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Registros recuperados : 74 | |
21. | | BUAINAIN, A. M.; TORRES, D. A. P.; CONTINI, E.; FIGUEIREDO, E.; VIEIRA JUNIOR, P. A. Petróleo, a era das commodities e a agricultura brasileira. Revista de política agrícola, Brasília, DF, ano 24, n. 4, p. 32-45, out./nov./dez. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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25. | | MOLIN, J. P.; VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; FAULIN, G. di C.; MASCARIN, L. Variação espacial na produtividade de milho safrinha devido aos macronutrientes e à população de plantas. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 6, n. 3, p. 309-324, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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26. | | PEREIRA, C. N.; OLIVEIRA, A. F. de; VIEIRA JUNIOR, P. A.; SILVEIRA, J. M. F. J. da. Aspectos econômicos e institucionais da rotação da cana-de-açúcar com espécies vegetais. In: SILVA, F. C. da; ALVES, B. J. R.; FREITAS, P. L. de (Ed.). Sistema de produção mecanizada da cana-de-açúcar integrada à produção de energia e alimentos. Brasília, DF: Embrapa, 2015. v. 1, pt. 1, cap. 3, p. 92-112. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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27. | | SILVA, F. C. da; CASTRO, A. de; FREITAS, P. L. de; VIEIRA JUNIOR, P. A.; FINOTO, E. L. Sistemas de produção e previsibilidade da produtividade de biomassa energética e de alimentos em rotação na reforma do canavial usando modelagem na plataforma Cropsyst. In: MAGNONI JÚNIOR, L.; STEVENS, D.; SILVA, W. T. L. da; VALE, J. M. F. do; PURINI, S. R. de M.; MAGNONI, M. da G. M.; SEBASTIÃO, E.; BRANCO JÚNIOR, G.; ADORNO FILHO, E. F.; FIGUEIREDO, W. dos S.; SEBASTIÃO, I. (Org.). JC na Escola Ciência, Tecnologia e Sociedade: mobilizar o conhecimento para alimentar o Brasil. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2017. p. 294-302. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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28. | | SILVA, F. C. da; CASTRO, A. de; FREITAS, P. L. de; VIEIRA JUNIOR, P. A.; FINOTO, E. L. Sistemas de produção e previsibilidade da produtividade de biomassa energética e de alimentos em rotação na reforma do canavial usando modelagem na plataforma Cropsyst. In: MAGNONI JÚNIOR, L.; STEVENS, D.; SILVA, W. T. L. da; VALE, J. M. F. do; PURINI, S. R. de M.; MAGNONI, M. da G. M.; SEBASTIÃO, E.; BRANCO JÚNIOR, G.; ADORNO FILHO, E. F.; FIGUEIREDO, W. dos S.; SEBASTIÃO, I. (Org.). JC na Escola Ciência, Tecnologia e Sociedade: mobilizar o conhecimento para alimentar o Brasil. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2017. p. 294-302. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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29. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; BERNARDES, M. S.; FANCELLI, A. L.; MANFRON, P. A.; MARTINS, T. N. Metodologia para estimativa da área foliar de genótipos de milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 5, n. 2, p. 182-191, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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30. | | SILVA, F. C. da; CASTRO, A.; FREITAS, P. L. de; VIEIRA JUNIOR, P. A.; FINOTO, E. L. Modelagem de sistemas de produção e previsibilidade da produtividade de biomassa energética e de alimentos em rotação na reforma do canavial na plataforma Cropsyst. STAB, Piracicaba, v. 35, n. 1, p. 24, set./out. 2016. Edição dos Resumos do 10o. Congresso Nacional da STAB, Ribeirão Preto, set. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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32. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; BERNARDES, M. S.; MANFRON, P. A.; KRENZINGER, A.; PEREIRA, C. R. Previsão da população e arranjo espacial de plantas de milho em função da arquitetura da copa e da localização da cultura. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 4, n. 3, p. 404-417, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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33. | | BUAINAIN, A. M.; PEDROSO, M. T. M.; VIEIRA JUNIOR, P. A.; SILVEIRA, R. L. F. da; NAVARRO, Z. Quais os riscos mais relevantes nas atividades agropecuárias? In: BUAINAIN, A. M.; ALVES, E.; SILVEIRA, J. M. da; NAVARRO, Z. (Ed.). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 175-208. Biblioteca(s): Embrapa Estudos e Capacitação; Embrapa Hortaliças. |
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35. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; CICERO, S. M.; JORGE, L. A. de C.; MIRANDA, L. C.; DOURADO NETO, D.; DIAS, C. T. dos S.; SILVA, W. R. da. Emprego da tecnica de analise de imagens na determinacao do comprimento e da largura de sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, Brasilia, v.21, n.2, p.110-119, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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36. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; CICERO, S. M.; JORGE, L. A. de C.; MIRANDA, L. C.; DOURADO NETO, D.; DIAS, C. T. dos S.; SILVA, W. R. da. Emprego da técnica de análise de imagens na determinação do comprimento e da largura de sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, Brasilia, v.21, n.2, p.110-119, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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37. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; CICERO, S. M.; JORGE, L. A. de C.; MANFRON, P. A.; MARTIN, T. N. Estimativa da área foliar em milho através de análise de imagens. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 5, n. 1, p. 58-66, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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38. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; CICERO, S. M.; JORGE, L. A. de C.; MANFRON, P. A.; MARTIN, T. N. Estimativa da área foliar em milho através de análise de imagens. Revista brasileira de milho e sorgo, Sete Lagoas, v. 5, n. 1, p. 58-66, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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39. | | JORGE, L. A. C.; VIEIRA JÚNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; SILVA, W. R.; SMIDERLLE, O. J.; CICERO, S. M.; CRESTANA, S. Estudos da cultura do milho por técnicas de análise de imagens digitais. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INSTRUMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA, 2, São Carlos, 2000. Anais.... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2000. p. 228-235. Editores: Paulo Estevão Cruvinel; Luiz Alberto Colnago; Andre Torre Neto. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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Registros recuperados : 74 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/05/2007 |
Data da última atualização: |
22/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A. L.; MANFRON, P. A.; PEREIRA, C. R. |
Afiliação: |
PEDRO ABEL VIEIRA JUNIOR, SNT; DURVAL DOURADO NETO, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; ANTONIO LUIZ FANCELLI, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; PAULO AUGUSTO MANFRON, Professor da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Departamento de Bioclimatologia; CARLOS RODRIGUES PEREIRA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Instituto de Florestas/Departamento de Ciências Ambientais. |
Título: |
População e distribuição espacial de plantas de milho. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005. |
Páginas: |
p. 34-58. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). MenosNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Distribuição. |
Thesagro: |
Espaçamento; Milho; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02915naa a2200241 a 4500 001 1111592 005 2022-02-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA JUNIOR, P. A. 245 $aPopulação e distribuição espacial de plantas de milho. 260 $c2005 300 $ap. 34-58. 520 $aNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). 650 $aEspaçamento 650 $aMilho 650 $aPlanta 653 $aCultivo 653 $aDistribuição 700 1 $aDOURADO NETO, D. 700 1 $aFANCELLI, A. L. 700 1 $aMANFRON, P. A. 700 1 $aPEREIRA, C. R. 773 $tIn: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005.
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