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203. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RODRIGUES, T. E.; PEREIRA, L. C.; GAMA, J. R. N. F.; REGO, R. S.; HENRIQUE, L. M. Uso e ocupacao do solo da Amazonia Brasileira. In: CONGRESSO BRASILEIRO E ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA SOBRE CONSERVACAO DO SOLO, 8., 1990, Londrina,PR. Anais... Londrina: SBCS, 1990. p.145. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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207. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEREIRA, L. C; ITAVO, L. C. V.; MATEUS, R. G.; LEAL, E. S.; ABREU, U. G. P. de; NOGUEIRA, E.; FERREIRA, M. B.; CARVALHO, C. M. E. Aerial parts of cassava as partial replacement for feed concentrates in the diet of lambs raised in semi-confinement. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 38, n. 2, p. 943-956, mar./abr, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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208. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GOMES, M. A. F.; PEREIRA, L. C.; PEREIRA, A. S.; ASSIS, M. C. de; HAMADA, E.; ASSAD, M. L. R. C. L. Agri-environmental schemes for the Guarani Aquifer recharge areas. In: GOMES, M. A. F. (Ed.). Agricultural use of the Guarani Aquifer recharge areas in Brazil: implications for groundwater and proposed agri-environmental schemes. Brasília, DF: Embrapa, 2012. pt. 3, p. 239-251. 1 e-book no formato epub. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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209. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GOMES, M. A. F.; PEREIRA, L. C.; SILVA, A. K. L.; PEREIRA, A. S.; TOSTO, S. G.; SOUSA JUNIOR, P. M. DE. Aspectos qualitativos da água do Rio Pindaré na Amazônia Maranhense. Revista Terceira Margem Amazônia, v. 8, n. 19, p. 253-269, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Territorial. |
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210. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BUENO, A, de F.; BUENO, R. C. O. de F.; PEREIRA, L. C. G.; BOTTCHOR, A. P. C.; PACHECO, V. M.; OLIVEIRA, A. C. B. de. Controle de pragas do girassol através de tratamento de sementes. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. p. 140-144. (Embrapa Soja. Documentos, 292). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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211. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BUENO, A. de F.; BUENO, R. C. O. de F.; PEREIRA, L. C. G.; BOTTCHOR, A. P. C.; PACHECO, V. M.; OLIVEIRA, A. C. B. de. Controle de pragas do girassol através de tratamento de sementes. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. (Embrapa Soja. Documentos, 292). p. 140-144. Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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212. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GALDINO, S.; SILVA, R. R.; ZOLIN, C. A.; TOSTO, S. G.; HYSLOP, k.; QUARTAROLI, C. F.; PEREIRA, L. C.; GOMES, M. A. F. InVEST - Integrated Valuation of Ecosystem Services and Tradeoffs. TOSTO, S. G.; PEREIRA, L. C.; GOMES, M. A. F.; RODRIGUES, J. A. (ed.). Serviços ecossistêmicos e serviços ambientais de solo, água e carbono - Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2023. cap. 9. p. 201-210. ODS Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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213. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MEDRADO, M. J. S.; RODIGHERI, H. R.; FOWLER, J. A. P.; LOURENÇO, R. S.; CARDOSO, A.; PINTO, A. F.; PEREIRA, L. C.; MOREIRA. J. Diagnóstico e planejamento de sistemas agroflorestais na microbacia Ribeirão Novo, Município de Wenceslau Braz, Estado do Paraná. Colombo: Embrapa Florestas, 1998. 55 p. (EMBRAPA-CNPF. Documentos, 35). Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Rondônia. |
