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Registros recuperados : 32 | |
1. | | GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L. Lycophyta e samambaias do Parque Nacional da Serra Itajaí, Vale do Itajaí, SC, Brasil. Hoehnea, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 755-767, dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; MEYER, L. Grupos florísticos estruturais da Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 2, p. 129-140 Título do v. 2: Floresta Estacional Decidual. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | LINGNER, D. V.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 4, p. 143-157 Título do v. 4: Floresta Ombrófila Densa. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 145-153 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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8. | | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C.; MEYER, L.; LINGNER, D. V. Fitogeografia de Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 1, p. 113-123 Título do v. 1: Diversidade e conservação dos remanescentes florestais. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | VIBRANS, A. C.; SEVGNANI, L.; LINGNER, D. V.; GASPER, A. L. de; SABBAGH, S. Inventário florístico florestal de Santa Catarina (IFFSC): aspectos metodológicos e operacionais. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 291-302, nov./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | | GASPER, A. L. de; MEYER, L.; LINGNER, D. V.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A. Quantidade de árvores mortas em pé nas florestas de Santa Catarina. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 64.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS MG, BA E ES, 23., 2013, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBB, 2013. Disponibilizado online. Pôster. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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15. | | SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; VIBRANS, A. C.; SANTOS, AN. S. dos; VERDI, M.; DREVECK, S. Estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 255-271 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | LINGNER, D. V.; SCHORN, L. A.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; MEYER, L.; VIBRANS, A. C. Floresta ombrófila densa de Santa Catarina - Brasil: agrupamento e ordenação baseados em amostragem sistemática. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 933-946, out./dez., 2015 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; RODRIGUES, A. V.; LINGNER, D. V.; MEYER, L.; UHLMANN, A.; OLIVEIRA, L. Z.; VIBRANS, A. C. Structure and diversity of the Araucaria forest in southern Brazil: biotic homogenisation hinders the recognition of floristic assemblages related to altitude. Southern Forests, v. 81, n. 4, p. 297-305, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | SEVEGNANI, L; VIBRANS, A. C.; UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; MEYER, L; LINGNER, D. V.; SANTOS, A. S. dos; VERDI, M; DREVECK, S. Estádios sucessionais da Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 2, p. 213-225 Título do v. 2: Floresta Estacional Decidual. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; VIBRANS, A. C.; SANTOS, A. S. dos; VERDI, M.; DREVECK, S; KORTE, A.; MEYER, L. Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 4, p. 311-322 Título do v. 4: Floresta Ombrófila Densa. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 32 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/01/2014 |
Data da última atualização: |
29/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, J. da; GARCIA, K. G. V.; ARRAIS, Í. G.; SILVA, J. R. da; TORRES, J. F. |
Afiliação: |
JAEVESON DA SILVA, CNPMF; KAIO GRÁCULO VIEIRA GARCIA, UFC; ÍTALO GUALBERTO ARRAIS, UFERSA; JOSÉ ROBSON DA SILVA, Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN; JORGE FERREIRA TORRES, Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN. |
Título: |
Manejo fitotécnico na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) EM Elísio Medrado, Bahia. 2. controle de plantas daninhas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As plantas de mandioca tem o crescimento inicial lento e nos primeiros quatro a cinco meses é o período mais crítico de competição com as plantas daninhas, principalmente devido ao solo descoberto (CARVALHO; PERESSIN; ARAÚJO, 2006).O controle das plantas daninhas contribui aproximadamente com 40% do custo de produção (PERESSIN; CARVALHO, 2002), com um custo operacional de mão de obra na capina mecânica e manual para Mogi-Mirim-SP em torno de 25,7% desse custo total (SILVA; CHABARIBERY, 2006). Na mandioca, por ser uma planta rústica, muitas vezes o controle das plantas daninhas é negligenciado, principalmente pelos produtores com menores capital de investimento e conhecimento técnico. No entanto, sua interferência altera o crescimento e desenvolvimento das plantas, sendo