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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
29/01/2020 |
Data da última atualização: |
29/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
NUNES, A. P.; VASCONCELOS, M. F. de; HOFFMANN, D.; SOUZA, L. N.; GOMES, R. G.; EPIFÂNIO, A. D.; GODOI, M. N.; TIZIANEL, F. A. T.; STRAUBE, F. C.; SILVA, P. A.; POSSO, S. R.; LAPS, R. R; FARIA, S. P. de; TOMAS, W. M. |
Afiliação: |
ALESSANDRO PACHECO NUNES, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS; MARCELO FERREIRA DE VASCONCELOS, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG; DIEGO HOFFMANN, Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus, ES; LEANDRO NUNES SOUZA, Sete Soluções e Tecnologia Ambiental, Belo Horizonte, MG; CARLA RAPHAELA GONZAGA GOMES, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG; ARIANA DIAS EPIFÂNIO, Instituto Superior de Ciências da Saúde, Belo Horizonte, MG; MAURÍCIO NEVES GODOI, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS.; FERNANDO AUGUSTO TAMBELINI TIZIANEL, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, MG; FERNANDO COSTA STRAUBE, HORI Consultoria Ambiental, Curitiba, PR; PAULO ANTONIO SILVA, Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE; SÉRGIO ROBERTO POSSO, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Três Lagoas; RUDI RICARDO LAPS, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS; SANDRO PAULINO DE FARIA, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR; WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP. |
Título: |
Aves da borda oeste do Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Atualidades Ornitológicas, v. 206, nov./dez., p 47-69, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As aves das porções elevadas dos morros da borda oeste do Pantanal são pouco conhecidas, mencionadas apenas em compilações generalistas. Desta forma, apresentamos uma lista das espécies de aves ocorrentes na borda oeste da planície do Pantanal. Foi registrado um total de 412 espécies de aves, 24% das quais são migratórias regulares (16 espécies setentrionais e 84 espécies meridionais). Pelo menos sete espécies estão inclusas em listas de espécies ameaçadas de extinção em âmbito global e nacional. No entanto, outras 82 estão listadas como ameaçadas em outras regiões do Brasil. Não há nenhum endemismo avifaunístico para a região, visto que a comunidade de aves é composta por elementos de ampla distribuição geográfica. Entretanto, espécies endêmicas do Cerrado, como Melanopareia torquata, Saltatricula atricollis e Porphyrospiza caerulescens encontram-se isoladas em manchas de vegetação savânica nas partes mais elevadas das morrarias. Foram registradas espécies típicas do Chaco e áreas adjacentes, como Microspingus melanoleucus, Ortalis canicollis, Aratinga nenday, Nystalus striatipectus, Melanerpes cactorum, Celeus lugubris, Xiphocolaptes major, Mimus triurus, Paroaria coronata e Paroaria capitata. A região é também coberta pelos Bosques Chiquitanos, onde três espécies endêmicas foram registradas: Phaethornis subochraceus, Thamnophilus sticturus e Canthorchilus guarayanus. Além disso, a região apresenta influência de alguns táxons que têm suas distribuições centradas na região amazônica, como: Coccycua minuta, Celeus flavus, Myrmotherula multostriata, Pyriglena leuconota, Dendroplex picus, Dendrocolaptes picumnus e Hylophilus pectoralis. A composição mista da avifauna, distribuída neste mosaico de ambientes, associada ao fato de a região ser um importante ponto de passagem para várias espécies migratórias, ressalta a necessidade urgente da criação de unidades de conservação que contemplem várias unidades da paisagem local. Principalmente os campos ocorrentes nos topos dos morros e os Bosques Chiquitanos, ambientes com distribuição extremamente restrita na área de estudo e em território brasileiro. MenosAs aves das porções elevadas dos morros da borda oeste do Pantanal são pouco conhecidas, mencionadas apenas em compilações generalistas. Desta forma, apresentamos uma lista das espécies de aves ocorrentes na borda oeste da planície do Pantanal. Foi registrado um total de 412 espécies de aves, 24% das quais são migratórias regulares (16 espécies setentrionais e 84 espécies meridionais). Pelo menos sete espécies estão inclusas em listas de espécies ameaçadas de extinção em âmbito global e nacional. No entanto, outras 82 estão listadas como ameaçadas em outras regiões do Brasil. Não há nenhum endemismo avifaunístico para a região, visto que a comunidade de aves é composta por elementos de ampla distribuição geográfica. Entretanto, espécies endêmicas do Cerrado, como Melanopareia torquata, Saltatricula atricollis e Porphyrospiza caerulescens encontram-se isoladas em manchas de vegetação savânica nas partes mais elevadas das morrarias. Foram registradas espécies típicas do Chaco e áreas adjacentes, como Microspingus melanoleucus, Ortalis canicollis, Aratinga nenday, Nystalus striatipectus, Melanerpes cactorum, Celeus lugubris, Xiphocolaptes major, Mimus triurus, Paroaria coronata e Paroaria capitata. A região é também coberta pelos Bosques Chiquitanos, onde três espécies endêmicas foram registradas: Phaethornis subochraceus, Thamnophilus sticturus e Canthorchilus guarayanus. Além disso, a região apresenta influência de alguns táxons que têm suas distribuições centradas na região ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Ave Selvagem; Inventário Científico. |
