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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
26/01/2011 |
Data da última atualização: |
06/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LACERDA, D. B. C. L.; SOARES JÚNIOR, M. S.; BASSINELLO, P. Z.; CASTRO, M. V. L. de; SILVA-LOBO, V. L.; CAMPOS, M. R. H.; SIQUEIRA, B. dos S. |
Afiliação: |
DIRACY BETÂNIA CAVALCANTE LEMOS LACERDA, UFG; MANOEL SOARES SOARES JÚNIOR, UFG; PRISCILA ZACZUK BASSINELLO, CNPAF; MAIZA VIEIRA LEÃO DE CASTRO, UFG; VALACIA LEMES DA SILVA LOBO, CNPAF; MARIA RAQUEL HIDALGO CAMPOS, UFG; BEATRIZ DOS SANTOS SIQUEIRA, UFG. |
Título: |
Qualidade de farelos de arroz cru, extrusado e parboilizado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 40, n. 4, p. 521-530, out./dez. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O arroz é o segundo cereal de maior consumo no mundo, sendo a produção mundial estimada em 661,3 milhões de toneladas, em 2008. O farelo, resultante do beneficiamento do grão, para obtenção do arroz polido ou parboilizado polido, possui quantidades significativas de carboidratos, proteínas, lipídios, fibras insolúveis, vitaminas e minerais. Este trabalho teve por objetivo avaliar algumas características físico-químicas e microbiológicas do farelo de arroz cru (FAC), do farelo cru submetido à extrusão (FAE) e do obtido após o processo de parboilização do arroz (FAP). Todas as análises foram realizadas conforme métodos recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasileira e International Association of Official Analytical Chemists. O FAP apresentou maior teor de proteínas (17,17 g 100 g-1), lipídios (36,03 g 100 g-1), fibra alimentar (34,06 g 100 g-1), cálcio (99,45 mg 100 g-1), zinco (15,58 mg 100 g-1), cobre (1,45 g 100 g-1) e manganês (17,81 g 100 g-1) e menor teor de carboidratos (5,73 g 100 g-1), cinzas (7,01 g 100 g-1), potássio (507,55 mg 100 g-1) e ferro (6,83 mg 100 g-1). Em todos os farelos, foi detectada presença de Aspergillus sp., sendo que o FAE apresentou o menor número de colônias. Todos os farelos apresentaram padrões microbiológicos aceitáveis, para coliformes a 45ºC e Bacillus cereus, e ausência de Salmonela sp., conforme legislação brasileira. FAC, FAE e FAP possuem alto valor nutritivo, sendo fontes de proteínas, lipídios, fibra alimentar e minerais. MenosO arroz é o segundo cereal de maior consumo no mundo, sendo a produção mundial estimada em 661,3 milhões de toneladas, em 2008. O farelo, resultante do beneficiamento do grão, para obtenção do arroz polido ou parboilizado polido, possui quantidades significativas de carboidratos, proteínas, lipídios, fibras insolúveis, vitaminas e minerais. Este trabalho teve por objetivo avaliar algumas características físico-químicas e microbiológicas do farelo de arroz cru (FAC), do farelo cru submetido à extrusão (FAE) e do obtido após o processo de parboilização do arroz (FAP). Todas as análises foram realizadas conforme métodos recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasileira e International Association of Official Analytical Chemists. O FAP apresentou maior teor de proteínas (17,17 g 100 g-1), lipídios (36,03 g 100 g-1), fibra alimentar (34,06 g 100 g-1), cálcio (99,45 mg 100 g-1), zinco (15,58 mg 100 g-1), cobre (1,45 g 100 g-1) e manganês (17,81 g 100 g-1) e menor teor de carboidratos (5,73 g 100 g-1), cinzas (7,01 g 100 g-1), potássio (507,55 mg 100 g-1) e ferro (6,83 mg 100 g-1). Em todos os farelos, foi detectada presença de Aspergillus sp., sendo que o FAE apresentou o menor número de colônias. Todos os farelos apresentaram padrões microbiológicos aceitáveis, para coliformes a 45ºC e Bacillus cereus, e ausência de Salmonela sp., conforme legislação brasileira. FAC, FAE e FAP possuem alto valor nutritivo, sendo fontes de proteínas, lipídios, fibra alimentar e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Macronutriente. |
