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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Uva e Vinho. Para informações adicionais entre em contato com cnpuv.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/04/2022 |
Data da última atualização: |
12/04/2022 |
Autoria: |
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. |
Título: |
Indicações Geográficas do Rio Grande do Sul registradas até março de 2021. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília : MAPA/AECS, 2022. |
Páginas: |
132 p. |
ISBN: |
978-65-86803-65-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As Indicações Geográficas foram regulamentadas no Brasil pela Lei de Propriedade Industrial, publicada em 14 de maio de 1996 (Lei nº 9.279). Trata-se de nomes geográficos reconhecidos por seu vínculo a determinados produtos, cuja notoriedade, qualidade e características se devam ao meio geográfico onde foram produzidos. Referem-se a produtos que se destacam no mercado por seu diferencial e reputação, passando a ser designados pela sua origem. Muitos desses produtos também carregam tradição, demonstrando a importância do fator humano na sua obtenção. Em se tratando da cultura gaúcha, cujas bases se dão na vida do campo e estão associadas a valorosos costumes, encontra-se um terreno fértil para o surgimento de Indicações Geográficas. Estas, por sua vez, tornam-se importantes ferramentas de organização local, valorização dos produtos e preservação da tradição, contribuindo para o desenvolvimento dos territórios e para a economia do estado. É nesse contexto que apresentamos a presente coletânea de artigos sobre as Indicações Geográficas atualmente reconhecidas do Rio Grande do Sul. São artigos escritos por diversos autores, representando as instituições parceiras deste trabalho e, também, os produtores vinculados às indicações geográficas. Uma construção coletiva, demonstrando a importância da cooperação, fator também imprescindível para a estruturação das regiões para o uso e gestão de uma Indicação Geográfica. Os artigos trazem informações e experiências sobre as seguintes IGs gaúchas: ? O Couro Acabado do Vale dos Sinos; ? O Doce de Pelotas; ? A Carne do Pampa Gaúcho da Campanha Meridional; ? O Arroz do Litoral Norte Gaúcho; ? Os Vinhos dos Vales dos Vinhedos, de Pinto Bandeira, Altos Montes, Monte Belo, Farroupilha e Campanha Gaúcha; ? O Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Cima da Serra; A publicação também apresenta respostas aos principais questionamentos apresentados ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) sobre o tema Indicações Geográficas, em especial, aquelas recebidas mais frequentemente no Escritório de Difusão Regional Sul do órgão. Então, convido-o a conhecer mais sobre essas Indicações Geográficas, por meio do olhar técnico dos autores, nessa importante coletânea que trata principalmente de valorizar a origem, a qualidade e a tradição do povo gaúcho, através de seus produtos, tipicidades e territórios. Pois é assim que se faz uma Indicação Geográfica. MenosAs Indicações Geográficas foram regulamentadas no Brasil pela Lei de Propriedade Industrial, publicada em 14 de maio de 1996 (Lei nº 9.279). Trata-se de nomes geográficos reconhecidos por seu vínculo a determinados produtos, cuja notoriedade, qualidade e características se devam ao meio geográfico onde foram produzidos. Referem-se a produtos que se destacam no mercado por seu diferencial e reputação, passando a ser designados pela sua origem. Muitos desses produtos também carregam tradição, demonstrando a importância do fator humano na sua obtenção. Em se tratando da cultura gaúcha, cujas bases se dão na vida do campo e estão associadas a valorosos costumes, encontra-se um terreno fértil para o surgimento de Indicações Geográficas. Estas, por sua vez, tornam-se importantes ferramentas de organização local, valorização dos produtos e preservação da tradição, contribuindo para o desenvolvimento dos territórios e para a economia do estado. É nesse contexto que apresentamos a presente coletânea de artigos sobre as Indicações Geográficas atualmente reconhecidas do Rio Grande do Sul. São artigos escritos por diversos autores, representando as instituições parceiras deste trabalho e, também, os produtores vinculados às indicações geográficas. Uma construção coletiva, demonstrando a importância da cooperação, fator também imprescindível para a estruturação das regiões para o uso e gestão de uma Indicação Geográfica. Os artigos trazem informações e experiências sobre as seguintes IGs... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área geográfica; Estrutura documental; Indicação geográfica (IG); Produtos agropecuários. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
22/08/2003 |
Data da última atualização: |
09/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
TEIXEIRA, C. A. D.; VIEIRA, A. H. |
Afiliação: |
CESAR AUGUSTO DOMINGUES TEIXEIRA, CPAF-RO. |
Título: |
Determinação do nível de danos caudado por insetos às sementes de copaíba e tamboril em Porto Velho, RO. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa-CPAF Rondônia, 1997. |
Páginas: |
3 p. |
Série: |
(Embrapa-CPAF Rondônia. Comunicado técnico, 126). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Amazônia Ocidental; Porto Velho (RO); Rondônia; Western Amazon. |
Thesagro: |
Copaíba; Inseto; Peltophorum Dubium; Praga de Planta; Semente; Tamboril Bravo. |
Thesaurus NAL: |
Copaifera; Insect pests; Plant pests; Seed insects. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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