Thesaurus Nal: |
Bird banding; Wild birds. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/209897/1/Aves-Borda-Pantanal-2019.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/12/2022 |
Data da última atualização: |
28/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
JUNGES, A. H.; TONIETTO, J. |
Afiliação: |
AMANDA HEEMANN JUNGES, CENTRO ESTADUAL DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM FRUTICULTURA; JORGE TONIETTO, CNPUV. |
Título: |
Caracterização climática da precipitação pluvial e temperatura do ar em Bento Gonçalves e Veranópolis, Serra Gaúcha, Brasil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Agrometeoros, v. 30, e027126, 2022. |
Páginas: |
14 p. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.31062/agrom.v30.e027126 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima de Bento Gonçalves e de Veranópolis por meio dos valores médios mensais, anuais e estacionais de precipitação pluvial e de temperatura do ar na normal climatológica padrão (NCP) 1991-2020. Os resultados mostraram que não há estação seca definida - todos os meses apresentaram precipitação pluvial mensal acima de 60 mm, variando entre 127 mm e 201 mm (Veranópolis) e 126 mm e 181 mm (Bento Gonçalves). A temperatura média anual foi de 17,3 °C (Veranópolis) e 17,6 °C (Bento Gonçalves), sendo julho e janeiro os meses com menor e maior temperatura média, respectivamente. As maiores temperaturas máximas e menores temperaturas mínimas ocorreram, respectivamente, no verão e no inverno, sendo que outono e primavera apresentaram valores intermediários: temperaturas médias e mínimas foram inferiores na primavera, em relação ao outono e, no caso das máximas, não diferiram. O período compreendido pelo final do outono, inverno e primavera foi o de maior variabilidade interanual das temperaturas estacionais. Diferenças entre valores médios na NCP 1961-1990 e NCP 1991-2020 ocorreram, para Bento Gonçalves, nas temperaturas mínimas (anual, mensal ? janeiro, abril, maio, junho, outubro e dezembro; e estacional ? verão, outono e primavera) e, para Veranópolis, na precipitação pluvial (anual e mensal ? julho). |
Palavras-Chave: |
Normal climatológica padrão; Temperatura máxima; Temperatura média; Temperatura mínima. |
Thesagro: |
Clima; Climatologia; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150028/1/Junges-Agrometeoro-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 02162naa a2200241 a 4500 001 2150028 005 2022-12-28 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.31062/agrom.v30.e027126$2DOI 100 1 $aJUNGES, A. H. 245 $aCaracterização climática da precipitação pluvial e temperatura do ar em Bento Gonçalves e Veranópolis, Serra Gaúcha, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $a14 p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima de Bento Gonçalves e de Veranópolis por meio dos valores médios mensais, anuais e estacionais de precipitação pluvial e de temperatura do ar na normal climatológica padrão (NCP) 1991-2020. Os resultados mostraram que não há estação seca definida - todos os meses apresentaram precipitação pluvial mensal acima de 60 mm, variando entre 127 mm e 201 mm (Veranópolis) e 126 mm e 181 mm (Bento Gonçalves). A temperatura média anual foi de 17,3 °C (Veranópolis) e 17,6 °C (Bento Gonçalves), sendo julho e janeiro os meses com menor e maior temperatura média, respectivamente. As maiores temperaturas máximas e menores temperaturas mínimas ocorreram, respectivamente, no verão e no inverno, sendo que outono e primavera apresentaram valores intermediários: temperaturas médias e mínimas foram inferiores na primavera, em relação ao outono e, no caso das máximas, não diferiram. O período compreendido pelo final do outono, inverno e primavera foi o de maior variabilidade interanual das temperaturas estacionais. Diferenças entre valores médios na NCP 1961-1990 e NCP 1991-2020 ocorreram, para Bento Gonçalves, nas temperaturas mínimas (anual, mensal ? janeiro, abril, maio, junho, outubro e dezembro; e estacional ? verão, outono e primavera) e, para Veranópolis, na precipitação pluvial (anual e mensal ? julho). 650 $aClima 650 $aClimatologia 650 $aTemperatura 653 $aNormal climatológica padrão 653 $aTemperatura máxima 653 $aTemperatura média 653 $aTemperatura mínima 700 1 $aTONIETTO, J. 773 $tAgrometeoros$gv. 30, e027126, 2022.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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