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214. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BUENO, A. F.; BUENO, R. C. O. F.; PARRA, J. R. P.; PEREIRA, L. C. G.; FERREIRA, J. P.; SILVA, L. H.; OLIVEIRA, V. A. Efeito dos inseticidas utilizados na cultura da soja no parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum. In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. 1 CD-ROM. Resumo pdf. 095. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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215. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | NETO, A. F. A.; BUENO, A. F.; BUENO, R. C. O. F.; PARRA, J. R. P.; PEREIRA, L. C. G.; FERREIRA, J. P.; SILVA, L. H. Efeito dos fungicidas utilizados na sojicultura ao parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum. In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. 1 CD-ROM. Resumo pdf. 094. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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216. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SANTOS JUNIOR, M. de; TRUPPEL, J. do A.; LOPES, J. F.; PEREIRA, L. C.; MENDONCA M. D.; IWAMOTO, C. H.; FERREIRA, A. AP. Resultados obtidos com o uso de AQ no cozimento Kraft O Papel, Sao Paulo, v.54, n.11, p.48-52, 1993 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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217. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SANTOS, P. C. T. C. dos; CARDOSO, A.; VIEIRA, L. S.; VIEIRA, M. de N. F.; PEREIRA, L. C.; COSTA, M. F. da; VALENTE, M. A. Sistemas de produção para culturas alimentares consorciadas em várzeas do médio Amazonas. Belém, PA: FCAP, 1984. 40p. (FCAP. Informe extensão, 5). Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima. |
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218. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CARDOSO, A.; VIEIRA, L. S.; VIEIRA, M. de N. F.; SANTOS, P. C. T. C. dos; PEREIRA, L. C.; COSTA, M. F. da; VALENTE, M. A. Sistemas de produção para juta e malva em várzea do Médio Amazonas. Belém, PA: FCAP: IDESP, 1984. 24 p. (FCAP. Informe extensão, 4). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Roraima. |
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220. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VIEIRA, M. de N. F.; CARDOSO, A.; VIEIRA, L. S.; SANTOS, P. C. T. D. dos; PEREIRA, L. C.; COSTA, M. F. da; VALENTE, M. A. Caracterização e recomendação de sistemas de produção para as várzeas do Médio Amazonas. Belém, PA: FCAP, 1984. 34 p. (FCAP. Informe extensão, 3). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
04/05/1998 |
Data da última atualização: |
19/01/2011 |
Autoria: |
CASTRO, V. L. S. S. de. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA. |
Título: |
Avaliacao ecotoxicologica de agrotoxicos e biopesticidas. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 9., 1995, Ribeirao Preto, SP. Revista Brasileira de Toxicologia, Ribeirao Preto, Sao Paulo, v.8, n.1, p.12, 1995. Resumo. ref.1.6.4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
De uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a associacao entre uma dose e a probabilidade da ocorrencia do efeito adverso atraves do uso de modelos matematicos. Os modelos de estudo com animais tem sido amplamente utilizados e o risco de um efeito prejudicial para o ser humano e feito atraves da extrapolacao interespecies, baseada em modelos farmacocineticos e fisiologicos de comparacao. O estudo de um determinado pesticida de causar danos a organismos vivos envolve a avaliacao e a integracao dos dados de diversas categorias de observacoes. Assim utiliza-se diferentes testes experimentais na tentativa de obter-se dados imparciais dos efeitos das substancias em estudo uma vez que a maior ou menor gravidade de acao no organismo dependera de diversos fatores relacionados com o ambiente, o agente e o organismo. Os protocolos de avaliacao de agentes quimicos levam em conta diferentes vias de exposicao (oral, inalatoria, cutanea) em diferentes tempos de exposicao. Assim ha estudos de toxicidade agudos, de curto e medio prazos como tambem a longo prazo. Este compreende ainda teste de avaliacao do potencial carcinogenico, embriofetotoxico e mutagenico do agente. Em relacao ao protocolo de agentes biologico alem do enfoque da toxicidade de uma possivel substancia produzida pelo microrganismo ou algum componente da formulacao ha tambem a avaliacao de aspectos de patogenicidade, infectividade e persistencia do agente microbiano. Este protocolo consiste em 3 fases. A primeira objetiva a avaliacao da