que o sombreamento aumenta a altura, sem acréscimo de biomassa caulinar, reduz o índice de área foliar e provoca a diminuição da taxa de crescimento das raízes tuberosas e consequentemente, redução da produção.Dessa forma, o controle e seus variados métodos(cultural, mecânico e químico) está diretamente relacionado com as condições financeiras do agricultor. No método cultural está envolvido algumas práticas como o uso de coberturas vegetais e arranjos espaciais adequados de plantio (SILVA et al., 2012). A integração desses métodos visa aumentar a eficiência do controle, considerando principalmente a redução do uso de mão de obra, atualmente escasso no ambiente agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar práticas de manejo das plantas daninhas,por meio de método cultural e mecânico na cultura da mandioca, no município de Elísio Medrado, Bahia. MenosAs plantas de mandioca tem o crescimento inicial lento e nos primeiros quatro a cinco meses é o período mais crítico de competição com as plantas daninhas, principalmente devido ao solo descoberto (CARVALHO; PERESSIN; ARAÚJO, 2006).O controle das plantas daninhas contribui aproximadamente com 40% do custo de produção (PERESSIN; CARVALHO, 2002), com um custo operacional de mão de obra na capina mecânica e manual para Mogi-Mirim-SP em torno de 25,7% desse custo total (SILVA; CHABARIBERY, 2006). Na mandioca, por ser uma planta rústica, muitas vezes o controle das plantas daninhas é negligenciado, principalmente pelos produtores com menores capital de investimento e conhecimento técnico. No entanto, sua interferência altera o crescimento e desenvolvimento das plantas, sendo que o sombreamento aumenta a altura, sem acréscimo de biomassa caulinar, reduz o índice de área foliar e provoca a diminuição da taxa de crescimento das raízes tuberosas e consequentemente, redução da produção.Dessa forma, o controle e seus variados métodos(cultural, mecânico e químico) está diretamente relacionado com as condições financeiras do agricultor. No método cultural está envolvido algumas práticas como o uso de coberturas vegetais e arranjos espaciais adequados de plantio (SILVA et al., 2012). A integração desses métodos visa aumentar a eficiência do controle, considerando principalmente a redução do uso de mão de obra, atualmente escasso no ambiente agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Erva daniha. |
Thesagro: |
Mandioca; Pratica cultural. |
Thesaurus NAL: |
Cassava; Plant cultural practices; Weeds. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95921/1/MANEJO-FITOTECNICO-214-sistemas-21422-JAEVESON.pdf
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Marc: |
LEADER 02493nam a2200229 a 4500 001 1977605 005 2014-01-29 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. da 245 $aManejo fitotécnico na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) EM Elísio Medrado, Bahia. 2. controle de plantas daninhas. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.$c2013 520 $aAs plantas de mandioca tem o crescimento inicial lento e nos primeiros quatro a cinco meses é o período mais crítico de competição com as plantas daninhas, principalmente devido ao solo descoberto (CARVALHO; PERESSIN; ARAÚJO, 2006).O controle das plantas daninhas contribui aproximadamente com 40% do custo de produção (PERESSIN; CARVALHO, 2002), com um custo operacional de mão de obra na capina mecânica e manual para Mogi-Mirim-SP em torno de 25,7% desse custo total (SILVA; CHABARIBERY, 2006). Na mandioca, por ser uma planta rústica, muitas vezes o controle das plantas daninhas é negligenciado, principalmente pelos produtores com menores capital de investimento e conhecimento técnico. No entanto, sua interferência altera o crescimento e desenvolvimento das plantas, sendo que o sombreamento aumenta a altura, sem acréscimo de biomassa caulinar, reduz o índice de área foliar e provoca a diminuição da taxa de crescimento das raízes tuberosas e consequentemente, redução da produção.Dessa forma, o controle e seus variados métodos(cultural, mecânico e químico) está diretamente relacionado com as condições financeiras do agricultor. No método cultural está envolvido algumas práticas como o uso de coberturas vegetais e arranjos espaciais adequados de plantio (SILVA et al., 2012). A integração desses métodos visa aumentar a eficiência do controle, considerando principalmente a redução do uso de mão de obra, atualmente escasso no ambiente agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar práticas de manejo das plantas daninhas,por meio de método cultural e mecânico na cultura da mandioca, no município de Elísio Medrado, Bahia. 650 $aCassava 650 $aPlant cultural practices 650 $aWeeds 650 $aMandioca 650 $aPratica cultural 653 $aErva daniha 700 1 $aGARCIA, K. G. V. 700 1 $aARRAIS, Í. G. 700 1 $aSILVA, J. R. da 700 1 $aTORRES, J. F.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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