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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
24/11/2011 |
Data da última atualização: |
23/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
QUISEN, R. C.; VELTILARI, M. C. D.; DE PAULA, D. M. T. |
Afiliação: |
REGINA CAETANO QUISEN, CPAA; MARCOS CAUPER DUARTE VELTILARI, BOLSISTA PIBIC/CNPq; DAISY MONASSA TEIXEIRA DE PAULA, MESTRANDA UEA. |
Título: |
Controle de contaminação e estabelecimento in vitro de castanha-do-Brasil (Bertholetia excelsa). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville. Resumos... Joinville: Sociedade Brasileira de Plantas Ornamentais e Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sucesso da introdução de explantes in vitro consiste em uma dos principais gargalos para o avanço da micropropagação de espécies florestais tropicais, pois nesta etapa inicial evita-se a contaminação e, conseqüente, a perda do material vegetativo e do meio de cultura. Dentro deste contexto, este trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia de desinfestação de explantes de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa)como subsídio para o desenvolvimento de protocolos de micropropagação e embriogênese somática. Para tal, foram desenvolvidos ensaios com segmentos foliares de mudas de castanha-do-brasil que foram submetidos a vários tratamentos de assepsia com diferentes agentes desinfestantes, concentrações e tempos de exposição dos tecidos. Os explantes foram inoculados em meio de cultura e mantidos em ambiente escuro com temperatura de 26±2°C. Dentre os experimentos avaliados, observou-se a tolerância dos explantes de castanheira ao tratamento com cloreto de mercúrio. O tratamento mais eficiente resultou em 90% de descontaminação utilizou aimersão dos tecidos em PPM®a 1%, seguido de HgCl2a 0,5%por 60 segundos,álcool 70%por 60 segundos,hipoclorito 50% por 15 minutos,3 lavagens com água estéril e inoculação em meio MS/2 + carvão ativado (2%)+ Agrimicina®e Cercobin® (0,5% cada). Em razão do caráter considerado altamente tóxicodo cloreto de mercúrio tanto às plantas como aos animais, existe a necessidade da ampliação de testes com combinações de princípios ativos e tempos de exposição de no sucesso do estabelecimento de explantes assépticos de B. excelsa. MenosO sucesso da introdução de explantes in vitro consiste em uma dos principais gargalos para o avanço da micropropagação de espécies florestais tropicais, pois nesta etapa inicial evita-se a contaminação e, conseqüente, a perda do material vegetativo e do meio de cultura. Dentro deste contexto, este trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia de desinfestação de explantes de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa)como subsídio para o desenvolvimento de protocolos de micropropagação e embriogênese somática. Para tal, foram desenvolvidos ensaios com segmentos foliares de mudas de castanha-do-brasil que foram submetidos a vários tratamentos de assepsia com diferentes agentes desinfestantes, concentrações e tempos de exposição dos tecidos. Os explantes foram inoculados em meio de cultura e mantidos em ambiente escuro com temperatura de 26±2°C. Dentre os experimentos avaliados, observou-se a tolerância dos explantes de castanheira ao tratamento com cloreto de mercúrio. O tratamento mais eficiente resultou em 90% de descontaminação utilizou aimersão dos tecidos em PPM®a 1%, seguido de HgCl2a 0,5%por 60 segundos,álcool 70%por 60 segundos,hipoclorito 50% por 15 minutos,3 lavagens com água estéril e inoculação em meio MS/2 + carvão ativado (2%)+ Agrimicina®e Cercobin® (0,5% cada). Em razão do caráter considerado altamente tóxicodo cloreto de mercúrio tanto às plantas como aos animais, existe a necessidade da ampliação de testes com combinações de princípios ativos e tempos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-Brasil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47724/1/Floricultura438.pdf
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Marc: |
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