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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
17/12/2010 |
Data da última atualização: |
04/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ANDREOLLA, D. L. |
Afiliação: |
DOUGLAS LUÍS ANDREOLLA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO. |
Título: |
Relação entre qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Tese Mestrado (Ciência Animal) - Universidade do Mato Grosso, Cuiabá. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Sob orientação do Dr. Manuel Antônio Chagas Jacinto. |
Conteúdo: |
A publicação da Instrução Normativa n° 12 (IN 12), em 18 de dezembro de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabeleceu os critérios de classificação do Couro Ovino conforme os defeitos presentes na pele do animal, assim como o local onde o técnico deveria se posicionar para fazer tal avaliação. Nesse sentido, o objetivo do estudo e verificar a relação entre a qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul, através do protocolo para classificação de peles, proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAP A), ap6s previa estudo em relaçã a IN 12 e do protocolo para classificação comercial de couros, utilizado pelos curtumes. o sistema que melhor se adaptar deve equacionar um dos principais entravés ao desenvolvimento do setor de couros do país: a baixa qualidade da matéria-prima (pele). No Estado de Mato Grosso, através da classificação de peles proposta em três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), obtiveram-se 100% das peles avaliadas classificadas na categoria "D" (desclassificada) em virtude da utiliza9ao da marca a fogo na região do grupo. Enquanto que, no Rio Grande do Sul 94% receberam a categoria "D", pela mesma causa. Porém, após o curtimento das respectivas peles em couros, estes puderam ser estratificados em seis classes comerciais (A, B, C, D, E e R). Sendo a classe "A" atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade, "B", "C", "D" "E" e "R". Para tanto, utilizou-se a observação visual das marcas oriundas da propriedade rural, cujas causas foram: os ectoparasitas, o homem (marcas decorrentes do manejo) e a ocorrência natural. Após análises estatísticas, concluiu-se que o sistema de classificação de peles foi eficiente para discriminar apenas peles de qualidade ruim e permite a avaliação de apenas um fator da depreciação do couro, a marca a fogo. Não foi possível estabelecer relação entre os resultados obtidos nos dois protocolos: IN 12 (modificada) e classificação comercial, em ambos Estados. Porém, o sistema de classificação comercial, praticada pelos curtumes, consegue associar a alta intensidade e localiza9ao dos fatores que depreciam o couro baixam qualidade dos mesmos e Vice-versa. MenosA publicação da Instrução Normativa n° 12 (IN 12), em 18 de dezembro de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabeleceu os critérios de classificação do Couro Ovino conforme os defeitos presentes na pele do animal, assim como o local onde o técnico deveria se posicionar para fazer tal avaliação. Nesse sentido, o objetivo do estudo e verificar a relação entre a qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul, através do protocolo para classificação de peles, proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAP A), ap6s previa estudo em relaçã a IN 12 e do protocolo para classificação comercial de couros, utilizado pelos curtumes. o sistema que melhor se adaptar deve equacionar um dos principais entravés ao desenvolvimento do setor de couros do país: a baixa qualidade da matéria-prima (pele). No Estado de Mato Grosso, através da classificação de peles proposta em três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), obtiveram-se 100% das peles avaliadas classificadas na categoria "D" (desclassificada) em virtude da utiliza9ao da marca a fogo na região do grupo. Enquanto que, no Rio Grande do Sul 94% receberam a categoria "D", pela mesma causa. Porém, após o curtimento das respectivas peles em couros, estes puderam ser estratificados em seis classes comerciais (A, B, C, D, E e R). Sendo a classe "A" atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade, "B", "C",... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação. |