preparacao do agente quanto a potenciais riscos devido a patogenicidade, infectividade e toxicidade agudas. A segunda fase e realizada quando a anterior indica a existencia de infectividade ou toxicidade (teste agudos e subcronicos). A terceira fase e feita quando ha indicios de patogenicidade na fase 1, sendo avaliados tambem os efeitos reprodutivos, organicos e de imunodeficiencias. Quando e observado um efeito prejudicial ao animal, a determinacao de sua relevancia para o homem e feita baseada nas condicoes de realizacao do teste. A validade do modelo utilizado depende primordialmente da sua sensibilidade, reprodutibilidade, do grau de interpretacao do fenomeno biologico e da correta identificacao e quantificacao do efeito observado. Por ultimo considerando que a avaliacao de risco toxicologico depende de uma comparacao dos niveis de exposicao com niveis que causem uma resposta biologica mensuravel e, portanto, necessario se tomar conhecimento dos niveis de concentracao cada vez mais aprimoradas. MenosDe uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a ass... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrotóxicos; Biopesticidas; Ecotoxicologica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04530naa a2200157 a 4500 001 1012868 005 2011-01-19 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 245 $aAvaliacao ecotoxicologica de agrotoxicos e biopesticidas. 260 $c1995 520 $aDe uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a associacao entre uma dose e a probabilidade da ocorrencia do efeito adverso atraves do uso de modelos matematicos. Os modelos de estudo com animais tem sido amplamente utilizados e o risco de um efeito prejudicial para o ser humano e feito atraves da extrapolacao interespecies, baseada em modelos farmacocineticos e fisiologicos de comparacao. O estudo de um determinado pesticida de causar danos a organismos vivos envolve a avaliacao e a integracao dos dados de diversas categorias de observacoes. Assim utiliza-se diferentes testes experimentais na tentativa de obter-se dados imparciais dos efeitos das substancias em estudo uma vez que a maior ou menor gravidade de acao no organismo dependera de diversos fatores relacionados com o ambiente, o agente e o organismo. Os protocolos de avaliacao de agentes quimicos levam em conta diferentes vias de exposicao (oral, inalatoria, cutanea) em diferentes tempos de exposicao. Assim ha estudos de toxicidade agudos, de curto e medio prazos como tambem a longo prazo. Este compreende ainda teste de avaliacao do potencial carcinogenico, embriofetotoxico e mutagenico do agente. Em relacao ao protocolo de agentes biologico alem do enfoque da toxicidade de uma possivel substancia produzida pelo microrganismo ou algum componente da formulacao ha tambem a avaliacao de aspectos de patogenicidade, infectividade e persistencia do agente microbiano. Este protocolo consiste em 3 fases. A primeira objetiva a avaliacao da preparacao do agente quanto a potenciais riscos devido a patogenicidade, infectividade e toxicidade agudas. A segunda fase e realizada quando a anterior indica a existencia de infectividade ou toxicidade (teste agudos e subcronicos). A terceira fase e feita quando ha indicios de patogenicidade na fase 1, sendo avaliados tambem os efeitos reprodutivos, organicos e de imunodeficiencias. Quando e observado um efeito prejudicial ao animal, a determinacao de sua relevancia para o homem e feita baseada nas condicoes de realizacao do teste. A validade do modelo utilizado depende primordialmente da sua sensibilidade, reprodutibilidade, do grau de interpretacao do fenomeno biologico e da correta identificacao e quantificacao do efeito observado. Por ultimo considerando que a avaliacao de risco toxicologico depende de uma comparacao dos niveis de exposicao com niveis que causem uma resposta biologica mensuravel e, portanto, necessario se tomar conhecimento dos niveis de concentracao cada vez mais aprimoradas. 653 $aAgrotóxicos 653 $aBiopesticidas 653 $aEcotoxicologica 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 9., 1995, Ribeirao Preto, SP. Revista Brasileira de Toxicologia, Ribeirao Preto, Sao Paulo$gv.8, n.1, p.12, 1995. Resumo. ref.1.6.4
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