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1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VAZ, C. M. P.; BARANAUSKAS, V.; CRESTANA, S.; RODRIGUES, C. R.; FUKUI, M.; HERMES, L. C. Observação da morfologia de solos por microscopia de forçaa atômica. In: ENCONTRO SOBRE ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS-ENEMP, 20., out. 1992, Sao Carlos, SP. Anais... Sao Carlos: UFSCar, 1993. p.181-187. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VAZ, C. M. P.; BARANAUSKAS, V.; CRESTANA, S.; RODRIGUES, C. R.; FUKUI, M.; HERMES, L. C. Observação da morfologia de solos por microscopia de forca atômica. In: ENCONTRO SOBRE ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS-ENEMP, 20., out. 1992, Sao Carlos, SP. Anais... São Carlos: UFSCar, 1993. p.181-187. n.p Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RIUL JUNIOR, A.; MATTOSO, L. H. C.; TELLES, G. D.; HERRMANN, P. S. P.; COLNAGO, L. A.; PARIZOTTO, N. A.; BARANAUSKAS, V.; FARIA, R. M.; OLIVEIRA JUNIOR, O. N. Characterization of langmuir-blodgett films of parent polyaniline. Thin Solid Films, Lausanne, v. 284-285, p. 177-180, 1996. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/03/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIUSTINA, L. D.; GREGOLIN, F. S.; BALDONI, A. B.; TONINI, H.; NEVES, L. G. |
Afiliação: |
LUANA DELLA GIUSTINA, UFMT-CUIABA; FERNANDA SCHMITT GREGOLIN, UFMT-CUIABA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT; LEONARDA GRILLO NEVES, UNEMAT-CACERES. |
Título: |
Germinação de progênies de Bertholletia Excelsa bonpl. advindas de uma população natural. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 203-206. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulículo e da radícula (Müller et al., 1980). Essa dificuldade germinativa, somada a outras ameaças a que a espécie é submetida, causam uma preocupação em relação à conservação da espécie. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de progênies de castanheira-do-brasil de diferentes matrizes coletadas em uma população natural. MenosBertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulíc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Castanha do Pará; Germinação; Itaúba. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230986/1/2017-cpamt-abb-germinacao-protenies-bertholletia-excelsa-advinda-populacao-natural-p-203-206.pdf
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Marc: |
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