado, a BRSMS Surubi apresentou a produtividade de 3.278 kg/ha, valor 11% superior ao da cultivar-padrao BR-9 (Savana). Em 1997, foi indicada para cultivo comercial nas regioes centro-norte e su... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adaptacao; Adaptation; Brasil; Cultivar; Cultivar BRSMS Surubi; Grain; Mato Grosso do Sul; Resistance; Return; Soybean. |
Thesagro: |
Cerrado; Glycine Max; Grão; Rendimento; Resistência; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; soybeans; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02559naa a2200421 a 4500 001 1460866 005 2006-07-05 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZUFFO, N. L. 245 $aCultivar de soja BRSMS Surubi. 260 $c1999 300 $ap.466. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aA cultivar de soja BRSMS Surubi foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, a partir do cruzamento Cristalina R (2) x Doko, e foi introduzida pela EMPAER-MS, em 1991, sob a sigla MS91-07 (selecao feita em BRE87-1047). As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, no Estado do Mato Grosso do Sul, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1995/96. A cv. BRSMS Surubi e do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao tardio, com duracao media de 132 dias, da emergencia a maturacao, quando semeada na primeira quinzena de novembro. Possui flor roxa, pubescencia marrom, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo-brilhante com hilo preto e peso medio de 100 sementes de 17,0 g. Apresenta a altura media das plantas de 98cm, resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas a deiscencia das vagens, e boa qualidade fisiologica de sementes. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis). Os teores medios de oleo e proteina dos graos sao, respectivamente, de 17,90% e 42,72%. Na media dos 13 ambientes em que foi testada nas regioes centro-norte e sudoeste do estado, a BRSMS Surubi apresentou a produtividade de 3.278 kg/ha, valor 11% superior ao da cultivar-padrao BR-9 (Savana). Em 1997, foi indicada para cultivo comercial nas regioes centro-norte e sudoeste do Mato Grosso do Sul. 650 $aBrazil 650 $asoybeans 650 $avarieties 650 $aCerrado 650 $aGlycine Max 650 $aGrão 650 $aRendimento 650 $aResistência 650 $aSoja 653 $aAdaptacao 653 $aAdaptation 653 $aBrasil 653 $aCultivar 653 $aCultivar BRSMS Surubi 653 $aGrain 653 $aMato Grosso do Sul 653 $aResistance 653 $aReturn 653 $aSoybean 700 1 $aKIIHL, R. A. S. 700 1 $aOTUBO, S. T. 700 1 $aALMEIDA, L. A. 700 1 $aMORCELI, A. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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