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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/12/2007 |
Data da última atualização: |
11/12/2007 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BROWN, G. G.; SENAPATI, B. K.; PASHANASI, B.; VILANAVE, C.; PATRÓN IBARRA, J. C.; LAVELLE, P.; BAROIS, I.; BLAKEMORE, R. J. |
Afiliação: |
George Gardner Brown, Embrapa Florestas; Bidram Keshari Sepatini, Sambalpur University, Orrisa; Beto Pashanasi, Universidade Nacional da Amazônia Peruana, Loreto; Cécile Villenave, IRD. |
Título: |
Earthworms stimulate plant production. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: BROWN, G. G.; FRAGOSO GONZÁLEZ, C. (Ed.). Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Efeito; Produção de planta. |
Thesagro: |
Minhoca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00677naa a2200229 a 4500 001 1313799 005 2007-12-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBROWN, G. G. 245 $aEarthworms stimulate plant production. 260 $c2007 650 $aMinhoca 653 $aEfeito 653 $aProdução de planta 700 1 $aSENAPATI, B. K. 700 1 $aPASHANASI, B. 700 1 $aVILANAVE, C. 700 1 $aPATRÓN IBARRA, J. C. 700 1 $aLAVELLE, P. 700 1 $aBAROIS, I. 700 1 $aBLAKEMORE, R. J. 773 $tIn: BROWN, G. G.; FRAGOSO GONZÁLEZ, C. (Ed.). Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
20/10/2015 |
Data da última atualização: |
02/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
TAVARES, M. A. M. E.; TAVARES, S. R. L. |
Afiliação: |
MARÍLIA AMARAL DE MOURA ESTEVÃO TAVARES, IFRN; SILVIO ROBERTO DE LUCENA TAVARES, CNPS. |
Título: |
Perspectivas para a participação do Brasil no mercado internacional de pellets. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Holos, Natal, ano 31, v. 5, p. 292-306, 2015. |
DOI: |
10.15628/holos.2015.2662 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos. MenosEste trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biocombustíveis sólidos; Comércio internacional. |
Thesagro: |
Bioenergia; Biomassa. |
Thesaurus NAL: |
pellets. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131356/1/2015-058.pdf
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Marc: |
LEADER 02291naa a2200205 a 4500 001 2026763 005 2016-03-02 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.15628/holos.2015.2662$2DOI 100 1 $aTAVARES, M. A. M. E. 245 $aPerspectivas para a participação do Brasil no mercado internacional de pellets.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos. 650 $apellets 650 $aBioenergia 650 $aBiomassa 653 $aBiocombustíveis sólidos 653 $aComércio internacional 700 1 $aTAVARES, S. R. L. 773 $tHolos, Natal, ano 31$gv. 5, p. 292-306, 2015.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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