Thesagro: |
Couro; Pele; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02888nam a2200169 a 4500 001 1870264 005 2023-07-04 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aANDREOLLA, D. L. 245 $aRelação entre qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. 260 $aTese Mestrado (Ciência Animal) - Universidade do Mato Grosso, Cuiabá.$c2010 500 $aSob orientação do Dr. Manuel Antônio Chagas Jacinto. 520 $aA publicação da Instrução Normativa n° 12 (IN 12), em 18 de dezembro de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabeleceu os critérios de classificação do Couro Ovino conforme os defeitos presentes na pele do animal, assim como o local onde o técnico deveria se posicionar para fazer tal avaliação. Nesse sentido, o objetivo do estudo e verificar a relação entre a qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul, através do protocolo para classificação de peles, proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAP A), ap6s previa estudo em relaçã a IN 12 e do protocolo para classificação comercial de couros, utilizado pelos curtumes. o sistema que melhor se adaptar deve equacionar um dos principais entravés ao desenvolvimento do setor de couros do país: a baixa qualidade da matéria-prima (pele). No Estado de Mato Grosso, através da classificação de peles proposta em três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), obtiveram-se 100% das peles avaliadas classificadas na categoria "D" (desclassificada) em virtude da utiliza9ao da marca a fogo na região do grupo. Enquanto que, no Rio Grande do Sul 94% receberam a categoria "D", pela mesma causa. Porém, após o curtimento das respectivas peles em couros, estes puderam ser estratificados em seis classes comerciais (A, B, C, D, E e R). Sendo a classe "A" atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade, "B", "C", "D" "E" e "R". Para tanto, utilizou-se a observação visual das marcas oriundas da propriedade rural, cujas causas foram: os ectoparasitas, o homem (marcas decorrentes do manejo) e a ocorrência natural. Após análises estatísticas, concluiu-se que o sistema de classificação de peles foi eficiente para discriminar apenas peles de qualidade ruim e permite a avaliação de apenas um fator da depreciação do couro, a marca a fogo. Não foi possível estabelecer relação entre os resultados obtidos nos dois protocolos: IN 12 (modificada) e classificação comercial, em ambos Estados. Porém, o sistema de classificação comercial, praticada pelos curtumes, consegue associar a alta intensidade e localiza9ao dos fatores que depreciam o couro baixam qualidade dos mesmos e Vice-versa. 650 $aCouro 650 $aPele 650 $aQualidade 653 $aClassificação
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Registros recuperados : 7 | |
3. |  | BROD, F. C. A.; PELISSER, M. R.; BERTOLDO, J. B.; VERNAL, J.; BLOCH JUNIOR, C.; TERENZI, H.; ARISI, A. C. M.; ARISI, A. C. M. Heterologous Expression and Purification of a Heat-Tolerant Staphylococcus xylosus Lipase. Molecular Biotechnology, v.44, n.2, p. 110-119, 2010Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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4. |  | KLEIN, C. S.; SILVA, V. S.; MORES, N.; BORDIN, L. C.; VAZ, C. S. L.; REBELATTO, R.; RECH, D. V.; LOCATELLI, C.; TERENZI, H.; BARCELLOS, D. E.; KUCHIISHI, S. S. Respiratory diseases of bacterial importance for the Brazilian swine production In: SIMPÓSIO EMBRAPA LABEX DE SANIDADE ANIMAL, 1, Campo Grande, MS, 2009. Anais.... Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, Labex-USA, CNPq, 2009. 1 CD-ROM. Projeto/Plano de Ação: 16.00.30.004-00Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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5. |  | PEDROSA, F. O.; MONTEIRO, R. A.; WASSEM, R.; CRUZ, L. M.; AYUB, R. A.; COLAUTO, N. B.; FERNANDEZ, M. A.; FUNGARO, M. H. P; GRISARD, E. C.; CUNHA, M. H. da; MADEIRA, H. M. F.; NODARI, R. O.; OSAKU, C. A.; PETZLERLER, M. L.; TERENZI, H.; VIEIRA, L G. E.; STEFFENS, M. B. R.; WEISS, V. A.; PEREIRA, L. F. P.; ALMEIDA, M. I. M.; ALVEZ, L. R.; MARIN, A.; ARAUJO, L. M.; BALSANELLI, E.; BAURA, V. A.; CHUBATSU, L. S.; FAORO, H.; FAVETTI, A.; FRIEDERMANN, G.; GLIENKE, C.; KARP, S.; KAVA-CORDEIRO, V.; RAITTZ R, T.; RAMOS, H. J. O.; RIBEIRO, E. M. S. F.; RIGO, L. U.; ROCHA, S. N.; SCHWAB, S.; SILVA, A. G.; SOUZA, E. M.; TANDRA-SFEIR, M. Z.; TORRES, R. A.; DABUL, A. N. G.; SOARES, M. A. M.; GASQUES, L. S.; GIMENES, C. C. T.; VALLE, J. S.; CIFERRI, R. R.; CORREA, L. C.; MURACE, N. K.; PAMPHILE, J. A.; PATUSSI, E. V.; PRIOLI, A. J.; PRIOLI, S. M. A.; ROCHA, C. L. M. S. C.; ARANTES, O. M. N.; FURLANETO, M. C.; GODOY, L. P.; OLIVEIRA, C. E. C.; SATORI, D.; VILAS-BOAS, L. A.; WARANABE, M. A. E.; DAMBROS, B. P.; GUERRA, M. P.; MATHIONI, S. M.; SANTOS, K. L.; STEINDEL, M.; VERNAL, J.; CHUEIRE, L. M. de O.; BARCELLOS, F. G.; CAMPO, R. J.; NICOLÁS, M. F.; PEREIRA-FERRARI, L.; SILVA, J. L. C.; GIOPPO, N. M. R.; MARGARIDO, V. P.; MENCK-SOARES, M. A.; PINTO, F. G. S.; SIMÃO R. C. G.; TAKAHASHI, E. K.; YATES, M. G.; SOUZA, E. M. Genome of herbaspirillum seropedicae strain SmR1, a specialized diazotrophic endophyte of tropical grasses. PLoS Genetics, v. 7, n. 5, p. 1-10, may 2011.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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6. |  | PEDROSA, F. O.; MONTEIRO, R. A.; WASSEM, R.; CRUZ, L. M.; AYUB, R. A.; COLAUTO, N. B.; FERNANDEZ, M. A.; FUNGARO, M. H. P.; GRISARD, E. C.; HUNGRIA, M.; MADEIRA, H. M. F.; NODARI, R. O.; OSAKU, C. A.; PETZL-ELER, M. L.; TERENZI, H.; VIEIRA, L. G. E.; STEFFENS, M. B. R.; WEISS, V. A.; PEREIRA, L. F. P.; ALMEIDA, M. I. M.; ALVES, L. R.; MARIN, A.; ARAUJO, L. M.; BALSANELLI, E.; BAURA, V. A.; CHUBATSU, L. S.; FAORO, H.; FAVETTI, A.; FRIEDERMANN, G.; GLIENKE, C.; KARP, S.; KAVA-CORDEIRO, V.; RAITTZ, R. T.; RAMOS, H. J. O.; RIBEIRO, E. M. S. F.; RIGO, L. U.; ROCHA, S. N.; SCHWAB, S.; SILVA, A. G.; TADRA-SFEIR, M. Z.; TORRES, R. A.; DABUL, A. N. G.; SOARES, M. A. M.; GASQUES, L. S.; GIMENES, C. C. T.; VALLE, J. S.; CIFERRI, R. R.; CORREA, L. C.; MURACE, N. K.; PAMPHILE, J. A.; PATUSSI, E. V.; PRIOLI, A. J.; PRIOLI, S. M. A.; ROCHA, C. L. M. S. C.; ARANTES, O. M. N.; FURLANETO, M. C.; GODOY, L. P.; OLIVEIRA, C. E. C.; SATORI, D.; VILAS-BOAS, L. A.; WATANABE, M. A. E.; DAMBROS, B. P.; GUERRA, M. P.; MATHIONI, S. M.; SANTOS, K. L.; STEINDEL, M.; VERNAL, J.; BARCELLOS, F. G.; CAMPO, R. J.; CHUEIRE, L. M. O.; NICOLÁS, M. F.; PEREIRA-FERRARI, L.; SILVA, J. L. da C.; GIOPPO, N. M. R.; MARGARIDO, V. P.; MENCK-SOARES, M. A.; PINTO, F. G. S.; SIMÃO, R. de C. G.; TAKAHASHI, E. K.; YATES, M. G.; SOUZA, E. M. Genome of Herbaspirillum seropedicae Strain SmR1, a Specialized Diazotrophic Endophyte of Tropical Grasses. Plos Genetics, v. 7, n. 5, 2011.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Café. |
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7. |  | PEDROSA, F. O.; MONTEIRO, R. A.; WASSEM, R.; CRUZ, L. M.; AYUB, R. A.; COLAUTO, N. B.; FERNANDEZ, M. A.; FUNGARO, M. H. P.; GRISARD, E. C.; HUNGRIA, M.; MADEIRA, H. M. F.; NODARI, R. O.; OSAKU, C. A.; PETZL-ERLER, M. L.; TERENZI, H.; VIEIRA, L. G. E.; STEFFENS, M. B. R.; WEISS, V. A.; PEREIRA, L. F. P.; ALMEIDA, M. I. M.; ALVES, L. R.; MARIN, A.; ARAUJO, L. M.; BALSANELLI, E.; BAURA, V. A.; CHUBATSU, L. S.; FAORO, H.; FAVETTI, A.; FRIEDERMANN, G.; GLIENKE, C.; KARP, S.; KAVA-CORDEIRO, V.; RAITTZ, R. T.; RAMOS, H. J. O.; RIBEIRO, E. M. S. F.; RIGO, L. U.; ROCHA, S. N.; SCHWAB, S.; SILVA, A. G.; SOUZA, E. M.; TADRA-SFEIR, M. Z.; TORRES, R. A.; DABUL, A. N. G.; SOARES, M. A. M.; GASQUES, L. S.; GIMENES, C. C. T.; VALLE, J. S.; CIFERRI, R. R.; CORREA, L. C.; MURACE, N. K.; PAMPHILE, J. A.; PATUSSI, E. V.; PRIOLI, A. J.; PRIOLI, S. M. A.; ROCHA, C. L. M. S. C.; ARANTES, O. M. N.; FURLANETO, M. C.; GODOY, L. P.; OLIVEIRA, C. E. C.; SATORI, D.; VILAS-BOAS, L. A.; WATANABE, M. A. E.; DAMBROS, B. P.; GUERRA, M. P.; MATHIONI, S. M.; SANTOS, K. L.; STEINDEL, M.; VERNAL, J.; BARCELLOS, F. G.; CAMPO, R. J.; CHUEIRE, L. M. O.; NICOLÁS, M. F.; PEREIRA-FERRARI, L.; SILVA, J. L. da C.; GIOPPO, N. M. R.; MARGARIDO, V. P.; MENCK-SOARES, M. A.; PINTO, F. G. S.; SIMÃO, R. de C. G.; TAKAHASHI, E. K.; YATES, M. G.; SOUZA, E. M. Genome of Herbaspirillum seropedicae Strain SmR1, a specialized diazotrophic endophyte of tropical grasses. PLoS Genetics, v. 7, n. 5, e1002064, may 2011. 10 p.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
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