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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/01/2013 |
Data da última atualização: |
12/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KIILL, L. H. P.; SANTOS, A. P. B.; MARTINS, C. T. de V. D.; SILVA, N. B. G. da; SILVA, T. A. da. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; AMANDA PRICILLA BATISTA SANTOS; CARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS MARTINS; NERIMAR BARBOSA GUIMARÃES DA SILVA; TAMIRES ALMEIDA DA SILVA. |
Título: |
Ecologia da polinização da cactácea Arrojadoa rhodantha em caatinga hiperxerófila. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Sitientibus. Série Ciências Biológicas, v. 12, n. 2, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Arrojadoa rhodantha (Cactaceae) é uma espécie amplamente distribuída na Caatinga. Devido ao desmatamento, no entanto, suas populações vêm sofrendo redução considerável, tanto em termos de distribuição como de abundância. Nós estudamos a fenologia reprodutiva, a biologia floral e o mecanismo da polinização de A. rhodantha visando fornecer informações sobre a ecologia da polinização dessa espécie. O estudo foi conduzido entre agosto de 2010 e julho de 2011, em uma área de caatinga em Petrolina, Pernambuco, em 15 indivíduos de A. rhodantha, com 35 h esforço amostral para a observação de visitantes florais. As fenofases de floração e frutificação ocorreram durante o ano todo, com maior produção de flores e frutos no período chuvoso. As flores são magenta; elas se abrem por volta de 04h00 e se fecham em torno de 23h00. Foram visitadas por beija-flores (3 espécies), abelhas (3), moscas (1) e borboletas (1). As abelhas Trigona spinipes, Friseomelitta doederleini e uma Halictidae foram os visitantes florais mais frequentes (93,16% das visitas). Os beija-flores, considerados polinizadores potenciais dessa cactácea, foram responsáveis por 6,18% das visitas, sendo Eupetomena macroura a espécie mais frequente. Abelhas, moscas e borboletas Phoebis philea foram classificadas como furtadoras de néctar/pólen ou pilhadoras de pólen. Arrojadoa rhodantha produziu frutos apenas em condições naturais (55%) e por xenogamia (35,3%). Por apresentar padrão de floração e frutificação contínuo, esta espécie pode ser considerada uma importante fonte de alimento para a fauna da Caatinga, onde existe sazonalidade na disponibilidade de fontes de alimento. MenosArrojadoa rhodantha (Cactaceae) é uma espécie amplamente distribuída na Caatinga. Devido ao desmatamento, no entanto, suas populações vêm sofrendo redução considerável, tanto em termos de distribuição como de abundância. Nós estudamos a fenologia reprodutiva, a biologia floral e o mecanismo da polinização de A. rhodantha visando fornecer informações sobre a ecologia da polinização dessa espécie. O estudo foi conduzido entre agosto de 2010 e julho de 2011, em uma área de caatinga em Petrolina, Pernambuco, em 15 indivíduos de A. rhodantha, com 35 h esforço amostral para a observação de visitantes florais. As fenofases de floração e frutificação ocorreram durante o ano todo, com maior produção de flores e frutos no período chuvoso. As flores são magenta; elas se abrem por volta de 04h00 e se fecham em torno de 23h00. Foram visitadas por beija-flores (3 espécies), abelhas (3), moscas (1) e borboletas (1). As abelhas Trigona spinipes, Friseomelitta doederleini e uma Halictidae foram os visitantes florais mais frequentes (93,16% das visitas). Os beija-flores, considerados polinizadores potenciais dessa cactácea, foram responsáveis por 6,18% das visitas, sendo Eupetomena macroura a espécie mais frequente. Abelhas, moscas e borboletas Phoebis philea foram classificadas como furtadoras de néctar/pólen ou pilhadoras de pólen. Arrojadoa rhodantha produziu frutos apenas em condições naturais (55%) e por xenogamia (35,3%). Por apresentar padrão de floração e frutificação contínuo, esta e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arrojadoa rhodantha; Biologia floral; Eupetomena macroura; Natural resource; Ornitofilia; Xenogamia. |
Thesagro: |
Caatinga; Cactaceae; Polinização; Recurso natural. |
Thesaurus Nal: |
Natural resources. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74872/1/Kiill.pdf
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Marc: |
LEADER 02575naa a2200301 a 4500 001 1945870 005 2023-06-12 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKIILL, L. H. P. 245 $aEcologia da polinização da cactácea Arrojadoa rhodantha em caatinga hiperxerófila.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aArrojadoa rhodantha (Cactaceae) é uma espécie amplamente distribuída na Caatinga. Devido ao desmatamento, no entanto, suas populações vêm sofrendo redução considerável, tanto em termos de distribuição como de abundância. Nós estudamos a fenologia reprodutiva, a biologia floral e o mecanismo da polinização de A. rhodantha visando fornecer informações sobre a ecologia da polinização dessa espécie. O estudo foi conduzido entre agosto de 2010 e julho de 2011, em uma área de caatinga em Petrolina, Pernambuco, em 15 indivíduos de A. rhodantha, com 35 h esforço amostral para a observação de visitantes florais. As fenofases de floração e frutificação ocorreram durante o ano todo, com maior produção de flores e frutos no período chuvoso. As flores são magenta; elas se abrem por volta de 04h00 