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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
26/02/2008 |
Data da última atualização: |
29/10/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MACIEL, C. D. de G; POLETINE, J. P.; VELINI, E. D.; ZANOTTO, M. D.; AMARAL, J. G. C. do; SANTOS, H. R. dos; ARTIOLI, J. C.; SILVA, T. R. M. da; FERREIRA, R. V.; LOLLI, J.; RAIMONDI, M. A. |
Afiliação: |
Cleber Daniel de Goes Maciel, ESAPP; Juliana Parisotto Poletine, ESAPP; Edivaldo Domingues Velini, FCA; Maurício Dutra Zanotto, FCA; José Geraldo Carvalho do Amaral, CETADI; Hugo Rodrigues dos Santos, FAEF; Juliano Camilo Artioli, FAEF; Tiago Ribeiro Mota da Silva, FAEF; Rogério Vitor Ferreira, FAEF; Jairo Lolli, FAEF; Michel Alex Raimondi, ESAPP. |
Título: |
Períodos de interferência de plantas daninhas sobre características de desenvolvimento vegetativo da mamoneira savana. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, v.11, n.1, p.23-29, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com objetivo de avaliar o efeito dos períodos de controle e convivência de plantas daninhas sobre características do desenvolvimento vegetativo da cultivar de mamoneira Savana em rea dessecada com glyphosate+ 2,4-D, um experimento foi conduzido no Município de Garça/SP, utilizando-se solo de textura arenosa e espaçamento de 0,50 x 1,0 m entre linhas e plantas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco repetições. Os dezesseis tratamentos estudados constaram de testemunhas capinadas, sem capina e diferentes épocas de controle da infestação, de forma que a cultura da mamona foi mantida na presença ou na ausência da infestação até os 7; 14; 21; 28; 42; 56; 70 e 84 dias após a sua emergência (DAE). Os resultados sugerem que em relação ás características de desenvolvimento vegetativo massa seca das folhas, altura de plantas e diâmetro de caule da mamoneira Savana a ocorrência do período inicial de convivêcia possível ter sido maior que o período final; estabelece especificamente para o desenvolvimento vegetativo da cultivar Savana o Período Crítico de Prevenção da Interferência no intervalo do 6 cultura. |
Palavras-Chave: |
Competição; Massa seca das folhas. |
Thesagro: |
Ricinus Communis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.cnpa.embrapa.br/rbof/fasciculos.php
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/02/2007 |
Data da última atualização: |
15/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MARTINS, L. G.; BRITEZ, R. M.; WISNIEWSKI, C.; GUIZELINI, A. M.; AUER, C. G. |
Título: |
Decomposição foliar em floresta atlântica sobre solos hidromórficos na estação ecológica da Ilha do Mel? |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A decomposição da serapilheira é um processo importante na reciclagem dos nutrientes nas florestas sobre solos pobres. Com o objetivo de determinar a velocidade de decomposição das folhas da serapilheira e a liberação de nitrogênio pelas mesmas, delimitou-se um trecho de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas sobre solos hidromórficos. A área de 4.000m 2 , foi subdividida em 40 parcelas de 100m 2 cada, onde foram distribuídos aleatoriamente 90 sacos de náilon com 2 mm de abertura, medindo 30 X 30cm contendo 15g de material foliar recém depositado no solo e seco ao ar livre. Foram retirados 10 sacos ao intervalo de 15, 45, 75, 105, 135, 195, 255, 305 e 365 dias. Avaliaram-se as perdas de peso e teores de nitrogênio. A velocidade da decomposição foi estimada pelo método de determinação direta de perda de peso. O material de cada bolsa foi seco em estufa a 70 °C até peso constante e posteriormente pesado em balança digital. As médias obtidas foram utilizadas para o cálculo dos coeficientes de decomposição k? e k, segundo o modelo exponencial. O nitrogênio foi determinado pelo
