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Registros recuperados : 337 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VARGAS, M. W. |
Afiliação: |
MARCOS WILSON VARGAS. |
Título: |
Efeito da metrite sobre o consumo e comportamento de alimentação e bebedouro de vacas da raça Holandês. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
72 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Reprodução, Sanidade e Bem Estar Animal) - Universidade José do Rosário Vellano - Unifenas, Alfenas, MG. Orientador: Bruno Campos de Carvalho, Embrapa Gado de Leite; Co-orientadora: Fernanda Samarini Machado, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
A metrite que costuma ser diagnosticada nas primeiras semanas após o parto, reduz a produção de leite e prejudica o desempenho reprodutivo, que é provavelmente o principal fator de influência sobre as decisões relativas ao descarte nas propriedades. Diversos estudos tem mostrado que as medidas de comportamento alimentar que utilizam a tecnologia de radiofrequência são úteis para identificar problemas de saúde no gado de leite. O objetivo deste estudo foi medir e comparar o consumo de matéria natural, ingestão de água e produção de leite de vacas, com e sem metrite. O estudo foi realizado na Embrapa Gado de Leite. Dezoito vacas multíparas da raça Holandês (Bos taurus), foram monitoradas do parto até a 12ª semana pós-parto, onde foram divididos os grupos, em grupo 1 que foi composto por nove vacas que apresentaram metrite e o grupo 2 que foi representado por nove vacas saudáveis. Após o parto os animais foram alojados no free-stall de Zootecnia de Precisão, com camas de areia, o qual apresentava 12 cochos eletrônicos com estação de pesagem corporal (Intergado, Seva Engenharia Ltda, Contagem, Minas Gerais, Brasil). O comportamento alimentar de vacas leiteiras, foram analisados com base nas visitas individuais. Os resultados mostraram que as vacas identificadas com metrite apresentaram menor peso nas duas primeiras semanas e na 11ª semana pós-parto, quando comparadas com as vacas saudáveis. Com relação ao ECC, observou-se efeito (P<0,0001) da ocorrência de metrite, mas não das semanas pós-parto (P>0,05), as vacas com metrite tiveram maior ECC, durante todo o período experimental. As vacas com metrite produziram, 1,42 litros a menos de leite por dia, em média, do que as vacas sadias. O consumo de matéria natural (kg/dia) foi afetado pela interação (P<0,0001) entre a ocorrência de metrite e semana pós-parto. As vacas que desenvolveram metrite tiveram menor consumo na 5ª, 6ª, 11ª e 12ª semanas pós-parto. Para o consumo de matéria seca (kg/dia), observou-se comportamento semelhante. De forma geral, o comportamento alimentar das vacas que desenvolveram metrite tiveram menor tempo de ingestão de alimento, porém apresentaram maior número de visitas com ingestão e sisitaram um menor número de cochos. As menores taxas de consumo (g/min) e os menores consumo por visita, tanto na matéria natural quanto na matéria seca das vacas com metrite explicam o menor consumo diário de matéria seca destes animais. Com relação ao comportamento de ingestão no bebedouro, as vacas com metrite apresentaram menor consumo de água e tiveram menor consumo de água em relação ao peso vivo, em comparação com as vacas saudáveis. Ainda, o consumo de água por visita também foi menor nas vacas com metrite. Os níveis metabólicos também foram avaliados durante as primeiras 7 semanas. As vacas com metrite apresentaram maiores concentrações plasmáticas de AGNE do que as vacas saudáveis. Para os níveis de glicose, observou-se efeito apenas da ocorrência de semana. Com relação aos níveis de ureia, as vacas que desenvolveram metrite tiveram maiores níveis de ureia na 2ª semana pós-parto, em relação às vacas saudáveis. MenosA metrite que costuma ser diagnosticada nas primeiras semanas após o parto, reduz a produção de leite e prejudica o desempenho reprodutivo, que é provavelmente o principal fator de influência sobre as decisões relativas ao descarte nas propriedades. Diversos estudos tem mostrado que as medidas de comportamento alimentar que utilizam a tecnologia de radiofrequência são úteis para identificar problemas de saúde no gado de leite. O objetivo deste estudo foi medir e comparar o consumo de matéria natural, ingestão de água e produção de leite de vacas, com e sem metrite. O estudo foi realizado na Embrapa Gado de Leite. Dezoito vacas multíparas da raça Holandês (Bos taurus), foram monitoradas do parto até a 12ª semana pós-parto, onde foram divididos os grupos, em grupo 1 que foi composto por nove vacas que apresentaram metrite