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Registros recuperados : 14 | |
3. | | OLlVEIRA, N. A. de; VIANA, E. de S.; RIBEIRO, M. de C.; REIS, R. C.; SENA, L. de O. Avaliação da atividade antioxidante em genótipos de mamoeiro. In: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECONCITEC, 3., Cruz das Almas. Anais.... Cruz das Almas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2014. E-Book. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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5. | | SENA, L. de O.; VIANA, E. de S.; SOUZA, A. dos S.; CASTRO, M. M.; REIS, R. C. Obtenção de farinha de bananas e plátanos verdes e avaliação dos atributos de qualidade. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 10., 2016: Cruz das Almas, BA. Traduzindo ciência para o mundo : resumos. Brasília, DF : Embrapa, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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6. | | REIS, R. C.; VIANA, E. de S.; FONSECA, N.; ALMEIDA, J. M.; RODRIGUES FILHO, J. A. de A.; GUEDES, I. S. A.; SENA, L. de O. Atributos físico-químicos de frutos de variedades de mangueira cultivadas em sistema orgânico. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2019. (Embrapa Mandioca e FruticulturaBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 106). Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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7. | | SENA, L. de O.; GUEDES, I. S. A.; RODRIGUES, L. A.; JESUS, J. L. de; VIANA, E. de S.; ROCHA, L. DE S.; SASAKI, F. F. C. Estudo do controle da antracnose em mamão com extratos de folha de mamoeiro. In : JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 12., 2018. Ciência profissional : resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2019. 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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8. | | GUEDES, I. S. A.; VIANA, E. de S.; REIS, R. C.; FONSECA, N.; ALMEIDA, J. M.; RODRIGUES FILHO, J. A. de A.; SENA, L. de O. Caracterização físico-química de variedades de manga cultivadas em sistema orgânico de produção. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 14., 2020. Ciência em tempos de crise: resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2020. 112 p. il. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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11. | | REIS, R. C.; VIANA, E. de S.; ASSIS, S. L. F. DE; SENA, L. DE O.; SOUZA, A. DOS S. DE; AMORIM, E. P. Promising green banana and plantain genotypes for making flour. Pesquisa Agropecuária. Brasileira, Brasília, v.54, e01303, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Unidades Centrais. |
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12. | | SANTOS JUNIOR, M. B. dos; SANTANA, T. C. D.; SENA, L. de O.; REIS, R. C.; VIANA, E. de S.; JESUS, J. L. de. Qualidade físico-química e sensorial de frutos de bananeiras cultivadas em sistema orgânico de produção. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 8., 2014, Cruz das Almas, Ba. Pesquisa: despertando mentes para a inovação e transformando o futuro: [anais]. Cruz das Almas, BA, Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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13. | | GUEDES, I. S. A.; SENA, L. de O.; RODRIGUES, L. A.; VIANA, E. de S.; JESUS, J. L. de; ROCHA, L. DE S.; SASAKI, F. F. C.; LEDO, C. A. da S. Determinação da atividade antifúngica in vitro dos extratos das folhas do mamoeiro. In : JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 12., 2018. Ciência profissional : resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2019. 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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14. | | SENA, L. de O.; PEREIRA, F. das N.; PADUA, T. R. P. de; VIANA, E. de S.; LEDO, C. A. da S.; VIEIRA, R. S.; OLIVEIRA, F. O. de P.; SANTOS, V. T. dos. Características físico-químicas do abacaxizeiro ?BRS Imperial? e ?Pérola? em função do uso de mulching plástico e tipos de cobertura de frutos, em sistema orgânico de produção In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 17., 2017 Ciência e Empreendedorismo : resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2017. 137p. 1p. Sistemas de Produção Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
09/01/2009 |
Data da última atualização: |
30/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LIMA, J. A. de S.; VILLELA, D. M.; PEREZ, D. V.; CALDERANO FILHO, B.; NASCIMENTO, M. T. |
Afiliação: |
JORGE ARAUJO DE SOUSA LIMA, CNPS; DORA MARIA VILLELA, UENF; DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS; BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS; MARCELO TRINDADE NASCIMENTO, UENF. |
Título: |
Avaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. MenosAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa florestal; planície fluminense. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148259/1/449-2242-2-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02993nam a2200181 a 4500 001 1339674 005 2022-03-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, J. A. de S. 245 $aAvaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense.$h[electronic resource] 260 $aRevista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica.$c2007 520 $aAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. 653 $aBiomassa florestal 653 $aplanície fluminense 700 1 $aVILLELA, D. M. 700 1 $aPEREZ, D. V. 700 1 $aCALDERANO FILHO, B. 700 1 $aNASCIMENTO, M. T.
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