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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
17/04/1995 |
Data da última atualização: |
21/02/2007 |
Autoria: |
HOMECHIN, M. |
Título: |
Reacao de cultivares comerciais de soja ao fungo Rhizoctonia solani Kuhn. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
In: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Londrina, PR). Resultados de pesquisa de soja 1982/83. Londrina, 1983. |
Páginas: |
p.178-179. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Disease; Fitopatologia; Fungus; Parana; Phytopathology; Soybean. |
Thesagro: |
Doença; Fungo; Rhizoctonia Solani; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/03/2009 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VASCONCELOS, M. A. M. |
Afiliação: |
MARCELO AUGUSTO MACHADO VASCONCELOS. |
Título: |
Assessoria técnica e estratégias de agricultores familiares na perspectivas da transição agroecológica: uma análise a partir do Pólo Rio Capim do Programa Proambiente no Nordeste Paraense. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
226 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Dr. Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O estudo faz uma reflexão da intervenção das metodologias da assessoria técnica junto aos diferentes grupos familiares (agroextrativistas, roceiro, diversificado, diarista e pequeno criador) identificadas no Pólo Rio Capim do Programa Proambiente e analisa as suas estratégias para adoção de práticas de base agroecológica. O estudo indica que os planos de uso e os acordos comunitários influenciaram nessas estratégias de cada um dos grupos e revela uma predisposição em realizar a mudança no agrossistema, uma vez que a capacitação dos agricultores e da equipe técnica conseguiu incorporar os conhecimentos técnicos e saberes dos agricultores. Assim, observa-se neste estudo que ocorreu uma contribuição significativa da intervenção da assessoria técnica sobre o enfoque agroecológico proporcionado por meio das unidades familiares capacitadoras, o que propiciou um ambiente empírico e técnico para a formação de todos. Também é apontada a dificuldade de executar algumas práticas de base agroecológica que, em geral, são muito exigentes em mão-de-obra. Neste caso, muitos desses grupos estudados fazem uso de estratégias produtivas, como a compra de mão-de-obra, e de estratégias comunitárias - mutirão, troca de dias por meio meio de mutirão, além das estratégias relacionadas a compadrio e vizinhança. Os mutirões são bastante mencionados como uma das estratégias primordiais a promover o espírito do associativismo entre os agricultores, uma vez que são expressivos nos grupos familiares estudados, bem como importantes na participação e na implementação de práticas de base agroecológica em conjunto com outros agricultores, o que estimula a aprendizagem, o diálogo e a troca de experiências entre eles. Mas, por outro lado, as metodologias da assessoria técnica e as estratégias dos grupos familiares para adoção dessas novas práticas não asseguram a produção, sobrevivência e reprodução das famílias, visto que não há nenhuma segurança para amortizar possíveis perdas ou frustrações em relação aos investimentos e esforço físico com as atividades agroecológicas. Assim, as práticas tradicionais, mesmo significando menor retorno econômico e/ou pouca recuperação e preservação dos recursos naturais, mostraram ser preferidas pelos diferentes grupos representativos, que não querem apostar no risco, frente a contextos de mudanças que envolvem incertezas como as do Programa Proambiente. Falta, no entanto, uma maior segurança nas condições oferecidas pela intervenção do programa, pois não há comercialização e preços diferenciados para produção de base agroecológica, remuneração pela prestação dos serviços ambientais para os agricultores dos grupos familiares (a qual, até o momento, não foi efetivada) e, principalmente, continuidade de recursos financeiros para assessoria técnica, visto que os planos de uso e os acordos comunitários devem, obrigatoriamente, acompanhar as mudanças no meio biofísico dos agrossistemas, pois carecem ser reelaborados a todo tempo e dispõem de constante acompanhamento técnico. MenosO estudo faz uma reflexão da intervenção das metodologias da assessoria técnica junto aos diferentes grupos familiares (agroextrativistas, roceiro, diversificado, diarista e pequeno criador) identificadas no Pólo Rio Capim do Programa Proambiente e analisa as suas estratégias para adoção de práticas de base agroecológica. O estudo indica que os planos de uso e os acordos comunitários influenciaram nessas estratégias de cada um dos grupos e revela uma predisposição em realizar a mudança no agrossistema, uma vez que a capacitação dos agricultores e da equipe técnica conseguiu incorporar os conhecimentos técnicos e saberes dos agricultores. Assim, observa-se neste estudo que