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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
Data corrente: |
23/11/1998 |
Data da última atualização: |
02/04/2013 |
Autoria: |
HUGHES, R. M.; ROYAL, A. J. E.; AYRES, J. F. |
Título: |
Milk production of dairy cows grazing long or short kikuyu grass (Pennisetum clandestinum), and with access to forage lupins (Lupinus luteus). |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Australian Journal of Experimental Agriculture, v.28, p.307-313, 1988. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
An experiment was undertaken at Wollongbar in subtropical New South Wales in which 48 dairy cows grazed long (1200 kg/ha of dry green leaf) or short (800 kg/ha of dry green leaf) kikuyu (Pennisetum clandestinum)pasture and had acess to forage lupins (Lupins luteus cv. Weiko III) offered at 3 levels. There were 3 experimental periods in June, July-August and September, covering the dry winter-spring in successive years. Cows grazing long pasture produced more milk that was higher in protein content and lost less liveweight than did cows on short pasture (9.60 v.8.01 L cow-1 day-1, 3.23 v. 3.09%, and -0.20 v. -0.75 kg cow-1 day-1 respectively). Cows with access to the highest rate of forage lupins produced and additional 1.4 L cow-1 day-1, the effect being greater in June (2.5 L cow-1 day-1) than in September (0.5 L cow-1 day-1). Access to lupins also improved liveweight maintenance through winter-spring. Pasture quality remained relatively constant throughout winter-spring but lupin quality declined from high nutritive value [70% in vitro digestibility (D), 48% cell wall constituents (CWC)] while vegetative in June, to low nitritive value (56% D, 56% CWC) at podding in September. The decline in milk production response in cows with access to lupins was associated with this progressive decline in lupin quality. It was concluded that lupins have high nutritive value at the vegetative stage and that when cows grazing kikuyu pasture are given access to it milk production can increase. MenosAn experiment was undertaken at Wollongbar in subtropical New South Wales in which 48 dairy cows grazed long (1200 kg/ha of dry green leaf) or short (800 kg/ha of dry green leaf) kikuyu (Pennisetum clandestinum)pasture and had acess to forage lupins (Lupins luteus cv. Weiko III) offered at 3 levels. There were 3 experimental periods in June, July-August and September, covering the dry winter-spring in successive years. Cows grazing long pasture produced more milk that was higher in protein content and lost less liveweight than did cows on short pasture (9.60 v.8.01 L cow-1 day-1, 3.23 v. 3.09%, and -0.20 v. -0.75 kg cow-1 day-1 respectively). Cows with access to the highest rate of forage lupins produced and additional 1.4 L cow-1 day-1, the effect being greater in June (2.5 L cow-1 day-1) than in September (0.5 L cow-1 day-1). Access to lupins also improved liveweight maintenance through winter-spring. Pasture quality remained relatively constant throughout winter-spring but lupin quality declined from high nutritive value [70% in vitro digestibility (D), 48% cell wall constituents (CWC)] while vegetative in June, to low nitritive value (56% D, 56% CWC) at podding in September. The decline in milk production response in cows with access to lupins was associated with this progressive decline in lupin quality. It was concluded that lupins have high nutritive value at the vegetative stage and that when cows grazing kikuyu pasture are given access to it milk production can inc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grassland; Mil production; Produção de leite. |
Thesagro: |
Pastagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02120naa a2200193 a 4500 001 1079502 005 2013-04-02 008 1988 bl --- 0-- u #d 100 1 $aHUGHES, R. M. 245 $aMilk production of dairy cows grazing long or short kikuyu grass (Pennisetum clandestinum), and with access to forage lupins (Lupinus luteus). 260 $c1988 520 $aAn experiment was undertaken at Wollongbar in subtropical New South Wales in which 48 dairy cows grazed long (1200 kg/ha of dry green leaf) or short (800 kg/ha of dry green leaf) kikuyu (Pennisetum clandestinum)pasture and had acess to forage lupins (Lupins luteus cv. Weiko III) offered at 3 levels. There were 3 experimental periods in June, July-August and September, covering the dry winter-spring in successive years. Cows grazing long pasture produced more milk that was higher in protein content and lost less liveweight than did cows on short pasture (9.60 v.8.01 L cow-1 day-1, 3.23 v. 3.09%, and -0.20 v. -0.75 kg cow-1 day-1 respectively). Cows with access to the highest rate of forage lupins produced and additional 1.4 L cow-1 day-1, the effect being greater in June (2.5 L cow-1 day-1) than in September (0.5 L cow-1 day-1). Access to lupins also improved liveweight maintenance through winter-spring. Pasture quality remained relatively constant throughout winter-spring but lupin quality declined from high nutritive value [70% in vitro digestibility (D), 48% cell wall constituents (CWC)] while vegetative in June, to low nitritive value (56% D, 56% CWC) at podding in September. The decline in milk production response in cows with access to lupins was associated with this progressive decline in lupin quality. It was concluded that lupins have high nutritive value at the vegetative stage and that when cows grazing kikuyu pasture are given access to it milk production can increase. 650 $aPastagem 653 $aGrassland 653 $aMil production 653 $aProdução de leite 700 1 $aROYAL, A. J. E. 700 1 $aAYRES, J. F. 773 $tAustralian Journal of Experimental Agriculture$gv.28, p.307-313, 1988.
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Registro original: |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba (CPAMN-UEPP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
30/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
ALMEIDA, L. A. de; PÍPOLO, A. E.; ARIAS, C. A. A.; KASTER, M.; CARNEIRO, G. E. de S.; GOMIDE, F. B.; MIRANDA, L. C.; TOLEDO, J. F. F. de; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; DOMIT, L. A.; ALMEIDA, A. M. R.; YORINORI, J. T.; DIAS, W. P. |
Título: |
BRS 257: Nova cultivar de soja para a alimentação humana. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 122. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A cultivar de soja BRS 257 foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja e indicada para semeadura nos estados do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo. Como linhagem BR99-21216, foi testada em ensaios de Avaliação Intermediária e Final, nas safras 2001/02, 2002/03 e 2003/04. Sua genealogia pode ser representada como BR93-32109 X BR94-23396. Da análise conjunta de 54 ambientes, em três anos de testes, a BRS 257 apresentou produtividade média de 3.276 kg/ha, 3,8% inferior ao melhor padrão CD 202. Devido à característica relevante de não apresentar as três enzimas lipoxigenases, optou-se pela sua indicação. Essa característica confere melhor sabor aos produtos a base de soja, porque, sem a presença das lipoxigenases, não há desenvolvimento do sabor de feijão cru observado na soja, quando processada inadequadamente. É cultivar do grupo de maturação precoce, apresentando médias de 51 dias para o florescimento, 120 dias para a maturação e altura de planta de 67 cm. Tem tipo de crescimento determinado e peso de 100 sementes de 14,0 g. É resistente às doenças cancro da haste, mancha "olho-de-rã" e mosaico comum da soja, em avaliações feitas em casa-de-vegetação e à pústula bacteriana a campo. É moderadamente resistente à podridão parda da haste. É moderadamente resistente aos nematóides de galhas Meloidogyne incognita e M. javanica e ao oídio. É susceptível ao vírus da necrose da haste. Apresenta cor de flor branca, pubescência cinza, vagem cinza clara, semente com hilo marrom claro e reação negativa à peroxidase. A oferta dessa cultivar amplia as opções por cultivares para alimentação humana, constituindo matéria prima especial para a indústria processadora de extrato de soja. Pode ser cultivada no sistema convencional e no sistema orgânico, quando agrega valor pela característica especial. Também pode ser utilizada para processamento de farinhas, tofu e outros produtos a base de soja. MenosA cultivar de soja BRS 257 foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja e indicada para