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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Amapá.
Data corrente:  23/11/2017
Data da última atualização:  23/11/2017
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  COSTA, F. F.; GUEDES, M. C.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; GUERREIRO, Q. L. de M.; OLIVEIRA, D. R. de.
Afiliação:  Felipe Felix Costa, MESTRANDO UNIFAP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; Quezia Leandro de Moura Guerreiro, UFOPA; Daniel Rocha de Oliveira, ULBRA / ADEPARÁ.
Título:  Densidade de castanheiras e estrutura vertical de florestas com castanhais na Amazônia Oriental.
Ano de publicação:  2017
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRA, 2017.
Páginas:  p. 91-96.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O estudo verificou se existem padrões de estrutura vertical nas florestas com castanhais dos Estados do Amapá e Pará, e se os mesmos podem ser associados à densidade de castanheiras. Foi utilizado o LiDAR terrestre para a obtenção das informações de alturas, densidade de área foliar (DAF) e índice de área foliar (IAF). Foram realizadas análises para verificar se havia diferenças entre as médias de alturas, análises de homogeneidade dos IAF?s por estrato entre as áreas, e por fim, correlação de Spearman entre densidade de castanheira-da-amazônia por estrato para as florestas em cada Estado. As duas florestas têm um padrão de floresta de grande porte, sem diferenças significativas entre as médias de alturas. O IAF por estrato nas duas áreas é homogêneo, com um mesmo padrão de densidade foliar nas diferentes alturas ao longo do perfil vertical das florestas. Não houve correlação significativa da densidade de castanheira por estrato em nenhuma das áreas. Deste modo, observou-se nesse estudo, que a densidade de castanheiras na Amazônia oriental não pode ser relacionada com a cobertura foliar da floresta matriz e que o padrão do perfil vertical das florestas é similar, com padrões de altura máxima próxima de 50 m e maior densidade foliar na vegetação de sub-bosque e de árvores dominadas, até 10 m de altura.
Palavras-Chave:  Castanheira; Densidade; Estratificação vertical.
Thesaurus Nal:  Amazonia.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amapá (CPAF-AP)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPAF-AP17834 - 1UPCPL - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Semiárido.
Data corrente:  05/03/2005
Data da última atualização:  07/02/2019
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  YURI, J. E.; RODAS, C. L.; SOUZA, R. J. de; CARVALHO, J. G. de; RESENDE, G. M. de; RODRIGUES JÚNIOR, J. C.; MOTA, J. H.
Afiliação:  GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA.
Título:  Teor de micronutrients em alface-americana em função da aplicação de nitrogênio e potássio em adubação de cobertura, nas condições de verão.
Ano de publicação:  2004
Fonte/Imprenta:  Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 22, n. 2, jul. 2004.
Descrição Física:  1 CD-ROM.
Idioma:  Português
Notas:  Suplemento 2. Edição do 44 Congresso Brasileiro de Olericultura, Brasília, DF, jul. 2004.
Conteúdo:  Com o objetivo de avaliar os efeitos da adubação com N e K em cobertura sobre o teor de micronutrientes em alface-americana (Lactuca sativa L.), cv. Raider, nas condições de verão do sul de Minas Gerais realizou-se o presente trabalho. O experimento foi conduzido entre os meses de dezembro de 2002 e fevereiro de 2003, no município de Três Pontas, MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial com quatro doses de nitrogênio (0; 60; 120 e 180 kg ha-1) e quatro doses de potássio (0; 60; 120 e 180 kg ha-1) em cobertura adicionais às doses aplicadas pelo produtor, com três repetiçõs. O teor de B apresentou resposta quadrática negativa nas doses 60 e 120 kg ha-1 de K2O e positiva na dose de 180 kg ha-1. Para o Cu, na ausência de K2O adicional, a resposta foi linear negativa, sendo que para as demais doses de K2O, as respostas foram quadráticas positivas. O teor de ferro apresentou uma resposta linear negativa nas doses 0, 120 e 180 kg ha-1 de K2O, e para a dose de 60 kg ha-1, uma resposta quadrática positiva. Para o Mn, na interação entre os fatores, as respostas foram lineares positivas. No caso do Zn, a resposta encontrada foi uma equação linear negativa, apenas na ausência de K2O adicional (dose zero).
Palavras-Chave:  Nutrição mineral.
Thesagro:  Adubação; Alface; Lactuca Sativa.
Thesaurus NAL:  Lactuca sativa var. crispa.
Categoria do assunto:  B Sociologia Rural
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/30835/1/OPB190.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Semiárido (CPATSA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPATSA30835 - 1UPCAA - CD2262004.00325
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