e o grupo 2 que foi representado por nove vacas saudáveis. Após o parto os animais foram alojados no free-stall de Zootecnia de Precisão, com camas de areia, o qual apresentava 12 cochos eletrônicos com estação de pesagem corporal (Intergado, Seva Engenharia Ltda, Contagem, Minas Gerais, Brasil). O comportamento alimentar de vacas leiteiras, foram analisados com base nas visitas individuais. Os resultados mostraram que as vacas identificadas com metrite apresentaram menor peso nas duas primeiras semanas e na 11ª semana pós-parto, quando comparadas com as vacas saudáveis. Com relação ao ECC, observou-se efeito (P<0,0001) da ocorrência de metrite, mas não das s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comportamento alimentar; Vacas leiteiras. |
Thesagro: |
Metrite. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03937nam a2200169 a 4500 001 2036688 005 2016-04-15 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVARGAS, M. W. 245 $aEfeito da metrite sobre o consumo e comportamento de alimentação e bebedouro de vacas da raça Holandês. 260 $a2015.$c2015 300 $a72 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Reprodução, Sanidade e Bem Estar Animal) - Universidade José do Rosário Vellano - Unifenas, Alfenas, MG. Orientador: Bruno Campos de Carvalho, Embrapa Gado de Leite; Co-orientadora: Fernanda Samarini Machado, Embrapa Gado de Leite. 520 $aA metrite que costuma ser diagnosticada nas primeiras semanas após o parto, reduz a produção de leite e prejudica o desempenho reprodutivo, que é provavelmente o principal fator de influência sobre as decisões relativas ao descarte nas propriedades. Diversos estudos tem mostrado que as medidas de comportamento alimentar que utilizam a tecnologia de radiofrequência são úteis para identificar problemas de saúde no gado de leite. O objetivo deste estudo foi medir e comparar o consumo de matéria natural, ingestão de água e produção de leite de vacas, com e sem metrite. O estudo foi realizado na Embrapa Gado de Leite. Dezoito vacas multíparas da raça Holandês (Bos taurus), foram monitoradas do parto até a 12ª semana pós-parto, onde foram divididos os grupos, em grupo 1 que foi composto por nove vacas que apresentaram metrite e o grupo 2 que foi representado por nove vacas saudáveis. Após o parto os animais foram alojados no free-stall de Zootecnia de Precisão, com camas de areia, o qual apresentava 12 cochos eletrônicos com estação de pesagem corporal (Intergado, Seva Engenharia Ltda, Contagem, Minas Gerais, Brasil). O comportamento alimentar de vacas leiteiras, foram analisados com base nas visitas individuais. Os resultados mostraram que as vacas identificadas com metrite apresentaram menor peso nas duas primeiras semanas e na 11ª semana pós-parto, quando comparadas com as vacas saudáveis. Com relação ao ECC, observou-se efeito (P<0,0001) da ocorrência de metrite, mas não das semanas pós-parto (P>0,05), as vacas com metrite tiveram maior ECC, durante todo o período experimental. As vacas com metrite produziram, 1,42 litros a menos de leite por dia, em média, do que as vacas sadias. O consumo de matéria natural (kg/dia) foi afetado pela interação (P<0,0001) entre a ocorrência de metrite e semana pós-parto. As vacas que desenvolveram metrite tiveram menor consumo na 5ª, 6ª, 11ª e 12ª semanas pós-parto. Para o consumo de matéria seca (kg/dia), observou-se comportamento semelhante. De forma geral, o comportamento alimentar das vacas que desenvolveram metrite tiveram menor tempo de ingestão de alimento, porém apresentaram maior número de visitas com ingestão e sisitaram um menor número de cochos. As menores taxas de consumo (g/min) e os menores consumo por visita, tanto na matéria natural quanto na matéria seca das vacas com metrite explicam o menor consumo diário de matéria seca destes animais. Com relação ao comportamento de ingestão no bebedouro, as vacas com metrite apresentaram menor consumo de água e tiveram menor consumo de água em relação ao peso vivo, em comparação com as vacas saudáveis. Ainda, o consumo de água por visita também foi menor nas vacas com metrite. Os níveis metabólicos também foram avaliados durante as primeiras 7 semanas. As vacas com metrite apresentaram maiores concentrações plasmáticas de AGNE do que as vacas saudáveis. Para os níveis de glicose, observou-se efeito apenas da ocorrência de semana. Com relação aos níveis de ureia, as vacas que desenvolveram metrite tiveram maiores níveis de ureia na 2ª semana pós-parto, em relação às vacas saudáveis. 650 $aMetrite 653 $aComportamento alimentar 653 $aVacas leiteiras
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