|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
09/05/1994 |
Data da última atualização: |
23/11/2016 |
Autoria: |
GHINI, R.; BETTIOL, W.; SPADOTTO, C. A.; MORAES, G. J. de; PARAIBA, L. C.; MINEIRO, J. L. de C. |
Afiliação: |
RAQUEL GHINI, CNPMA; WAGNER BETTIOL, CNPMA; CLAUDIO APARECIDO SPADOTTO, EMBRAPA-CNPMA; GILBERTO J. de MORAES, EMBRAPA-CNPMA; LOURIVAL COSTA PARAIBA, CNPMA; JEFERSON L. de C. MINEIRO, EMBRAPA-CNPMA. |
Título: |
Soil solarization for the control of tomato and eggplant Verticillium wilt and its effect on weed and micro-arthropod communities. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v.19, n.3/4, p.183-189, jun./dez.1993. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Soil solarization for 30 and 50 days significantly reduced the incidence of Verticillium dahliae wilt in tomatoes, and had a residual effect on the level of the disease in eggplants transplanted to the same field 45 days after tomato plants had been eliminated. The reduction in the level of the disease did not, however, correspond to an increase in yield in both crops. Weed community was also considerably affected by solarization. The relative importance of dicotiledoneous plants was higher in the control plots and plots treated with methyl bromide; whereas in solaried plots the importances of grasses and dicotiledoneous plants were similar. In general, solarization and treatment with methyl bromide reduced considerably the population of several groups of mites and insects, but 11.5 months later the population of these organisms again became similar to that in control plots. |
Palavras-Chave: |
Arthropod; Community; Disease; Eggplant; Fungus; Insect; Microarthropod; Microorganism; Pest; Solar Heating; Solarizacao; Solarization; Tomato; Warming. |
Thesagro: |
Aquecimento; Berinjela; Controle Biológico; Lycopersicon Esculentum; Solanum Melongena; Solo; Tomate; Verticillium. |
Thesaurus Nal: |
biological control; soil; weeds. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150468/1/1993AP011-Ghini-Soil-2492.PDF
|
Marc: |
LEADER 02138naa a2200481 a 4500 001 1011858 005 2016-11-23 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGHINI, R. 245 $aSoil solarization for the control of tomato and eggplant Verticillium wilt and its effect on weed and micro-arthropod communities. 260 $c1993 520 $aSoil solarization for 30 and 50 days significantly reduced the incidence of Verticillium dahliae wilt in tomatoes, and had a residual effect on the level of the disease in eggplants transplanted to the same field 45 days after tomato plants had been eliminated. The reduction in the level of the disease did not, however, correspond to an increase in yield in both crops. Weed community was also considerably affected by solarization. The relative importance of dicotiledoneous plants was higher in the control plots and plots treated with methyl bromide; whereas in solaried plots the importances of grasses and dicotiledoneous plants were similar. In general, solarization and treatment with methyl bromide reduced considerably the population of several groups of mites and insects, but 11.5 months later the population of these organisms again became similar to that in control plots. 650 $abiological control 650 $asoil 650 $aweeds 650 $aAquecimento 650 $aBerinjela 650 $aControle Biológico 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aSolanum Melongena 650 $aSolo 650 $aTomate 650 $aVerticillium 653 $aArthropod 653 $aCommunity 653 $aDisease 653 $aEggplant 653 $aFungus 653 $aInsect 653 $aMicroarthropod 653 $aMicroorganism 653 $aPest 653 $aSolar Heating 653 $aSolarizacao 653 $aSolarization 653 $aTomato 653 $aWarming 700 1 $aBETTIOL, W. 700 1 $aSPADOTTO, C. A. 700 1 $aMORAES, G. J. de 700 1 $aPARAIBA, L. C. 700 1 $aMINEIRO, J. L. de C. 773 $tSumma Phytopathologica$gv.19, n.3/4, p.183-189, jun./dez.1993.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/09/2019 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LOPES, H. V.; SANTOS, A. F. dos; LUZ, E. D. M. N.; TESSMANN, D. J. |
Afiliação: |
HELOÍSE VOLPE LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; EDNA DORA MARTINS NEWMAN LUZ, MAPA/CEPEC/CEPLAC, Ilhéus/ Itabuna; DAURI JOSÉ TESSMANN, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. |
Título: |
Phytophthora palmivora: agente causal da podridão da base do estipe da pupunheira no Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 45, n. 2, p. 164-171, 2019. |
DOI: |
10.1590/0100-5405/189782 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilados, elipsoides em sua maioria, com 21,1 - 84,8 μm de comprimento e 17,4 ? 41,7 μm de largura, caducos, com pedicelos curtos 0,4 - 6,6 μm, e relação comprimento/largura (C/L) variando de 1,3 - 1,9. As papilas mediram entre 0,9 - 11,2 μm de profundidade e 0,5 - 11,4 μm de largura. Clamidósporos globosos, terminais e intercalares, com 20,0 - 53,6 μm de diâmetro e 0,3 - 4,4 μm de espessura de parede. Todos os isolados foram heterotálicos e do tipo compatível A1. Oósporos globosos, apleróticos e sem ornamentações nas paredes medindo 26,0 - 63,6 μm, com anterídios anfígenos. Com base nas características morfofisiológicas e moleculares, os isolados de pupunheira foram enquadrados na espécie Phytophthora palmivora (Butler) Butler. MenosA área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Oomiceto. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201509/1/2019-Alvaro-SP-Phytophthora.pdf
|
Marc: |
LEADER 02955naa a2200205 a 4500 001 2111813 005 2019-10-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0100-5405/189782$2DOI 100 1 $aLOPES, H. V. 245 $aPhytophthora palmivora$bagente causal da podridão da base do estipe da pupunheira no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilados, elipsoides em sua maioria, com 21,1 - 84,8 μm de comprimento e 17,4 ? 41,7 μm de largura, caducos, com pedicelos curtos 0,4 - 6,6 μm, e relação comprimento/largura (C/L) variando de 1,3 - 1,9. As papilas mediram entre 0,9 - 11,2 μm de profundidade e 0,5 - 11,4 μm de largura. Clamidósporos globosos, terminais e intercalares, com 20,0 - 53,6 μm de diâmetro e 0,3 - 4,4 μm de espessura de parede. Todos os isolados foram heterotálicos e do tipo compatível A1. Oósporos globosos, apleróticos e sem ornamentações nas paredes medindo 26,0 - 63,6 μm, com anterídios anfígenos. Com base nas características morfofisiológicas e moleculares, os isolados de pupunheira foram enquadrados na espécie Phytophthora palmivora (Butler) Butler. 650 $aBactris Gasipaes 650 $aTaxonomia 653 $aOomiceto 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 700 1 $aLUZ, E. D. M. N. 700 1 $aTESSMANN, D. J. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 45, n. 2, p. 164-171, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|