semeadura nos estados do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo. Como linhagem BR99-21216, foi testada em ensaios de Avaliação Intermediária e Final, nas safras 2001/02, 2002/03 e 2003/04. Sua genealogia pode ser representada como BR93-32109 X BR94-23396. Da análise conjunta de 54 ambientes, em três anos de testes, a BRS 257 apresentou produtividade média de 3.276 kg/ha, 3,8% inferior ao melhor padrão CD 202. Devido à característica relevante de não apresentar as três enzimas lipoxigenases, optou-se pela sua indicação. Essa característica confere melhor sabor aos produtos a base de soja, porque, sem a presença das lipoxigenases, não há desenvolvimento do sabor de feijão cru observado na soja, quando processada inadequadamente. É cultivar do grupo de maturação precoce, apresentando médias de 51 dias para o florescimento, 120 dias para a maturação e altura de planta de 67 cm. Tem tipo de crescimento determinado e peso de 100 sementes de 14,0 g. É resistente às doenças cancro da haste, mancha "olho-de-rã" e mosaico comum da soja, em avaliações feitas em casa-de-vegetação e à pústula bacteriana a campo. É moderadamente resistente à podridão parda da haste. É moderadamente resistente aos nematóides de galhas Meloidogyne incognita e M. javanica e ao oídio. É susceptível ao vírus da necrose da haste. Apresenta cor de flor branca, pubescência cinza, vagem cinza clar... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Melhoramento Genético Vegetal; Nutrição Humana; Soja; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02999naa a2200337 a 4500 001 1469280 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, L. A. de 245 $aBRS 257$bNova cultivar de soja para a alimentação humana. 260 $c2006 300 $ap. 122. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA cultivar de soja BRS 257 foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja e indicada para semeadura nos estados do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo. Como linhagem BR99-21216, foi testada em ensaios de Avaliação Intermediária e Final, nas safras 2001/02, 2002/03 e 2003/04. Sua genealogia pode ser representada como BR93-32109 X BR94-23396. Da análise conjunta de 54 ambientes, em três anos de testes, a BRS 257 apresentou produtividade média de 3.276 kg/ha, 3,8% inferior ao melhor padrão CD 202. Devido à característica relevante de não apresentar as três enzimas lipoxigenases, optou-se pela sua indicação. Essa característica confere melhor sabor aos produtos a base de soja, porque, sem a presença das lipoxigenases, não há desenvolvimento do sabor de feijão cru observado na soja, quando processada inadequadamente. É cultivar do grupo de maturação precoce, apresentando médias de 51 dias para o florescimento, 120 dias para a maturação e altura de planta de 67 cm. Tem tipo de crescimento determinado e peso de 100 sementes de 14,0 g. É resistente às doenças cancro da haste, mancha "olho-de-rã" e mosaico comum da soja, em avaliações feitas em casa-de-vegetação e à pústula bacteriana a campo. É moderadamente resistente à podridão parda da haste. É moderadamente resistente aos nematóides de galhas Meloidogyne incognita e M. javanica e ao oídio. É susceptível ao vírus da necrose da haste. Apresenta cor de flor branca, pubescência cinza, vagem cinza clara, semente com hilo marrom claro e reação negativa à peroxidase. A oferta dessa cultivar amplia as opções por cultivares para alimentação humana, constituindo matéria prima especial para a indústria processadora de extrato de soja. Pode ser cultivada no sistema convencional e no sistema orgânico, quando agrega valor pela característica especial. Também pode ser utilizada para processamento de farinhas, tofu e outros produtos a base de soja. 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aNutrição Humana 650 $aSoja 650 $aVariedade 700 1 $aPÍPOLO, A. E. 700 1 $aARIAS, C. A. A. 700 1 $aKASTER, M. 700 1 $aCARNEIRO, G. E. de S. 700 1 $aGOMIDE, F. B. 700 1 $aMIRANDA, L. C. 700 1 $aTOLEDO, J. F. F. de 700 1 $aCARRÃO-PANIZZI, M. C. 700 1 $aDOMIT, L. A. 700 1 $aALMEIDA, A. M. R. 700 1 $aYORINORI, J. T. 700 1 $aDIAS, W. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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