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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/01/2005 |
Data da última atualização: |
11/01/2005 |
Autoria: |
ABREU, U. G. P. de; SILVA, R. A. M. S.; BARROS, A. T. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Modelagem da probabilidade de incidência da anemia Infecciosa eqüina em fazendas da Sub-região da Nhecolândia, Pantanal Sul-Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos epidemiológicos sobre a Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), os quais originaram
o Programa de Prevenção e Controle da AIE desenvolvido pela Embrapa Pantanal,
coletou informações de 3.285 eqüídeos referentes ao sexo, idade e função, além do
número de exames realizados em 28 fazendas. A presente análise objetivou estimar a
probabilidade de infecção pela AIE nestas fazendas levando em consideração estas
variáveis. Foram considerados até seis exa mes subseqüentes realizados na mesma
propriedade, permitindo a análise de 7.394 exames em vinte fazendas. De acordo com
suas características de manejo, as fazendas foram agrupadas em cinco grupos ou
clusters. Os resultados foram modelados através de estimação de equações
generalizadas (EEG), a qual possibilita a modelagem das estruturas de covariância na
estimativa dos parâmetros. Todas as variáveis exploratórias foram significativas pelo
teste de Wald (p<0,05). Os grupos 1 e 2 necessitam melhor avaliação visando uma
discriminação mais eficiente, pois estes grupos foram compostos por apenas uma fazenda e as estimativas de probabilidades foram muito semelhantes. Os demais grupos (3, 4 e 5) mostraram estimativas de probabilidade diferentes, refletindo situações distintas de manejo. As fazendas do grupo 4, nas quais foi implantado o Programa de Prevenção e Controle de AIE, apresentaram as menores probabilidades de infecção pela AIE em todas as classes e idades analisadas, comprovando que a transmissão mecânica do vírus da AIE no Pantanal entre eqüinos no Pantanal está estreitamente ligado a práticas inadequadas de manejo. MenosEstudos epidemiológicos sobre a Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), os quais originaram
o Programa de Prevenção e Controle da AIE desenvolvido pela Embrapa Pantanal,
coletou informações de 3.285 eqüídeos referentes ao sexo, idade e função, além do
número de exames realizados em 28 fazendas. A presente análise objetivou estimar a
probabilidade de infecção pela AIE nestas fazendas levando em consideração estas
variáveis. Foram considerados até seis exa mes subseqüentes realizados na mesma
propriedade, permitindo a análise de 7.394 exames em vinte fazendas. De acordo com
suas características de manejo, as fazendas foram agrupadas em cinco grupos ou
clusters. Os resultados foram modelados através de estimação de equações
generalizadas (EEG), a qual possibilita a modelagem das estruturas de covariância na
estimativa dos parâmetros. Todas as variáveis exploratórias foram significativas pelo
teste de Wald (p<0,05). Os grupos 1 e 2 necessitam melhor avaliação visando uma
discriminação mais eficiente, pois estes grupos foram compostos por apenas uma fazenda e as estimativas de probabilidades foram muito semelhantes. Os demais grupos (3, 4 e 5) mostraram estimativas de probabilidade diferentes, refletindo situações distintas de manejo. As fazendas do grupo 4, nas quais foi implantado o Programa de Prevenção e Controle de AIE, apresentaram as menores probabilidades de infecção pela AIE em todas as classes e idades analisadas, comprovando que a transmissão mecânica do vírus da AIE no Pantan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anemia Infecciosa Equina; Control; Controle; EIA; Equine; Infection probability; Management; Probabilidade de infecção. |
Thesagro: |
Eqüino; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/10/2015 |
Data da última atualização: |
26/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PALMA, V. H.; DEDECEK, R. A.; CURCIO, G. R.; WIGO, M. R.; OGATA, R. S.; RAMOS, M. R. |
Afiliação: |