Thesagro: |
Arroz; Fungo; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25981/1/7266-50556-4-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02252naa a2200241 a 4500 001 1874583 005 2022-06-06 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLACERDA, D. B. C. L. 245 $aQualidade de farelos de arroz cru, extrusado e parboilizado.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aO arroz é o segundo cereal de maior consumo no mundo, sendo a produção mundial estimada em 661,3 milhões de toneladas, em 2008. O farelo, resultante do beneficiamento do grão, para obtenção do arroz polido ou parboilizado polido, possui quantidades significativas de carboidratos, proteínas, lipídios, fibras insolúveis, vitaminas e minerais. Este trabalho teve por objetivo avaliar algumas características físico-químicas e microbiológicas do farelo de arroz cru (FAC), do farelo cru submetido à extrusão (FAE) e do obtido após o processo de parboilização do arroz (FAP). Todas as análises foram realizadas conforme métodos recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasileira e International Association of Official Analytical Chemists. O FAP apresentou maior teor de proteínas (17,17 g 100 g-1), lipídios (36,03 g 100 g-1), fibra alimentar (34,06 g 100 g-1), cálcio (99,45 mg 100 g-1), zinco (15,58 mg 100 g-1), cobre (1,45 g 100 g-1) e manganês (17,81 g 100 g-1) e menor teor de carboidratos (5,73 g 100 g-1), cinzas (7,01 g 100 g-1), potássio (507,55 mg 100 g-1) e ferro (6,83 mg 100 g-1). Em todos os farelos, foi detectada presença de Aspergillus sp., sendo que o FAE apresentou o menor número de colônias. Todos os farelos apresentaram padrões microbiológicos aceitáveis, para coliformes a 45ºC e Bacillus cereus, e ausência de Salmonela sp., conforme legislação brasileira. FAC, FAE e FAP possuem alto valor nutritivo, sendo fontes de proteínas, lipídios, fibra alimentar e minerais. 650 $aArroz 650 $aFungo 650 $aOryza sativa 653 $aMacronutriente 700 1 $aSOARES JÚNIOR, M. S. 700 1 $aBASSINELLO, P. Z. 700 1 $aCASTRO, M. V. L. de 700 1 $aSILVA-LOBO, V. L. 700 1 $aCAMPOS, M. R. H. 700 1 $aSIQUEIRA, B. dos S. 773 $tPesquisa Agropecuária Tropical$gv. 40, n. 4, p. 521-530, out./dez. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
02/09/1993 |
Data da última atualização: |
18/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
SOUSA, W. H. de; BARROS, N. N.; ZOMETA, C. A.; GUEDES, P. L. C. |
Afiliação: |
CNPC; Nelson Nogueira Barros, CNPC. |
Título: |
Influência do sistema de alimentação precoce de cabritos de exploração leiteira. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
João Pessoa: EMEPA, 1992. |
Páginas: |
10 p. |
Série: |