método de Kjeldhal. A constante de decomposição encontrada foi igual a 0,59. A velocidade da decomposição foi maior nos primeiros meses, decrescendo até a ultima coleta. Os teores de nitrogênio decaíram de 12 para 6g.Kg -1 nos primeiros 15 dias, mas houve incremento a partir dos 105 dias de confinamento do material, provavelmente devido a tanização de proteínas pelos fenóis produzidos durante a decomposição, ou pela imobilização no protoplasma microbiano. A oscilação do lençol freático, que determina condições anóxicas durante boa parte do ano, em conjunto com a imobilização do nitrogênio, proporciou os resultados observados. MenosA decomposição da serapilheira é um processo importante na reciclagem dos nutrientes nas florestas sobre solos pobres. Com o objetivo de determinar a velocidade de decomposição das folhas da serapilheira e a liberação de nitrogênio pelas mesmas, delimitou-se um trecho de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas sobre solos hidromórficos. A área de 4.000m 2 , foi subdividida em 40 parcelas de 100m 2 cada, onde foram distribuídos aleatoriamente 90 sacos de náilon com 2 mm de abertura, medindo 30 X 30cm contendo 15g de material foliar recém depositado no solo e seco ao ar livre. Foram retirados 10 sacos ao intervalo de 15, 45, 75, 105, 135, 195, 255, 305 e 365 dias. Avaliaram-se as perdas de peso e teores de nitrogênio. A velocidade da decomposição foi estimada pelo método de determinação direta de perda de peso. O material de cada bolsa foi seco em estufa a 70 °C até peso constante e posteriormente pesado em balança digital. As médias obtidas foram utilizadas para o cálculo dos coeficientes de decomposição k? e k, segundo o modelo exponencial. O nitrogênio foi determinado pelo
método de Kjeldhal. A constante de decomposição encontrada foi igual a 0,59. A velocidade da decomposição foi maior nos primeiros meses, decrescendo até a ultima coleta. Os teores de nitrogênio decaíram de 12 para 6g.Kg -1 nos primeiros 15 dias, mas houve incremento a partir dos 105 dias de confinamento do material, provavelmente devido a tanização de proteínas pelos fenóis produzidos durante a decompo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Liberação. |
Thesagro: |
Decomposição; Folha; Nitrogênio; Serapilheira; Velocidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02541naa a2200253 a 4500 001 1312609 005 2007-02-15 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, L. G. 245 $aDecomposição foliar em floresta atlântica sobre solos hidromórficos na estação ecológica da Ilha do Mel? 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA decomposição da serapilheira é um processo importante na reciclagem dos nutrientes nas florestas sobre solos pobres. Com o objetivo de determinar a velocidade de decomposição das folhas da serapilheira e a liberação de nitrogênio pelas mesmas, delimitou-se um trecho de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas sobre solos hidromórficos. A área de 4.000m 2 , foi subdividida em 40 parcelas de 100m 2 cada, onde foram distribuídos aleatoriamente 90 sacos de náilon com 2 mm de abertura, medindo 30 X 30cm contendo 15g de material foliar recém depositado no solo e seco ao ar livre. Foram retirados 10 sacos ao intervalo de 15, 45, 75, 105, 135, 195, 255, 305 e 365 dias. Avaliaram-se as perdas de peso e teores de nitrogênio. A velocidade da decomposição foi estimada pelo método de determinação direta de perda de peso. O material de cada bolsa foi seco em estufa a 70 °C até peso constante e posteriormente pesado em balança digital. As médias obtidas foram utilizadas para o cálculo dos coeficientes de decomposição k? e k, segundo o modelo exponencial. O nitrogênio foi determinado pelo método de Kjeldhal. A constante de decomposição encontrada foi igual a 0,59. A velocidade da decomposição foi maior nos primeiros meses, decrescendo até a ultima coleta. Os teores de nitrogênio decaíram de 12 para 6g.Kg -1 nos primeiros 15 dias, mas houve incremento a partir dos 105 dias de confinamento do material, provavelmente devido a tanização de proteínas pelos fenóis produzidos durante a decomposição, ou pela imobilização no protoplasma microbiano. A oscilação do lençol freático, que determina condições anóxicas durante boa parte do ano, em conjunto com a imobilização do nitrogênio, proporciou os resultados observados. 650 $aDecomposição 650 $aFolha 650 $aNitrogênio 650 $aSerapilheira 650 $aVelocidade 653 $aLiberação 700 1 $aBRITEZ, R. M. 700 1 $aWISNIEWSKI, C. 700 1 $aGUIZELINI, A. M. 700 1 $aAUER, C. G. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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