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Registros recuperados : 112 | |
15. | | ANGELOTTI, F.; SANTOS, T. T. de C.; FATINANSI, J. C.; TESSMANN, D. J. Análise da favorabilidade das condições climáticas à ocorrência de míldio da videira no vale do são francisco no período de 2003 a 2007. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos : estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 1 DVD. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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17. | | ALVES, T. C. A.; TESSMANN, D. J.; SANTOS, A. F. dos; VIDA, J. B.; HARAKAVA, R. Caracterização molecular de isolados de Phytophthora de acácia-negra (Acacia mearnsii) no Sul do Brasil. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 32, supl., p. 274, ago. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | ALVES, T. C. A.; SANTOS, A. F. dos; TESSMANN, D. J.; VIDA, J. B.; HARAKAVA, R. Caracterização morfofisiológica e análise de PCR-SSCP de isolados de Phytophthora da acácia-negra na região Sul do Brasil. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 37, n. 3, p. 92-97, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | ALVES, T. C. A.; TESSMANN, D. J.; SANTOS, A. F. dos; VIDA, J. B.; HARAKAVA, R. Caracterização morfofisiológica e molecular de isolados de Phytophthora de acácia-negra. Tropical Plant Pathology, v. 33, nesp., S 232, MIC-071, ago. 2008. Edição dos resumos do 41º Congresso Brasileiro de Fitopatologia. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 112 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/09/2019 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LOPES, H. V.; SANTOS, A. F. dos; LUZ, E. D. M. N.; TESSMANN, D. J. |
Afiliação: |
HELOÍSE VOLPE LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; EDNA DORA MARTINS NEWMAN LUZ, MAPA/CEPEC/CEPLAC, Ilhéus/ Itabuna; DAURI JOSÉ TESSMANN, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. |
Título: |
Phytophthora palmivora: agente causal da podridão da base do estipe da pupunheira no Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 45, n. 2, p. 164-171, 2019. |
DOI: |
10.1590/0100-5405/189782 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilados, elipsoides em sua maioria, com 21,1 - 84,8 μm de comprimento e 17,4 ? 41,7 μm de largura, caducos, com pedicelos curtos 0,4 - 6,6 μm, e relação comprimento/largura (C/L) variando de 1,3 - 1,9. As papilas mediram entre 0,9 - 11,2 μm de profundidade e 0,5 - 11,4 μm de largura. Clamidósporos globosos, terminais e intercalares, com 20,0 - 53,6 μm de diâmetro e 0,3 - 4,4 μm de espessura de parede. Todos os isolados foram heterotálicos e do tipo compatível A1. Oósporos globosos, apleróticos e sem ornamentações nas paredes medindo 26,0 - 63,6 μm, com anterídios anfígenos. Com base nas características morfofisiológicas e moleculares, os isolados de pupunheira foram enquadrados na espécie Phytophthora palmivora (Butler) Butler. MenosA área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Oomiceto. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201509/1/2019-Alvaro-SP-Phytophthora.pdf
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Marc: |
LEADER 02955naa a2200205 a 4500 001 2111813 005 2019-10-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0100-5405/189782$2DOI 100 1 $aLOPES, H. V. 245 $aPhytophthora palmivora$bagente causal da podridão da base do estipe da pupunheira no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilados, elipsoides em sua maioria, com 21,1 - 84,8 μm de comprimento e 17,4 ? 41,7 μm de largura, caducos, com pedicelos curtos 0,4 - 6,6 μm, e relação comprimento/largura (C/L) variando de 1,3 - 1,9. As papilas mediram entre 0,9 - 11,2 μm de profundidade e 0,5 - 11,4 μm de largura. Clamidósporos globosos, terminais e intercalares, com 20,0 - 53,6 μm de diâmetro e 0,3 - 4,4 μm de espessura de parede. Todos os isolados foram heterotálicos e do tipo compatível A1. Oósporos globosos, apleróticos e sem ornamentações nas paredes medindo 26,0 - 63,6 μm, com anterídios anfígenos. Com base nas características morfofisiológicas e moleculares, os isolados de pupunheira foram enquadrados na espécie Phytophthora palmivora (Butler) Butler. 650 $aBactris Gasipaes 650 $aTaxonomia 653 $aOomiceto 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 700 1 $aLUZ, E. D. M. N. 700 1 $aTESSMANN, D. J. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 45, n. 2, p. 164-171, 2019.
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