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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/05/2017 |
Data da última atualização: |
22/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
STUEPP, C. A.; WENDLING, I.; KOEHLER, H. S.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. |
Afiliação: |
CARLOS ANDRÉ STUEPP, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; IVAR WENDLING, CNPF; HENRIQUE SOARES KOEHLER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO-RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. |
Título: |
Clonal forestry of Piptocarpha angustifolia: survival and growth vigor in field conditions. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 23, n. 1, p. 69-74, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Piptocarpha angustifolia (vassourão-branco) é uma espécie nativa potencial para a silvicultura brasileira. No entanto, uma série de desafios e limitações técnicas ainda persistem, dificultando sua expansão como espécie para plantios florestais, dentre eles, a falta de avaliação de sua sobrevivência e crescimento em condições de plantio a campo. Assim, o presente estudo objetivou avaliar a sobrevivência e o vigor de crescimento em condições de pleno sol a campo de mudas clonais de Piptocarpha angustifolia em função da altura inicial das mudas, no momento do plantio. Mudas provenientes de miniestaquia com 20 ± 5 cm e 40 ± 5 cm de altura foram plantadas a campo em espaçamento 3 × 2 m. Nestas, foram avaliadas a sobrevivência, o diâmetro da base e a altura total ao longo de 24 meses. O experimento foi conduzido num delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo. Mudas de 20 ± 5 cm mostraram-se superiores em sobrevivência às de 40 ± 5 cm. O crescimento em altura e diâmetro manteve-se constante até os 24 meses, alcançando 64,1 cm e 13,5 mm, independente da altura de expedição das mudas. De modo geral, o estabelecimento de plantios clonais de Piptocarpha angustifolia foi limitado pelo ataque de pragas, principalmente formigas cortadeiras. Por essa razão, a recomendação de plantios desta espécie precisa levar em conta a possibilidade de um maior controle de pragas. |
Palavras-Chave: |
Espécie florestal nativa; Vassourão-branco. |
Thesagro: |
Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159905/1/2317-6342-cerne-23-01-00069.pdf
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Marc: |
LEADER 02028naa a2200193 a 4500 001 2069659 005 2019-02-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTUEPP, C. A. 245 $aClonal forestry of Piptocarpha angustifolia$bsurvival and growth vigor in field conditions.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aPiptocarpha angustifolia (vassourão-branco) é uma espécie nativa potencial para a silvicultura brasileira. No entanto, uma série de desafios e limitações técnicas ainda persistem, dificultando sua expansão como espécie para plantios florestais, dentre eles, a falta de avaliação de sua sobrevivência e crescimento em condições de plantio a campo. Assim, o presente estudo objetivou avaliar a sobrevivência e o vigor de crescimento em condições de pleno sol a campo de mudas clonais de Piptocarpha angustifolia em função da altura inicial das mudas, no momento do plantio. Mudas provenientes de miniestaquia com 20 ± 5 cm e 40 ± 5 cm de altura foram plantadas a campo em espaçamento 3 × 2 m. Nestas, foram avaliadas a sobrevivência, o diâmetro da base e a altura total ao longo de 24 meses. O experimento foi conduzido num delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo. Mudas de 20 ± 5 cm mostraram-se superiores em sobrevivência às de 40 ± 5 cm. O crescimento em altura e diâmetro manteve-se constante até os 24 meses, alcançando 64,1 cm e 13,5 mm, independente da altura de expedição das mudas. De modo geral, o estabelecimento de plantios clonais de Piptocarpha angustifolia foi limitado pelo ataque de pragas, principalmente formigas cortadeiras. Por essa razão, a recomendação de plantios desta espécie precisa levar em conta a possibilidade de um maior controle de pragas. 650 $aSilvicultura 653 $aEspécie florestal nativa 653 $aVassourão-branco 700 1 $aWENDLING, I. 700 1 $aKOEHLER, H. S. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 773 $tCerne, Lavras$gv. 23, n. 1, p. 69-74, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, G. F.; CARDOSO, R. L.; VIANA. E. de S. |
Afiliação: |
Gleize Fiaes Ferreira, UFRB; Ricardo Luis Cardoso, UFRB; Eliseth de Souza Viana, CNPMF. |
Título: |
Aceitação sensorial de geléia, doce em massa e compota de quatro acessos promissores de umbu-cajá. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os frutos desta espécie ainda não foram devidamente caracterizados, particularmente no que se refere ao seu potencial para industrialização. Objetivou-se com este estudo adequar à tecnologia convencional de processamento de geléia, doce em massa e compota com quatro acessos de umbu-cajá, avaliando-se a aceitação sensorial. Os frutos de umbu-cajá foram colhidos nos meses de maio e junho em quatro plantas localizadas na região do semi-árido baiano. A seleção dos acessos para o processamento dos produtos baseou-se em características de rendimento de polpa e sólidos solúveis totais, informações obtidas em estudo anterior. Os frutos foram obtidos diretamente do produtor no estádio de maturação "de vez". As geléias e compotas foram elaboradas conforme procedimento convencional. No processamento da geléia, foi utilizada a proporção 50:50 (polpa e açúcar). Para produção da compota foi empregados xaropes na concentração de sólidos solúveis totais de 25° Brix. No doce em massa utilizou-se a formulação: 55% de polpa de da fruta, 45% de sacarose. A análise sensorial consistiu em teste de consumidor com trinta provadores não treinados. Foram avaliados os atributos cor, aroma, sabor, textura, utilizando escala hedônica estruturada de 9 pontos (9 = gostei muitíssimo a 1 = desgostei muitíssimo). A ordem de apresentação das amostras aos julgadores foi ao acaso em cabines individualizada. