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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/02/2016 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
ALVES, E.; SOUZA, G. da S. e; MIRANDA, E. E. de. |
Afiliação: |
Eliseu Alves, Pesquisador aposentado, Embrapa.; GERALDO DA SILVA E SOUZA, SGE; EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA, CNPM. |
Título: |
Renda e pobreza rural na região do MATOPIBA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
46 p. |
Série: |
(Embrapa. Nota Técnica GITE, 10). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta publicação é composta por quatro secções. A primeira trata da concentração da renda bruta e que objetiva conhecer como o esforço de produzir é compartilhado por pequenos, médios e grandes produtores. Nesta secção, estuda-se a dispersão da renda bruta pelo índice de Gini. A segunda secção, explorações dominantes, busca conhecer quais explorações dominam a renda bruta. A terceira secção, os rendimentos, estuda os rendimentos e como se distribuem. Finalmente, na quarta secção, modelos econômicos, estuda-se como trabalho, terra e tecnologia explicam a variação da renda bruta e do índice de Gini. |
Palavras-Chave: |
Delimitação territorial. |
Thesagro: |
Fronteira Agrícola; Pobreza Rural. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139286/1/NT10-RendaPobrezaMATOPIBA.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157391/1/RendaPobrezaMATOPIBA.pdf
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Marc: |
LEADER 01170nam a2200193 a 4500 001 2037448 005 2019-10-03 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aALVES, E. 245 $aRenda e pobreza rural na região do MATOPIBA.$h[electronic resource] 260 $aCampinas: Embrapa$c2015 300 $a46 p. 490 $a(Embrapa. Nota Técnica GITE, 10). 520 $aEsta publicação é composta por quatro secções. A primeira trata da concentração da renda bruta e que objetiva conhecer como o esforço de produzir é compartilhado por pequenos, médios e grandes produtores. Nesta secção, estuda-se a dispersão da renda bruta pelo índice de Gini. A segunda secção, explorações dominantes, busca conhecer quais explorações dominam a renda bruta. A terceira secção, os rendimentos, estuda os rendimentos e como se distribuem. Finalmente, na quarta secção, modelos econômicos, estuda-se como trabalho, terra e tecnologia explicam a variação da renda bruta e do índice de Gini. 650 $aFronteira Agrícola 650 $aPobreza Rural 653 $aDelimitação territorial 700 1 $aSOUZA, G. da S. e 700 1 $aMIRANDA, E. E. de
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
20/01/2006 |
Data da última atualização: |
07/06/2017 |
Autoria: |
COSTA, R. V. da; CASELA, C. R.; ZAMBOLIM, L.; FERREIRA, A. S. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
A antracnose do sorgo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v. 28 n. 4, p. 345-354, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
The Sorghum anthracnose Anthracnose, caused by Colletotrichum graminicola, has been the most destructive disease affecting sorghum (Sorghum bicolor) crops in Brazil. Three phases of the disease are recognized: foliar anthracnose, anthracnose stalk rot, and panicle and grain anthracnose. Foliar anthracnose, the most destructive phase of the disease, usually appears 30-40 days after emergence, during growth stage 4.0 or later. Colletotrichum graminicola may survive as mycelium, conidia and microsclerotia, up to 18 months in crop debris, on or above the soil surface, in alternate hosts, and as mycelium in infected seeds. Microsclerotia are produced in sorghum stalks of susceptible cultivars and survive better in crop debris on the soil surface. This pathogen is a highly variable organism, as demonstrated through virulence on differential host genotypes and molecular markers. Implications of this variability on the development of management strategies through genetic resistance are discussed in this paper A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausência do hospedeiro, como micélio e conídios em restos culturais na superfície do solo, em hospedeiros alternativos e ainda como micélio, conídios e microesclerócios em sementes infetadas. Microesclerócios são produzidos em colmos secos de cultivares suscetíveis, sendo a sua sobrevivência maior em restos culturais mantidos na superfície do solo. O patógeno é altamente variável, conforme demonstrado através da virulência em plantas diferenciadoras e de marcadores moleculares. As implicações desta variabilidade no desenvolvimento de estratégias de manejo desta doença, através da resistência genética são aspectos discutidos neste trabalho MenosThe Sorghum anthracnose Anthracnose, caused by Colletotrichum graminicola, has been the most destructive disease affecting sorghum (Sorghum bicolor) crops in Brazil. Three phases of the disease are recognized: foliar anthracnose, anthracnose stalk rot, and panicle and grain anthracnose. Foliar anthracnose, the most destructive phase of the disease, usually appears 30-40 days after emergence, during growth stage 4.0 or later. Colletotrichum graminicola may survive as mycelium, conidia and microsclerotia, up to 18 months in crop debris, on or above the soil surface, in alternate hosts, and as mycelium in infected seeds. Microsclerotia are produced in sorghum stalks of susceptible cultivars and survive better in crop debris on the soil surface. This pathogen is a highly variable organism, as demonstrated through virulence on differential host genotypes and molecular markers. Implications of this variability on the development of management strategies through genetic resistance are discussed in this paper A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausênc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
evelopmental-stages; fungal-diseases; plant-diseases; plant-pathogenic-fungi; plant-pathogens; survival-; virulence-. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29534/1/Rodrigo-Veras.pdf
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Marc: |
LEADER 02826naa a2200241 a 4500 001 1489116 005 2017-06-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, R. V. da 245 $aA antracnose do sorgo.$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aThe Sorghum anthracnose Anthracnose, caused by Colletotrichum graminicola, has been the most destructive disease affecting sorghum (Sorghum bicolor) crops in Brazil. Three phases of the disease are recognized: foliar anthracnose, anthracnose stalk rot, and panicle and grain anthracnose. Foliar anthracnose, the most destructive phase of the disease, usually appears 30-40 days after emergence, during growth stage 4.0 or later. Colletotrichum graminicola may survive as mycelium, conidia and microsclerotia, up to 18 months in crop debris, on or above the soil surface, in alternate hosts, and as mycelium in infected seeds. Microsclerotia are produced in sorghum stalks of susceptible cultivars and survive better in crop debris on the soil surface. This pathogen is a highly variable organism, as demonstrated through virulence on differential host genotypes and molecular markers. Implications of this variability on the development of management strategies through genetic resistance are discussed in this paper A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausência do hospedeiro, como micélio e conídios em restos culturais na superfície do solo, em hospedeiros alternativos e ainda como micélio, conídios e microesclerócios em sementes infetadas. Microesclerócios são produzidos em colmos secos de cultivares suscetíveis, sendo a sua sobrevivência maior em restos culturais mantidos na superfície do solo. O patógeno é altamente variável, conforme demonstrado através da virulência em plantas diferenciadoras e de marcadores moleculares. As implicações desta variabilidade no desenvolvimento de estratégias de manejo desta doença, através da resistência genética são aspectos discutidos neste trabalho 653 $aevelopmental-stages 653 $afungal-diseases 653 $aplant-diseases 653 $aplant-pathogenic-fungi 653 $aplant-pathogens 653 $asurvival- 653 $avirulence- 700 1 $aCASELA, C. R. 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aFERREIRA, A. S. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasilia$gv. 28 n. 4, p. 345-354, 2003.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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