VIVIANE HELENA PALMA, Mestranda UFPR; RENATO ANTONIO DEDECEK, Doutor em Agronomia; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; MARCOS R. WIGO, Técnico Florestal; R. S. OGATA, UnB; MICHELO RIBEIRO RAMOS, Doutora em Engenharia Florestal. |
Título: |
Efeito do tipo de vegetação e comprimento de rampa em enxurrada simulada no Bioma Cerrado, Distrito Federal e Goiás. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. |
Páginas: |
12 p. |
Descrição Física: |
Disponível online. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Faixas de vegetação ciliar atuam diretamente no sentido de aportar condições para melhoria de qualidade, quantidade e disponibilidade das águas superficiais e subsuperficiais. Sua eficiência depende de fatores pedológicos, geomorfológicos e fitotípicos, fatores não considerados na Lei nº 12.651/12. Nesse sentido, este trabalho relaciona perdas de água, largura de faixa ciliar, tipos e atributos de solos em cabeceiras de drenagem, perenes e intermitentes, em uso agrícola ou com vegetação natural de Cerrado. Os experimentos nas cabeceiras perenes foram conduzidos sobre associações de solo com predomínio de Latossolos, com declives médios de 5% e 11% nas áreas agrícola e preservada, respectivamente. Já as cabeceiras intermitentes possuem associações de Cambissolos, com 9% de declive na agrícola e 24% nas parcelas com cobertura natural. Aplicou-se enxurrada com vazão constante de 120 l.min-1 durante uma hora, em parcelas com 50, 30 e 15m de comprimento. Em área preservada perene não houve perdas de água em nenhum dos comprimentos de rampa testados. Entretanto, com metade do declive médio e mesmas classes de solo, na cabeceira agrícola perene houve produção de enxurrada em todos os testes. Nas cabeceiras intermitentes, tanto sobre cobertura natural quanto agrícola, ocorreram perdas de água, que variaram de 64,3 a 85,9%, indicando que o tipo e cobertura de solo somado à declividade foram determinantes. Os resultados mostram que as perdas hídricas foram mais expressivas em rampas menores, apontando que características pedológicas, declive e manejo usos do solo são fatores importantes a serem discutidos no aprimoramento da legislação ambiental brasileira, no que tange à determinação de áreas de preservação permanente. MenosFaixas de vegetação ciliar atuam diretamente no sentido de aportar condições para melhoria de qualidade, quantidade e disponibilidade das águas superficiais e subsuperficiais. Sua eficiência depende de fatores pedológicos, geomorfológicos e fitotípicos, fatores não considerados na Lei nº 12.651/12. Nesse sentido, este trabalho relaciona perdas de água, largura de faixa ciliar, tipos e atributos de solos em cabeceiras de drenagem, perenes e intermitentes, em uso agrícola ou com vegetação natural de Cerrado. Os experimentos nas cabeceiras perenes foram conduzidos sobre associações de solo com predomínio de Latossolos, com declives médios de 5% e 11% nas áreas agrícola e preservada, respectivamente. Já as cabeceiras intermitentes possuem associações de Cambissolos, com 9% de declive na agrícola e 24% nas parcelas com cobertura natural. Aplicou-se enxurrada com vazão constante de 120 l.min-1 durante uma hora, em parcelas com 50, 30 e 15m de comprimento. Em área preservada perene não houve perdas de água em nenhum dos comprimentos de rampa testados. Entretanto, com metade do declive médio e mesmas classes de solo, na cabeceira agrícola perene houve produção de enxurrada em todos os testes. Nas cabeceiras intermitentes, tanto sobre cobertura natural quanto agrícola, ocorreram perdas de água, que variaram de 64,3 a 85,9%, indicando que o tipo e cobertura de solo somado à declividade foram determinantes. Os resultados mostram que as perdas hídricas foram mais expressivas em rampas m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cabeceira de drenagem; Perda de água; Uso do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131727/1/2015-Gustavo-CFP-Efeito.pdf
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Marc: |
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