|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
30/10/2018 |
Data da última atualização: |
30/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALVES, A. R.; MEDEIROS, A. N. de; ANDRADE, A. P. de; FRIGHETTO, R. T. S.; SILVA, M. J. S. |
Afiliação: |
ALDIVAN RODRIGUES ALVES, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Maranhão; ARIOSVALDO NUNES DE MEDEIROS, UFPB; ALBERICIO PEREIRA DE ANDRADE, UFPB; ROSA TOYOKO SHIRAISHI FRIGHETTO, CNPMA; MESSIAS JOSE SANTOS SILVA, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. |
Título: |
A caatinga e a oportunidade de mitigação das emissões de gases de efeito estufa pela atividade pastoril. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, v. 11, n. 2, p. 639-661, 2018. |
ISSN: |
2176-9168 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A mudança climática como consequência da emissão antropogênica de gases de efeito estufa está entre os temas em evidência. A agropecuária é apontada como uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa, em especial a pecuária que contribui com as emissões de metano (CH4), de origem entérica e de dejetos, e a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo de pastagens e da produção de grãos. Metano de ruminantes origina-se, principalmente, como produtos do processo realizado pelos microrganismos do rúmen. Estes microrganismos utilizam nutrientes do alimento ingerido como substrato e produzem diversos compostos como produtos desse metabolismo, dentre eles o metano. Dessa maneira, a emissão de metano está diretamente relacionada à dieta ingerida pelos animais ruminantes. A origem da emissão de óxido nitroso está relacionada aos dejetos de animais, sólidos e líquidos, pelo mecanismo de transformação da urina-ureia a N2O. Para assegurar que a produção de animais ruminantes seja eficiente, sustentável e ambientalmente amigável, serão necessários métodos de alimentação mais eficientes e apropriados, assegurando o funcionamento eficiente do rúmen. A Caatinga tem ampla diversidade de árvores e arbustos que apresentam características que a difere como fonte de recurso forrageiro quando comparada com pastagens cultivadas, decorrente de seus aspectos nutricionais como a presença de compostos provenientes do metabolismo secundário das espécies vegetais e, portanto, pode refletir diretamente no desempenho animal e na emissão de metano. MenosResumo: A mudança climática como consequência da emissão antropogênica de gases de efeito estufa está entre os temas em evidência. A agropecuária é apontada como uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa, em especial a pecuária que contribui com as emissões de metano (CH4), de origem entérica e de dejetos, e a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo de pastagens e da produção de grãos. Metano de ruminantes origina-se, principalmente, como produtos do processo realizado pelos microrganismos do rúmen. Estes microrganismos utilizam nutrientes do alimento ingerido como substrato e produzem diversos compostos como produtos desse metabolismo, dentre eles o metano. Dessa maneira, a emissão de metano está diretamente relacionada à dieta ingerida pelos animais ruminantes. A origem da emissão de óxido nitroso está relacionada aos dejetos de animais, sólidos e líquidos, pelo mecanismo de transformação da urina-ureia a N2O. Para assegurar que a produção de animais ruminantes seja eficiente, sustentável e ambientalmente amigável, serão necessários métodos de alimentação mais eficientes e apropriados, assegurando o funcionamento eficiente do rúmen. A Caatinga tem ampla diversidade de árvores e arbustos que apresentam características que a difere como fonte de recurso forrageiro quando comparada com pastagens cultivadas, decorrente de seus aspectos nutricionais como a presença de compostos provenientes do metabolismo secundário das espécies vegetais e, portanto, pode refletir dir... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emissão de metano; Pequeno ruminante. |
Thesagro: |
Caatinga; Efeito Estufa; Nutrição Animal; Pecuária; Ruminante; Tanino. |
Thesaurus Nal: |
Animal nutrition; Greenhouse gas emissions; Methane; Small ruminants; Tannins. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185288/1/2018AP30.pdf
|
Marc: |
