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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/04/2009 |
Data da última atualização: |
17/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
RAMOS, E. J.; VEIGA, A. S.; FURLAN JUNIOR, J. |
Afiliação: |
EDER JOSÉ RAMOS, Marborges Agroindústria; ALEXANDRE SANZ VEIGA, Marborges Agroindústria; JOSE FURLAN JUNIOR, CPATU. |
Título: |
Comportamento do dendezeiro ao amarelecimento fatal em área de replantio, sob diferentes formas de manejo. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 243). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Versão eletrônica. 1ª impressão: 2009. |
Conteúdo: |
Este documento contabiliza mais um resultado do fortalecimento da cooperação entre o público e o privado. Procurando maior interação com as organizações ligadas ao agronegócio do dendê, a Embrapa Amazônia Oriental tenta conjuntamente atender às necessidades de toda a cadeia produtiva dessa oleaginosa. Muitas das pesquisas sobre doenças do dendezeiro foram desenvolvidas pelas empresas produtoras de óleo ou custeadas por elas. No caso do Amarelecimento Fatal do dendezeiro (AF), a Dendê do Pará S/A (Denpasa), em parceria com a Embrapa, investiu fortemente na investigação sobre a causa dessa doença. Trabalhos foram desenvolvidos buscando-se uma solução rápida. Outros procuraram encontrar a origem, direcionando as pesquisas para fatores bióticos e outros seguiram o caminho da tese abiótica da doença. Em certos casos, o ambiente aparece como o responsável pela ocorrência dos males, relacionando precipitação com encharcamento e conseqüente falta de oxigênio no solo. Em outros a nutrição, dentre tantos. Assim, procurando disponibilizar toda informação possível sobre o assunto, a Embrapa Amazônia Oriental, mais uma vez, se associa à inicitiva privada e lança esta publicação sobre o comportamento do dendezeiro sob diferentes formas de manejo. |
Palavras-Chave: |
Amarelecimento fatal; Manejo de solo. |
Thesagro: |
Dendê; Doença de Planta; Manejo do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18915/1/Doc-243.pdf
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Marc: |
LEADER 02008nam a2200229 a 4500 001 1402061 005 2023-10-17 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRAMOS, E. J. 245 $aComportamento do dendezeiro ao amarelecimento fatal em área de replantio, sob diferentes formas de manejo. 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2006 300 $a24 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 243). 500 $aVersão eletrônica. 1ª impressão: 2009. 520 $aEste documento contabiliza mais um resultado do fortalecimento da cooperação entre o público e o privado. Procurando maior interação com as organizações ligadas ao agronegócio do dendê, a Embrapa Amazônia Oriental tenta conjuntamente atender às necessidades de toda a cadeia produtiva dessa oleaginosa. Muitas das pesquisas sobre doenças do dendezeiro foram desenvolvidas pelas empresas produtoras de óleo ou custeadas por elas. No caso do Amarelecimento Fatal do dendezeiro (AF), a Dendê do Pará S/A (Denpasa), em parceria com a Embrapa, investiu fortemente na investigação sobre a causa dessa doença. Trabalhos foram desenvolvidos buscando-se uma solução rápida. Outros procuraram encontrar a origem, direcionando as pesquisas para fatores bióticos e outros seguiram o caminho da tese abiótica da doença. Em certos casos, o ambiente aparece como o responsável pela ocorrência dos males, relacionando precipitação com encharcamento e conseqüente falta de oxigênio no solo. Em outros a nutrição, dentre tantos. Assim, procurando disponibilizar toda informação possível sobre o assunto, a Embrapa Amazônia Oriental, mais uma vez, se associa à inicitiva privada e lança esta publicação sobre o comportamento do dendezeiro sob diferentes formas de manejo. 650 $aDendê 650 $aDoença de Planta 650 $aManejo do Solo 653 $aAmarelecimento fatal 653 $aManejo de solo 700 1 $aVEIGA, A. S. 700 1 $aFURLAN JUNIOR, J.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/09/2003 |
Data da última atualização: |
28/04/2006 |
Autoria: |
NUNES JUNIOR, J.; MONTEIRO, P. M. F. O.; GUERZONI, R. A.; SOUSA, R. P.; ASSUNÇÃO, M. S.; TOLEDO, R. M. C. P.; SOUZA, P. I. M.; MOREIRA, C. T.; ABUD, S. |
Título: |
Indicação da cultivar de soja BRSGO Ipamerí para o estado do Tocantins. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 25., 2003, Uberaba. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: EPAMIG: Fundação Triângulo, 2003. |
Páginas: |
p. 66-67. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 209). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
A cultivar BRSGO Ipameri é resultado do cruzamento de Leflore4 x BR90-7057, realizado pela EMBRAPA Soja, em Londrina-PR. A população segregante F4 foi conduzida em 1996, na Estação Experimental de Goiânia, em Goiás, pelo método de melhoramento genealógico modificado, dando origem à linhagem GOBR97-056191. Após ter sido testada nos ensaios de competição P1, P2 e P3, participou da Rede de Ensaios de Competição Final nos anos de 2000/2001 e 2002/2003. Entre as principais características, destaca-se a resistência ao nematóide de cisto, Heterodera glycines, raças 3 e 14, à mancha " olho-de-rã ", à pústula bacteriana e ao cancro da haste, sendo moderadamente resistente ao nematóide formador de galhas M. incognita. Possui hipocólito roxo, flor roxa, pubescência marrom, vagem marrom clara, hilo preto, hábito de crescimento determinado, ciclo vital médio de 126 dias, altura média de plantas de 75 cm, boa resistência ao acamamento e à deiscência de vagens, com peso médio de 100 sementes de 12 gramas. Comparativamente à testemunha M-SOY 8800, apresentou rendimentos médios relativos de grãos superior em 9,0%. O rendimento médio de grãos nos 2 anos, em 3 experimentos foi de 3110 kg/ha. Preferencialmente, recomenda-se a semeadura na primeira quinzena do mês de novembro, podendo esta ser realizada em meados do mês de outubro, com início das chuvas. Deve ser cultivada em solos de alta fertilidade, com populações variando de 250.000 a 280.000 pl/ha.
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Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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