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Registros recuperados : 163 | |
21. | | ZOLIN, C. A.; LULU, J.; TONINI, H.; ISERNHAGEN, I. Photosynthetically active radiation under forest fragment and forest restoration systems in the Cerrado-Amazon ecotone, Mato Grosso State, Brazil. In: WORLD CONFERENCE ON ECOLOGICAL RESTORATION, 7.; CONGRESO IBEROAMERICANO Y DEL CARIBE DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA, 5.; CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, 1., 2017, Foz do Iguassu Linking science and practice for a better world: book of abstracts. Londrina: Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica, 2017. p. 305. T07-P16. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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28. | | LULU, J.; ZOLIN, C. A.; ASSAD, E. D. Boletins agrometeorológicos da Embrapa Agrossilvipastoril: períodos de safra e safrinha em Mato Grosso. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 1, cap. 10, p. 85-92. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrossilvipastoril. |
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29. | | OLIVEIRA, F. de O.; ZOLIN, C. A.; LOPES, T. R. Calibração e validação do modelo de grandes bacias MGB-IPH para a bacia do Alto Teles Pires. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 3, cap. 3, p. 131-135. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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31. | | VENDRUSCULO, L. G.; TORRES, R. C.; ZOLIN, C. A. Laboratório de Geotecnologia Agroambiental - Sigeo. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 3, cap. 1, p. 115-118. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrossilvipastoril. |
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35. | | GRIS, D. J.; VENDRUSCULO, L. G.; ZOLIN, C. A. Evaluation of chirps satellite rainfall data at Mato Grosso, Brazil. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 161-164. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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37. | | LULU, J.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. Microclima em modelos de recomposição de reserva legal no norte de Mato Grosso. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 7, cap. 6, p. 543-546. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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38. | | LULU, J.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. Microclima em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com foco em gado de corte no norte de Mato Grosso. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 11, p. 237-241. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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39. | | LULU, J.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. Microclima em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com foco em gado de leite no norte de Mato Grosso. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 27, p. 327-331. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Registros recuperados : 163 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
11/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, R. S.; BACCIN, G. N.; ZOLIN, C. A. |
Afiliação: |
RONALDO SANTOS COSTA, UFMT; GUILHERME NOVI BACCIN, UFMT; CORNELIO ALBERTO ZOLIN, CPAMT. |
Título: |
Quantificação da perda de água sob chuva natural em sistemas de restauração no ano de 2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 115-119 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão é a mais preocupante forma de degradação do solo, principalmente quando causada pela água e a enxurrada a ela associada. Foi uma das principais causas da queda de florescentes impérios e apesar dos esforços dos cientistas de solo, a erosão ainda continua sendo a principal causa da degradação do solo. A degradação do solo ocorre em geral a partir da interferência antrópica sobre este recurso natural (SILVA et al., 2005), sendo a erosão, a lixiviação, a compactação do solo e a perda de matéria orgânica, exemplos de processos degradativos em sistemas agrícolas (BEZDICEK et al., 1996). São vários os fatores que influenciam na erosão do solo, dentre eles a energia e a quantidade de precipitação, a cobertura do solo e práticas de manejo do solo. Com a utilização excessiva do solo para práticas agrícolas, muito se tem feito para que as condições originais deste e, ou, condições necessárias para sua utilização (pelo homem) seja mantida. Algumas áreas são reutilizadas, dando continuidade às atividades agrícolas, já outras não são manejadas com esse intuito, mas sim com o de recuperar suas condições biológicas, físicas e químicas originais, já que ainda apresentam resiliência (capacidade de absorver distúrbios). Uma forma de controle da erosão e de recuperação de áreas é a utilização de espécies vegetais nativas e, ou, cultivadas, responsáveis pela diminuição de impactos nocivos ao ambiente e pela ampliação de fatores que auxiliam no controle da erosão. Diante do exposto, objetivou-se quantificar as perdas (por erosão hídrica) de água, entre os meses de janeiro a abril de 2015, em sistemas de restauração com espécies vegetais no norte do estado de Mato Grosso. MenosA erosão é a mais preocupante forma de degradação do solo, principalmente quando causada pela água e a enxurrada a ela associada. Foi uma das principais causas da queda de florescentes impérios e apesar dos esforços dos cientistas de solo, a erosão ainda continua sendo a principal causa da degradação do solo. A degradação do solo ocorre em geral a partir da interferência antrópica sobre este recurso natural (SILVA et al., 2005), sendo a erosão, a lixiviação, a compactação do solo e a perda de matéria orgânica, exemplos de processos degradativos em sistemas agrícolas (BEZDICEK et al., 1996). São vários os fatores que influenciam na erosão do solo, dentre eles a energia e a quantidade de precipitação, a cobertura do solo e práticas de manejo do solo. Com a utilização excessiva do solo para práticas agrícolas, muito se tem feito para que as condições originais deste e, ou, condições necessárias para sua utilização (pelo homem) seja mantida. Algumas áreas são reutilizadas, dando continuidade às atividades agrícolas, já outras não são manejadas com esse intuito, mas sim com o de recuperar suas condições biológicas, físicas e químicas originais, já que ainda apresentam resiliência (capacidade de absorver distúrbios). Uma forma de controle da erosão e de recuperação de áreas é a utilização de espécies vegetais nativas e, ou, cultivadas, responsáveis pela diminuição de impactos nocivos ao ambiente e pela ampliação de fatores que auxiliam no controle da erosão. Diante do exposto, obj... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistema de restauração. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02297nam a2200157 a 4500 001 2041383 005 2016-04-11 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOSTA, R. S. 245 $aQuantificação da perda de água sob chuva natural em sistemas de restauração no ano de 2015. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa$c2015 300 $ap. 115-119 520 $aA erosão é a mais preocupante forma de degradação do solo, principalmente quando causada pela água e a enxurrada a ela associada. Foi uma das principais causas da queda de florescentes impérios e apesar dos esforços dos cientistas de solo, a erosão ainda continua sendo a principal causa da degradação do solo. A degradação do solo ocorre em geral a partir da interferência antrópica sobre este recurso natural (SILVA et al., 2005), sendo a erosão, a lixiviação, a compactação do solo e a perda de matéria orgânica, exemplos de processos degradativos em sistemas agrícolas (BEZDICEK et al., 1996). São vários os fatores que influenciam na erosão do solo, dentre eles a energia e a quantidade de precipitação, a cobertura do solo e práticas de manejo do solo. Com a utilização excessiva do solo para práticas agrícolas, muito se tem feito para que as condições originais deste e, ou, condições necessárias para sua utilização (pelo homem) seja mantida. Algumas áreas são reutilizadas, dando continuidade às atividades agrícolas, já outras não são manejadas com esse intuito, mas sim com o de recuperar suas condições biológicas, físicas e químicas originais, já que ainda apresentam resiliência (capacidade de absorver distúrbios). Uma forma de controle da erosão e de recuperação de áreas é a utilização de espécies vegetais nativas e, ou, cultivadas, responsáveis pela diminuição de impactos nocivos ao ambiente e pela ampliação de fatores que auxiliam no controle da erosão. Diante do exposto, objetivou-se quantificar as perdas (por erosão hídrica) de água, entre os meses de janeiro a abril de 2015, em sistemas de restauração com espécies vegetais no norte do estado de Mato Grosso. 653 $aSistema de restauração 700 1 $aBACCIN, G. N. 700 1 $aZOLIN, C. A.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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