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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
16/01/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
XAVIER, I. M.; PEREIRA, D. H.; PINA, D. dos S.; MOMBACH, M. A.; FARIA, A. C. de; TESK, C. R. M.; PRADO, T. A.; PEDREIRA, B. C. e. |
Afiliação: |
ISADORA MACEDO XAVIER, UFMT-SINOP; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; DOUGLAS DOS SANTOS PINA, UFBA; MIRCÉIA ANGELE MOMBACH, UFMT-CUIABÁ; ARTUR CARMANINI DE FARIA, UFMT-SINOP; CÁTIA REGINA MACAGNAN TESK, UFMT-SINOP; THIAGO ALVES PRADO, FORTUNA NUTRIÇÃO ANIMAL; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT. |
Título: |
Avaliação do PH fecal de bovinos de corte terminados a pasto com suplementação contendo diferentes aditivos na época da seca. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 210-211 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira. |
Conteúdo: |
Com a crescente demanda de alimento para a população mundial, o Brasil chama a atenção devido ao seu grande potencial de produção. Devido ao aumento na pressão sobre os produtores por uma produção ambientalmente correta e competitiva, têm-se optado por práticas intensivas de produção, que vão desde a melhoria da qualidade das pastagens até a suplementação dos animais no período da seca. A partir de mudanças ocorridas na dieta dos animais com o intuito de obter um maior desempenho em menor tempo, alguns problemas vêm ocorrendo principalmente com o uso de dietas ricas em amido, que promovem alterações do padrão fermentativo no rúmen, com consequente redução do pH fecal. Objetivou-se comparar o pH fecal de animais suplementados e não suplementados mantidos a pasto no período da seca. Os tratamentos do grupo suplementado consistiram de 4 tipos de suplementos, contendo diferentes aditivos, ofertados na proporção de l,75o/o do peso vivo: tratamento A (Controle - formulação convencional contendo ureia), tratamento B (substituição parcial da uréia por Opytgen®), tratamento C (tratamento B com a adição de levedura do gênero Saccharomyce ), tratamento D (tratamento C com probióticos), mantidos em uma área experimental formada com Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã. Já o grupo não suplementado, recebia somente sal proteico na proporção de 1 g kg- 1 PV e era mantido em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu. As coletas de fezes ocorreram em intervalos de 30 dias e foram realizadas em tronco de contenção. Imediatamente após a coleta foram realizadas as mensurações de pH. Os animais que receberam o tratamento A apresentaram pH fecal de 6,80 + 0,25, o tratamento B um pH de 7+0,25, o tratamento C um pH de 6,8+0,23, o tratamento D um pH de 6,7+0,14 já aqueles mantidos a pasto tiveram um pH de 7,4+0,11. Com uma posterior analise de comparação de média podese determinar que os animais mantidos a pasto tiveram maior valor de pH médio do que os animais suplementados. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para o grupo suplementado indicando assim que os tratamentos não exerceram influência sobre o valor de pH fecal. Estudos tem relacionado a redução do pH fecal com o aumento na quantidade de amido ingerido pelos animais através do uso de rações ricas em grãos, devido ao aumento no consumo de amido pode ocorre um baixo aproveitamento deste a nível de rúmen e intestino delgado. Deste modo promove a chegada no intestino grosso, que potencialmente será excretado, mas também poderá seguir por outra rota e sofrer uma fermentação microbiana que levará a formação de AGV que são os responsáveis por reduzir o pH do meio. Concluise que o f omecimento de dietas a base de grão moído acarretam uma queda no pH fecal quando comparado com uma dieta somente a pasto. MenosCom a crescente demanda de alimento para a população mundial, o Brasil chama a atenção devido ao seu grande potencial de produção. Devido ao aumento na pressão sobre os produtores por uma produção ambientalmente correta e competitiva, têm-se optado por práticas intensivas de produção, que vão desde a melhoria da qualidade das pastagens até a suplementação dos animais no período da seca. A partir de mudanças ocorridas na dieta dos animais com o intuito de obter um maior desempenho em menor tempo, alguns problemas vêm ocorrendo principalmente com o uso de dietas ricas em amido, que promovem alterações do padrão fermentativo no rúmen, com consequente redução do pH fecal. Objetivou-se comparar o pH fecal de animais suplementados e não suplementados mantidos a pasto no período da seca. Os tratamentos do grupo suplementado consistiram de 4 tipos de suplementos, contendo diferentes aditivos, ofertados na proporção de l,75o/o do peso vivo: tratamento A (Controle - formulação convencional contendo ureia), tratamento B (substituição parcial da uréia por Opytgen®), tratamento C (tratamento B com a adição de levedura do gênero Saccharomyce ), tratamento D (tratamento C com probióticos), mantidos em uma área experimental formada com Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã. Já o grupo não suplementado, recebia somente sal proteico na proporção de 1 g kg- 1 PV e era mantido em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu. As coletas de fezes ocorreram em intervalos de 30 dias e foram realizadas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desempenho. |
Thesagro: |
Amido; Fezes; Performance. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153324/1/2016-cpamt-pedreira-avaliacao-ph-fecal-bovino-corte-aditivo-epoca-seca-210.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registros recuperados : 87 | |
2. | | WATANABE, M. A. Controle de pragas. In: HAMMES, V. S. (Ed.). Julgar: percepção do impacto ambiental. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2012. v. 4, pt. 2, p. 213-217. (Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável, v. 4).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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3. | | WATANABE, M. A. Controle biológico. In: HAMMES, V. S. (Ed.). Agir: percepção da gestão ambiental. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2012. v. 5, pt. 3, p. 257-264. (Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável, v. 5).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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12. | | WATANABE, M. A. Proposta integrada para a reabilitação da comercialização de produtos beneficiados de agricultores familiares de base ecológica de Ouro Preto do Oeste, Rondônia. Cadernos de Agroecologia,Cruz Alta, v. 9, n. 4, 2014. Edição dos Resumos do 1º Seminário de Agroecologia da América do Sul, 5º Seminário de Agroecologia de Mato Grosso do Sul, 4º Encontro de Produtores Agroecológicos de Mato Grosso do Sul, 1º Seminário de Sistemas Agroflorestais em Bases Agroecológicas de Mato Grosso do Sul, Dourados, nov. 2014. 6 p.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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