LEADER 02571naa a2200337 a 4500 001 2098449 005 2018-10-30 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2176-9168 100 1 $aALVES, A. R. 245 $aA caatinga e a oportunidade de mitigação das emissões de gases de efeito estufa pela atividade pastoril.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aResumo: A mudança climática como consequência da emissão antropogênica de gases de efeito estufa está entre os temas em evidência. A agropecuária é apontada como uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa, em especial a pecuária que contribui com as emissões de metano (CH4), de origem entérica e de dejetos, e a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo de pastagens e da produção de grãos. Metano de ruminantes origina-se, principalmente, como produtos do processo realizado pelos microrganismos do rúmen. Estes microrganismos utilizam nutrientes do alimento ingerido como substrato e produzem diversos compostos como produtos desse metabolismo, dentre eles o metano. Dessa maneira, a emissão de metano está diretamente relacionada à dieta ingerida pelos animais ruminantes. A origem da emissão de óxido nitroso está relacionada aos dejetos de animais, sólidos e líquidos, pelo mecanismo de transformação da urina-ureia a N2O. Para assegurar que a produção de animais ruminantes seja eficiente, sustentável e ambientalmente amigável, serão necessários métodos de alimentação mais eficientes e apropriados, assegurando o funcionamento eficiente do rúmen. A Caatinga tem ampla diversidade de árvores e arbustos que apresentam características que a difere como fonte de recurso forrageiro quando comparada com pastagens cultivadas, decorrente de seus aspectos nutricionais como a presença de compostos provenientes do metabolismo secundário das espécies vegetais e, portanto, pode refletir diretamente no desempenho animal e na emissão de metano. 650 $aAnimal nutrition 650 $aGreenhouse gas emissions 650 $aMethane 650 $aSmall ruminants 650 $aTannins 650 $aCaatinga 650 $aEfeito Estufa 650 $aNutrição Animal 650 $aPecuária 650 $aRuminante 650 $aTanino 653 $aEmissão de metano 653 $aPequeno ruminante 700 1 $aMEDEIROS, A. N. de 700 1 $aANDRADE, A. P. de 700 1 $aFRIGHETTO, R. T. S. 700 1 $aSILVA, M. J. S. 773 $tRevista em Agronegócio e Meio Ambiente$gv. 11, n. 2, p. 639-661, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/01/2007 |
Data da última atualização: |
30/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
WAQUIL, J. M.; RAMALHO, J. H. (coord.). |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Incentivo à produção de sorgo no Norte de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2006. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 56). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Num sistema integrado de produção, o sorgo, além de ser uma alternativa à cultura do milho nas regiões semi-áridas, tem um grande potencial de produção de biomassa, tanto para bioenergia como para a cobertura do solo nos sistemas de plantio direto. A participação do estado de Minas Gerais na produção nacional, nos últimos cinco anos, evoluiu de 8,8% para 10,4% na área cultivada e de 9,2% para 13,1 % da produção. Na safra 2004/2005, estima-se que o sorgo forrageiro foi cultivado em cerca de 300 mil hectares, com uma produção de aproximadamente 13,5 milhões de toneladas de silagem. O objetivo deste trabalho é incentivar a cultura do sorgo na região Norte de Minas Gerais, visando a gerar renda e a criar auto-suficiência no abastecimento do mercado regional de grãos e forragens. Assim, foram realizados um dia de campo com a participação de mais de 200 pessoas e um curso de atualização do sistema de produção de sorgo adaptado para a região, quando foram registrados 38 participantes. Foram conduzidas oito vitrines tecnológicas distribuídas em áreas estratégicas na região Norte de Minas. Nessas vitrines, foram avaliados o sorgo e o milho para as seguintes variáveis: estande, altura de plantas, plantas produtivas e danos por insetos e doenças. Houve um longo período de estiagem e o milho foi totalmente perdido. O sorgo se recuperou e, principalmente o forrageiro, produziu relativamente bem. A incidência de pragas, doenças e pássaros foi significativa, mas não limitante. Entre os locais avaliados, o sorgo foi melhor em Monte Azul e Mato Verde. O plantio direto foi instalado somente no município da Jaíba, onde o sorgo produziu melhor. O tratamento de sementes de sorgo produziu estande cerca de 90% maior, que resultou em 30% a mais de produção de grãos. O sorgo compensou expressivamente a perda de estande, principalmente pelo aumento do tamanho (massa) das panículas, mas, mesmo assim, o tratamento de sementes foi economicamente vantajoso. A avaliação de uma colheitadeira de milho adaptada para colher outros grãos foi bem sucedida para colher o sorgo, com ótima qualidade, com