(EMEPA. Boletim de Pesquisa, 4). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito do sistema de alimentacao no crescimento de 75 cabritos Anglo-Nubiano e Pardo Alemao, desmamados precocemente. O delineamento foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e com numero diferente de repeticoes, onde os cabritos foram mantidos em duas epocas de desmame(28 e 42 dias), com e sem suplementacao alimentar(leite de cabra+feno de cunha(Clitoria ternatea)+concentrado e leite de cabra+feno de cunha). O crescimento dos cabritos foi influenciado pelo sistema de alimentacao, aos 56 dias de idade. Cabritos que tiveram acesso a concentrados foram mais pesados do que os demais. Epoca de desmame nao influenciou os pesos dos cabritos, mas conjuntamente com a mortalidade, indicaram o desmame aos 42 dias de idade. O efeito da raca afetou os pesos dos cabritos desmamados aos 42 dias de idade, bem como os pesos pos-desmame. Os cabritos Anglo-Nubiano apresentaram maior peso do que os Pardo Alemao. O tipo de nascimento nao teve efeito sobre os pesos dos cabritos, no entanto, o sexo dos cabritos influenciou esses pesos desde os 28 dias de idade. A taxa de mortalidade foi de 28%, ocorrendo maior percentual de 0-28 dias de vida. |
Palavras-Chave: |
Anglo nubiano; Anglo-nubion; Brasil; Cabritos; Caprinos; Dairy goat; Exploracao; Feed management; Feeding suplementation; Foods for animals; German alpine; Goat; Growth; Kid; Manejo alimentar; Paraiba; Parda alema; Raça Anglo-nubiano; Race; Suplementacao alimentar. |
Thesagro: |
Alimentação; Cabrito; Caprino; Clitoria Ternatea; Crescimento; Cunha; Leite; Nutrição animal; Suplemento alimentar. |
Thesaurus NAL: |
Animal nutrition; Brazil; Feed supplements; Goats. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02577nam a2200565 a 4500 001 1514935 005 2014-08-18 008 1992 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSOUSA, W. H. de 245 $aInfluência do sistema de alimentação precoce de cabritos de exploração leiteira. 260 $aJoão Pessoa: EMEPA$c1992 300 $a10 p. 490 $a(EMEPA. Boletim de Pesquisa, 4). 520 $aAvaliou-se o efeito do sistema de alimentacao no crescimento de 75 cabritos Anglo-Nubiano e Pardo Alemao, desmamados precocemente. O delineamento foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e com numero diferente de repeticoes, onde os cabritos foram mantidos em duas epocas de desmame(28 e 42 dias), com e sem suplementacao alimentar(leite de cabra+feno de cunha(Clitoria ternatea)+concentrado e leite de cabra+feno de cunha). O crescimento dos cabritos foi influenciado pelo sistema de alimentacao, aos 56 dias de idade. Cabritos que tiveram acesso a concentrados foram mais pesados do que os demais. Epoca de desmame nao influenciou os pesos dos cabritos, mas conjuntamente com a mortalidade, indicaram o desmame aos 42 dias de idade. O efeito da raca afetou os pesos dos cabritos desmamados aos 42 dias de idade, bem como os pesos pos-desmame. Os cabritos Anglo-Nubiano apresentaram maior peso do que os Pardo Alemao. O tipo de nascimento nao teve efeito sobre os pesos dos cabritos, no entanto, o sexo dos cabritos influenciou esses pesos desde os 28 dias de idade. A taxa de mortalidade foi de 28%, ocorrendo maior percentual de 0-28 dias de vida. 650 $aAnimal nutrition 650 $aBrazil 650 $aFeed supplements 650 $aGoats 650 $aAlimentação 650 $aCabrito 650 $aCaprino 650 $aClitoria Ternatea 650 $aCrescimento 650 $aCunha 650 $aLeite 650 $aNutrição animal 650 $aSuplemento alimentar 653 $aAnglo nubiano 653 $aAnglo-nubion 653 $aBrasil 653 $aCabritos 653 $aCaprinos 653 $aDairy goat 653 $aExploracao 653 $aFeed management 653 $aFeeding suplementation 653 $aFoods for animals 653 $aGerman alpine 653 $aGoat 653 $aGrowth 653 $aKid 653 $aManejo alimentar 653 $aParaiba 653 $aParda alema 653 $aRaça Anglo-nubiano 653 $aRace 653 $aSuplementacao alimentar 700 1 $aBARROS, N. N. 700 1 $aZOMETA, C. A. 700 1 $aGUEDES, P. L. C.
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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