|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
12/04/2010 |
Data da última atualização: |
20/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTANA, B. G. |
Afiliação: |
BÁRBARA GARCIA DE SANTANA, EMBRAPA AGROENERGIA. |
Título: |
Diversidade de isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum da biovar 2. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Páginas: |
117 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Genômicas e Biotecnologia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF.
Orientadora Embrapa Agroenergia: Betânia Ferraz Quirino. |
Conteúdo: |
A bactéria de solo Ralstonia solanacearum (Rs), responsável pela murcha bacteriana em diversas espécies hospedeiras, é um complexo específico devido à sua diversidade genética. Historicamente, Rs tem sido classificada em biovares, baseado na utilização de açúcares e álcoois como fonte de carbono, e em raças, baseado na capacidade de infectar diferencialmente espécies hospedeiras. Esses sistemas de classificação, entretanto, não são adequados para explicar toda a variabilidade deste patógeno. Por isso, Fegan e Prior (2005) propuseram uma nova classificação em filotipos com base na região ITS (Intergenic Transcribed Sequence) entre os genes de RNA ribossomal 16S e 23S e sequevares baseados na sequência do gene da enzima endoglucanase . As recentes pesquisas indicam que o filotipo I foi originado na Ásia, o filotipo II nas Américas, o filotipo III originado na África e o filotipo IV na Indonésia. Neste trabalho, foram analisados 60 isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum de procedência geográfica variada, a maioria deles associados à cultura da batata. Todos os isolados, pertencentes à coleção da Embrapa Hortaliças, foram confirmados como pertencentes ao complexo específico Ralstonia solanacearum por meio de PCR com primers universais e posteriormente foram confirmados como sendo pertencentes à biovar 2. A classificação em filotipos, realizada por meio de uma PCR multiplex, indicou que todos os isolados apresentaram fragmento amplificado correspondente ao filotipo II, com exceção de um isolado, obtido de pimentão em Brasília (filotipo IV). Esses resultados corroboram a expectativa da prevalência do filotipo II nas Américas. Sequenciamento e análise do gene endoglucanase (egl/0, mostrou que eles pertencem à sequevar 1 e 5 e que a variação entre linhagens de uma mesma região é baixa. Resultados de "fingerprint" de Box-PCR indicam que os isolados brasileiros são agrupados por região onde foram isolados e época de sua ocorrência. MenosA bactéria de solo Ralstonia solanacearum (Rs), responsável pela murcha bacteriana em diversas espécies hospedeiras, é um complexo específico devido à sua diversidade genética. Historicamente, Rs tem sido classificada em biovares, baseado na utilização de açúcares e álcoois como fonte de carbono, e em raças, baseado na capacidade de infectar diferencialmente espécies hospedeiras. Esses sistemas de classificação, entretanto, não são adequados para explicar toda a variabilidade deste patógeno. Por isso, Fegan e Prior (2005) propuseram uma nova classificação em filotipos com base na região ITS (Intergenic Transcribed Sequence) entre os genes de RNA ribossomal 16S e 23S e sequevares baseados na sequência do gene da enzima endoglucanase . As recentes pesquisas indicam que o filotipo I foi originado na Ásia, o filotipo II nas Américas, o filotipo III originado na África e o filotipo IV na Indonésia. Neste trabalho, foram analisados 60 isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum de procedência geográfica variada, a maioria deles associados à cultura da batata. Todos os isolados, pertencentes à coleção da Embrapa Hortaliças, foram confirmados como pertencentes ao complexo específico Ralstonia solanacearum por meio de PCR com primers universais e posteriormente foram confirmados como sendo pertencentes à biovar 2. A classificação em filotipos, realizada por meio de uma PCR multiplex, indicou que todos os isolados apresentaram fragmento amplificado correspondente ao filotipo II, co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitopatologia. |
Thesagro: |
Murcha Bacteriana; Ralstonia Solanacearum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23483/1/Barbara-Santana-2009.pdf
|
Marc: |