poucas impurezas e grãos quebrados. Entretanto, as perdas observadas durante a colheita ficaram acima do tolerável, demandando novos ajustes e regulagens. MenosNum sistema integrado de produção, o sorgo, além de ser uma alternativa à cultura do milho nas regiões semi-áridas, tem um grande potencial de produção de biomassa, tanto para bioenergia como para a cobertura do solo nos sistemas de plantio direto. A participação do estado de Minas Gerais na produção nacional, nos últimos cinco anos, evoluiu de 8,8% para 10,4% na área cultivada e de 9,2% para 13,1 % da produção. Na safra 2004/2005, estima-se que o sorgo forrageiro foi cultivado em cerca de 300 mil hectares, com uma produção de aproximadamente 13,5 milhões de toneladas de silagem. O objetivo deste trabalho é incentivar a cultura do sorgo na região Norte de Minas Gerais, visando a gerar renda e a criar auto-suficiência no abastecimento do mercado regional de grãos e forragens. Assim, foram realizados um dia de campo com a participação de mais de 200 pessoas e um curso de atualização do sistema de produção de sorgo adaptado para a região, quando foram registrados 38 participantes. Foram conduzidas oito vitrines tecnológicas distribuídas em áreas estratégicas na região Norte de Minas. Nessas vitrines, foram avaliados o sorgo e o milho para as seguintes variáveis: estande, altura de plantas, plantas produtivas e danos por insetos e doenças. Houve um longo período de estiagem e o milho foi totalmente perdido. O sorgo se recuperou e, principalmente o forrageiro, produziu relativamente bem. A incidência de pragas, doenças e pássaros foi significativa, mas não limitante. Entre os loc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Norte de Minas Gerais. |
Thesagro: |
Produção; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPMS/19652/1/Doc_56.pdf
|
Marc: |
LEADER 02830nam a2200181 a 4500 001 1490368 005 2017-05-30 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aWAQUIL, J. M. 245 $aIncentivo à produção de sorgo no Norte de Minas Gerais.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2006 300 $a27 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 56). 520 $aNum sistema integrado de produção, o sorgo, além de ser uma alternativa à cultura do milho nas regiões semi-áridas, tem um grande potencial de produção de biomassa, tanto para bioenergia como para a cobertura do solo nos sistemas de plantio direto. A participação do estado de Minas Gerais na produção nacional, nos últimos cinco anos, evoluiu de 8,8% para 10,4% na área cultivada e de 9,2% para 13,1 % da produção. Na safra 2004/2005, estima-se que o sorgo forrageiro foi cultivado em cerca de 300 mil hectares, com uma produção de aproximadamente 13,5 milhões de toneladas de silagem. O objetivo deste trabalho é incentivar a cultura do sorgo na região Norte de Minas Gerais, visando a gerar renda e a criar auto-suficiência no abastecimento do mercado regional de grãos e forragens. Assim, foram realizados um dia de campo com a participação de mais de 200 pessoas e um curso de atualização do sistema de produção de sorgo adaptado para a região, quando foram registrados 38 participantes. Foram conduzidas oito vitrines tecnológicas distribuídas em áreas estratégicas na região Norte de Minas. Nessas vitrines, foram avaliados o sorgo e o milho para as seguintes variáveis: estande, altura de plantas, plantas produtivas e danos por insetos e doenças. Houve um longo período de estiagem e o milho foi totalmente perdido. O sorgo se recuperou e, principalmente o forrageiro, produziu relativamente bem. A incidência de pragas, doenças e pássaros foi significativa, mas não limitante. Entre os locais avaliados, o sorgo foi melhor em Monte Azul e Mato Verde. O plantio direto foi instalado somente no município da Jaíba, onde o sorgo produziu melhor. O tratamento de sementes de sorgo produziu estande cerca de 90% maior, que resultou em 30% a mais de produção de grãos. O sorgo compensou expressivamente a perda de estande, principalmente pelo aumento do tamanho (massa) das panículas, mas, mesmo assim, o tratamento de sementes foi economicamente vantajoso. A avaliação de uma colheitadeira de milho adaptada para colher outros grãos foi bem sucedida para colher o sorgo, com ótima qualidade, com poucas impurezas e grãos quebrados. Entretanto, as perdas observadas durante a colheita ficaram acima do tolerável, demandando novos ajustes e regulagens. 650 $aProdução 650 $aSorgo 653 $aNorte de Minas Gerais 700 1 $aRAMALHO, J. H.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|