e se fecham em torno de 23h00. Foram visitadas por beija-flores (3 espécies), abelhas (3), moscas (1) e borboletas (1). As abelhas Trigona spinipes, Friseomelitta doederleini e uma Halictidae foram os visitantes florais mais frequentes (93,16% das visitas). Os beija-flores, considerados polinizadores potenciais dessa cactácea, foram responsáveis por 6,18% das visitas, sendo Eupetomena macroura a espécie mais frequente. Abelhas, moscas e borboletas Phoebis philea foram classificadas como furtadoras de néctar/pólen ou pilhadoras de pólen. Arrojadoa rhodantha produziu frutos apenas em condições naturais (55%) e por xenogamia (35,3%). Por apresentar padrão de floração e frutificação contínuo, esta espécie pode ser considerada uma importante fonte de alimento para a fauna da Caatinga, onde existe sazonalidade na disponibilidade de fontes de alimento. 650 $aNatural resources 650 $aCaatinga 650 $aCactaceae 650 $aPolinização 650 $aRecurso natural 653 $aArrojadoa rhodantha 653 $aBiologia floral 653 $aEupetomena macroura 653 $aNatural resource 653 $aOrnitofilia 653 $aXenogamia 700 1 $aSANTOS, A. P. B. 700 1 $aMARTINS, C. T. de V. D. 700 1 $aSILVA, N. B. G. da 700 1 $aSILVA, T. A. da 773 $tSitientibus. Série Ciências Biológicas$gv. 12, n. 2, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/12/2008 |
Data da última atualização: |
02/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
SILVA, H. S. A.; TERRASAN, C. R. F.; TOZZI, J. P. L.; MELO, I. S. de; BETTIOL, W. |
Afiliação: |
Harllen S. A. Silva, Instituto Biológico; César R. F. Terrasan, Estagiário - Embrapa Meio Ambiente; João Paulo Leite Tozzi, Estagiário - Embrapa Meio Ambiente; ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA; WAGNER BETTIOL, CNPMA. |
Título: |
Bactérias endófitas do cafeeiro e a indução de enzimas relacionadas com o controle da ferrugem (Hemileia vastatrix). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 33, n. 1, p. 49-54, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mudas de cafeeiro foram tratadas com quatro isolados de bactérias endofíticas de cafeeiro (3F - Brevibacillus choshinensis, 109G - Bacillus megaterium, 115G - Microbacterium testaceum e 119G - Cedecea davisae), pré-selecionados como agentes de biocontrole da ferrugem (Hemileia vastatrix), para avaliar os seus efeitos sobre a produção de enzimas da planta relacionadas com a indução de resistência. As endófitas foram aplicadas via suspensão aquosa no filoplano das plantas, sendo o patógeno inoculado três dias depois. Sete dias após quantificou-se a atividade das enzimas por espectrofotometria, e decorridos mais 18 dias avaliou-se o número de pústulas de ferrugem por folha. Houve aumento significativo da atividade de peroxidase em plantas tratadas com as endófitas B. choshinensis e C. davisae. Não se detectaram aumentos nos níveis de fenilalanina amônio-liase e lipoxigenase, mesmo para os demais isolados. A inoculação com C. davisae proporcionou as menores médias de pústulas por folha, e possivelmente possui outros mecanismos de controle, além da indução de enzimas de resistência. A detecção de peroxidase em folhas onde tanto o patógeno quanto as endófitas estavam ausentes, bem como a separação espacial entre eles fornece forte evidência de ter havido indução sistêmica da resistência. |
Thesagro: |
Café; Controle biológico. |
Categoria do assunto: |
V Taxonomia de Organismos |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150431/1/2008aP-29.pdf
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Marc: |
LEADER 01958naa a2200193 a 4500 001 1015617 005 2022-05-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, H. S. A. 245 $aBactérias endófitas do cafeeiro e a indução de enzimas relacionadas com o controle da ferrugem (Hemileia vastatrix).$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aMudas de cafeeiro foram tratadas com quatro isolados de bactérias endofíticas de cafeeiro (3F - Brevibacillus choshinensis, 109G - Bacillus megaterium, 115G - Microbacterium testaceum e 119G - Cedecea davisae), pré-selecionados como agentes de biocontrole da ferrugem (Hemileia vastatrix), para avaliar os seus efeitos sobre a produção de enzimas da planta relacionadas com a indução de resistência. As endófitas foram aplicadas via suspensão aquosa no filoplano das plantas, sendo o patógeno inoculado três dias depois. Sete dias após quantificou-se a atividade das enzimas por espectrofotometria, e decorridos mais 18 dias avaliou-se o número de pústulas de ferrugem por folha. Houve aumento significativo da atividade de peroxidase em plantas tratadas com as endófitas B. choshinensis e C. davisae. Não se detectaram aumentos nos níveis de fenilalanina amônio-liase e lipoxigenase, mesmo para os demais isolados. A inoculação com C. davisae proporcionou as menores médias de pústulas por folha, e possivelmente possui outros mecanismos de controle, além da indução de enzimas de resistência. A detecção de peroxidase em folhas onde tanto o patógeno quanto as endófitas estavam ausentes, bem como a separação espacial entre eles fornece forte evidência de ter havido indução sistêmica da resistência. 650 $aCafé 650 $aControle biológico 700 1 $aTERRASAN, C. R. F. 700 1 $aTOZZI, J. P. L. 700 1 $aMELO, I. S. de 700 1 $aBETTIOL, W. 773 $tTropical Plant Pathology, Brasília$gv. 33, n. 1, p. 49-54, 2008.
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