LEADER 02625nam a2200169 a 4500 001 1663869 005 2017-06-20 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTANA, B. G. 245 $aDiversidade de isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum da biovar 2. 260 $a2009.$c2009 300 $a117 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Genômicas e Biotecnologia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF. Orientadora Embrapa Agroenergia: Betânia Ferraz Quirino. 520 $aA bactéria de solo Ralstonia solanacearum (Rs), responsável pela murcha bacteriana em diversas espécies hospedeiras, é um complexo específico devido à sua diversidade genética. Historicamente, Rs tem sido classificada em biovares, baseado na utilização de açúcares e álcoois como fonte de carbono, e em raças, baseado na capacidade de infectar diferencialmente espécies hospedeiras. Esses sistemas de classificação, entretanto, não são adequados para explicar toda a variabilidade deste patógeno. Por isso, Fegan e Prior (2005) propuseram uma nova classificação em filotipos com base na região ITS (Intergenic Transcribed Sequence) entre os genes de RNA ribossomal 16S e 23S e sequevares baseados na sequência do gene da enzima endoglucanase . As recentes pesquisas indicam que o filotipo I foi originado na Ásia, o filotipo II nas Américas, o filotipo III originado na África e o filotipo IV na Indonésia. Neste trabalho, foram analisados 60 isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum de procedência geográfica variada, a maioria deles associados à cultura da batata. Todos os isolados, pertencentes à coleção da Embrapa Hortaliças, foram confirmados como pertencentes ao complexo específico Ralstonia solanacearum por meio de PCR com primers universais e posteriormente foram confirmados como sendo pertencentes à biovar 2. A classificação em filotipos, realizada por meio de uma PCR multiplex, indicou que todos os isolados apresentaram fragmento amplificado correspondente ao filotipo II, com exceção de um isolado, obtido de pimentão em Brasília (filotipo IV). Esses resultados corroboram a expectativa da prevalência do filotipo II nas Américas. Sequenciamento e análise do gene endoglucanase (egl/0, mostrou que eles pertencem à sequevar 1 e 5 e que a variação entre linhagens de uma mesma região é baixa. Resultados de "fingerprint" de Box-PCR indicam que os isolados brasileiros são agrupados por região onde foram isolados e época de sua ocorrência. 650 $aMurcha Bacteriana 650 $aRalstonia Solanacearum 653 $aFitopatologia
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
06/01/2010 |
Data da última atualização: |
07/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
VALENTE, M. A. S.; FARIA, J. A. Q. A.; SOARES-RAMOS, J. R. L.; REIS, P. A. B.; PINHEIRO, G. L.; PIOVESAN, N. D.; MORAIS, A. T.; MENEZES, C. C.; CANO, M. A. O.; FIETTO, L. G.; LOUREIRO, M. E.; ARAGAO, F. J. L.; FONTES, E. P. B. |
Afiliação: |
MARIA ANETE S. VALENTE, UFV; JERUSA A. Q. A. FARIA, UFV; JULIANA R. L. SOARES-RAMOS, UFV; PEDRO A. B. REIS, UFV; GUILHERME L. PINHEIRO, UFV; NEWTON D. PIOVESAN, UFV; ANGÉLICA TAVEIRA MORAIS; CARLOS C. MENEZES, FESURV; MARCO A. O. CANO, UFV; LUCIANO G. FIETTO, UFV; MARCELO E. LOUREIRO, UFV; FRANCISCO JOSE LIMA ARAGAO, CENARGEN; ELIZABETH P. B. FONTES, UFV. |
Título: |
The ER luminal binding protein (BiP) mediates an increase in drought tolerance in soybean and delays drought-induced leaf senescence in soybean and tobacco. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Experimental Botany, v.60, n.2, p. 533-546, 2009. |
DOI: |
10.1093/jxb/ern296 |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Binding protein; Environmental stresses; Soybean. |
Thesagro: |
Soja. |
Thesaurus NAL: |
drought tolerance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/579646/1/ern296.pdf
|
Marc: |
LEADER 01029naa a2200325 a 4500 001 1579646 005 2024-05-07 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1093/jxb/ern296$2DOI 100 1 $aVALENTE, M. A. S. 245 $aThe ER luminal binding protein (BiP) mediates an increase in drought tolerance in soybean and delays drought-induced leaf senescence in soybean and tobacco.$h[electronic resource] 260 $c2009 650 $adrought tolerance 650 $aSoja 653 $aBinding protein 653 $aEnvironmental stresses 653 $aSoybean 700 1 $aFARIA, J. A. Q. A. 700 1 $aSOARES-RAMOS, J. R. L. 700 1 $aREIS, P. A. B. 700 1 $aPINHEIRO, G. L. 700 1 $aPIOVESAN, N. D. 700 1 $aMORAIS, A. T. 700 1 $aMENEZES, C. C. 700 1 $aCANO, M. A. O. 700 1 $aFIETTO, L. G. 700 1 $aLOUREIRO, M. E. 700 1 $aARAGAO, F. J. L. 700 1 $aFONTES, E. P. B. 773 $tJournal of Experimental Botany$gv.60, n.2, p. 533-546, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|