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, desvio padrão e estatística descritiva. Foi notada uma boa aceitação do produto geléia e doce em massa sendo registradas as médias dos parâmetros estudados de 6,0 a 7,0 e 6,8 a 7,4 respectivamente classificando os produtos entre os pontos "gostei ligeiramente" a "gostei moderadamente". Para a compota foi notada uma boa aceitação, pois as médias variando de 5,7 a 6,0 correspondendo aos pontos "nem desgostei e nem gostei" a "gostei ligeiramente". O aproveitamento do umbu-cajá na forma de doces mostrou-se possível, tendo os produtos desenvolvidos apresentado boa aceitação sensorial. MenosOs frutos desta espécie ainda não foram devidamente caracterizados, particularmente no que se refere ao seu potencial para industrialização. Objetivou-se com este estudo adequar à tecnologia convencional de processamento de geléia, doce em massa e compota com quatro acessos de umbu-cajá, avaliando-se a aceitação sensorial. Os frutos de umbu-cajá foram colhidos nos meses de maio e junho em quatro plantas localizadas na região do semi-árido baiano. A seleção dos acessos para o processamento dos produtos baseou-se em características de rendimento de polpa e sólidos solúveis totais, informações obtidas em estudo anterior. Os frutos foram obtidos diretamente do produtor no estádio de maturação "de vez". As geléias e compotas foram elaboradas conforme procedimento convencional. No processamento da geléia, foi utilizada a proporção 50:50 (polpa e açúcar). Para produção da compota foi empregados xaropes na concentração de sólidos solúveis totais de 25° Brix. No doce em massa utilizou-se a formulação: 55% de polpa de da fruta, 45% de sacarose. A análise sensorial consistiu em teste de consumidor com trinta provadores não treinados. Foram avaliados os atributos cor, aroma, sabor, textura, utilizando escala hedônica estruturada de 9 pontos (9 = gostei muitíssimo a 1 = desgostei muitíssimo). A ordem de apresentação das amostras aos julgadores foi ao acaso em cabines individualizada. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, desvio padrão e estatística descritiva. F... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Spondias spp; Umbu-cajazeira. |
Thesagro: |
Tecnologia de Alimento; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02935naa a2200193 a 4500 001 1656255 005 2009-11-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, G. F. 245 $aAceitação sensorial de geléia, doce em massa e compota de quatro acessos promissores de umbu-cajá. 260 $c2009 520 $aOs frutos desta espécie ainda não foram devidamente caracterizados, particularmente no que se refere ao seu potencial para industrialização. Objetivou-se com este estudo adequar à tecnologia convencional de processamento de geléia, doce em massa e compota com quatro acessos de umbu-cajá, avaliando-se a aceitação sensorial. Os frutos de umbu-cajá foram colhidos nos meses de maio e junho em quatro plantas localizadas na região do semi-árido baiano. A seleção dos acessos para o processamento dos produtos baseou-se em características de rendimento de polpa e sólidos solúveis totais, informações obtidas em estudo anterior. Os frutos foram obtidos diretamente do produtor no estádio de maturação "de vez". As geléias e compotas foram elaboradas conforme procedimento convencional. No processamento da geléia, foi utilizada a proporção 50:50 (polpa e açúcar). Para produção da compota foi empregados xaropes na concentração de sólidos solúveis totais de 25° Brix. No doce em massa utilizou-se a formulação: 55% de polpa de da fruta, 45% de sacarose. A análise sensorial consistiu em teste de consumidor com trinta provadores não treinados. Foram avaliados os atributos cor, aroma, sabor, textura, utilizando escala hedônica estruturada de 9 pontos (9 = gostei muitíssimo a 1 = desgostei muitíssimo). A ordem de apresentação das amostras aos julgadores foi ao acaso em cabines individualizada. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, desvio padrão e estatística descritiva. Foi notada uma boa aceitação do produto geléia e doce em massa sendo registradas as médias dos parâmetros estudados de 6,0 a 7,0 e 6,8 a 7,4 respectivamente classificando os produtos entre os pontos "gostei ligeiramente" a "gostei moderadamente". Para a compota foi notada uma boa aceitação, pois as médias variando de 5,7 a 6,0 correspondendo aos pontos "nem desgostei e nem gostei" a "gostei ligeiramente". O aproveitamento do umbu-cajá na forma de doces mostrou-se possível, tendo os produtos desenvolvidos apresentado boa aceitação sensorial. 650 $aTecnologia de Alimento 650 $aVariedade 653 $aSpondias spp 653 $aUmbu-cajazeira 700 1 $aCARDOSO, R. L. 700 1 $aVIANA. E. de S. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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