ocorreu uma contribuição significativa da intervenção da assessoria técnica sobre o enfoque agroecológico proporcionado por meio das unidades familiares capacitadoras, o que propiciou um ambiente empírico e técnico para a formação de todos. Também é apontada a dificuldade de executar algumas práticas de base agroecológica que, em geral, são muito exigentes em mão-de-obra. Neste caso, muitos desses grupos estudados fazem uso de estratégias produtivas, como a compra de mão-de-obra, e de estratégias comunitárias - mutirão, troca de dias por meio meio de mutirão, além das estratégias relacionadas a compadrio e vizinhança. Os mutirões são bastante mencionados como uma das estratégias primordiais a promover o espírito do associativismo entre os agricultores, uma vez que são expressivos nos grupos familiares estud... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Nordeste paraense; Pará. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Cooperativismo; Parceria; Preservação da Natureza; Uso da Terra. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42245/1/Dissertacao-MARCELO-AUGUSTO-MACHADO-VASCONCELOS.pdf
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Marc: |
LEADER 04081nam a2200241 a 4500 001 1410200 005 2023-01-20 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVASCONCELOS, M. A. M. 245 $aAssessoria técnica e estratégias de agricultores familiares na perspectivas da transição agroecológica$buma análise a partir do Pólo Rio Capim do Programa Proambiente no Nordeste Paraense. 260 $a2008.$c2008 300 $a226 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Dr. Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO estudo faz uma reflexão da intervenção das metodologias da assessoria técnica junto aos diferentes grupos familiares (agroextrativistas, roceiro, diversificado, diarista e pequeno criador) identificadas no Pólo Rio Capim do Programa Proambiente e analisa as suas estratégias para adoção de práticas de base agroecológica. O estudo indica que os planos de uso e os acordos comunitários influenciaram nessas estratégias de cada um dos grupos e revela uma predisposição em realizar a mudança no agrossistema, uma vez que a capacitação dos agricultores e da equipe técnica conseguiu incorporar os conhecimentos técnicos e saberes dos agricultores. Assim, observa-se neste estudo que ocorreu uma contribuição significativa da intervenção da assessoria técnica sobre o enfoque agroecológico proporcionado por meio das unidades familiares capacitadoras, o que propiciou um ambiente empírico e técnico para a formação de todos. Também é apontada a dificuldade de executar algumas práticas de base agroecológica que, em geral, são muito exigentes em mão-de-obra. Neste caso, muitos desses grupos estudados fazem uso de estratégias produtivas, como a compra de mão-de-obra, e de estratégias comunitárias - mutirão, troca de dias por meio meio de mutirão, além das estratégias relacionadas a compadrio e vizinhança. Os mutirões são bastante mencionados como uma das estratégias primordiais a promover o espírito do associativismo entre os agricultores, uma vez que são expressivos nos grupos familiares estudados, bem como importantes na participação e na implementação de práticas de base agroecológica em conjunto com outros agricultores, o que estimula a aprendizagem, o diálogo e a troca de experiências entre eles. Mas, por outro lado, as metodologias da assessoria técnica e as estratégias dos grupos familiares para adoção dessas novas práticas não asseguram a produção, sobrevivência e reprodução das famílias, visto que não há nenhuma segurança para amortizar possíveis perdas ou frustrações em relação aos investimentos e esforço físico com as atividades agroecológicas. Assim, as práticas tradicionais, mesmo significando menor retorno econômico e/ou pouca recuperação e preservação dos recursos naturais, mostraram ser preferidas pelos diferentes grupos representativos, que não querem apostar no risco, frente a contextos de mudanças que envolvem incertezas como as do Programa Proambiente. Falta, no entanto, uma maior segurança nas condições oferecidas pela intervenção do programa, pois não há comercialização e preços diferenciados para produção de base agroecológica, remuneração pela prestação dos serviços ambientais para os agricultores dos grupos familiares (a qual, até o momento, não foi efetivada) e, principalmente, continuidade de recursos financeiros para assessoria técnica, visto que os planos de uso e os acordos comunitários devem, obrigatoriamente, acompanhar as mudanças no meio biofísico dos agrossistemas, pois carecem ser reelaborados a todo tempo e dispõem de constante acompanhamento técnico. 650 $aAmazonia 650 $aAgricultura Familiar 650 $aCooperativismo 650 $aParceria 650 $aPreservação da Natureza 650 $aUso da Terra 653 $aBrasil 653 $aNordeste paraense 653 $aPará
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