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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/10/1999 |
Data da última atualização: |
17/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. F. F. de; SILVEIRA FILHO, A.; SILVA, J. F. de A. F. da; SOUZA, L. A. de; POLTRONIERI, L. S. |
Afiliação: |
ARISTOTELES FERNANDO F DE OLIVEIRA, CPATU; AUSTRELINO SILVEIRA FILHO, CPATU; JOSE FRANCISCO DE ASSIS F DA SILVA, CPATU; LINDAUREA ALVES DE SOUZA, CPATU; LUIZ SEBASTIAO POLTRONIERI, CPATU. |
Título: |
Cultura do feijão no Estado do Pará. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa-CPATU, 1998. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa-CPATU. Circular técnica, 72). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijão (Phaseolus vulgaris L.), reconhecida fonte de proteína, é importante alimento básico para a população, tanto nas áreas urbanas como no meio rural paraense. Apesar de ser considerada uma cultura secundária, é bastante difundida nos municípios onde o ambiente é favorável ao seu cultivo, podendo ser utilizada como jfonte alternativa de renda em sistemas solteiro ou consorciado. Entretanto, as médias de 1997, da área colhida, produção e produtividade foram de 35.000 ha, 19.000 t e 550 kg/ha, respectivamente. Em 1997 a produção de 49.000 t de feijão produzido (feijão + caupi) atendeu apenas cerca de 50% da necessidade estadual, sendo o restante importado de outros Estados. Entre as regiões produtoras destacam-se as mesorregiões sudeste, sudoeste, baixo amazonas paraense, onde sobressaem-se os municípios mais produtores do Estado, Água Azul do Norte, Uruará e Monte Alegre. O uso de algumas práticas culturais, bem como de novas cultivares, testadas e aprovadas, têm melhorado consideravelmente a produção e trazido maiores perspectivas para a exploração da cultura do feijão no Estado do Pará, onde predomina o sistema de plantio "abafado", o feijão é semeado a lanço e a vegetação da área é cortada sobre essas sementes, abafando-as. O Estado é carente de informações técnicas locais sobre o feijoeiro que sejam condensadas e colocadas à disposição dos produtores. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Controle; Controle de doenca; Controle de erva daninha; Controle de praga; Cultivar; Cultivation; Cultivo; Doenças; Feijoeiro; Pará; Plantas daninhas. |
Thesagro: |
Armazenamento; Colheita; Controle Químico; Feijão; Pesquisa; Phaseolus Vulgaris. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; beans; chemical control; disease control; harvesting; kidney beans; pest control; storage; varieties; weed control. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40150/1/Circ-Teec-72-CPATU.pdf
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Marc: |
LEADER 02720nam a2200517 a 4500 001 1376643 005 2020-07-17 008 1998 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. F. F. de 245 $aCultura do feijão no Estado do Pará. 260 $aBelém, PA: Embrapa-CPATU$c1998 300 $a30 p. 490 $a(Embrapa-CPATU. Circular técnica, 72). 520 $aO feijão (Phaseolus vulgaris L.), reconhecida fonte de proteína, é importante alimento básico para a população, tanto nas áreas urbanas como no meio rural paraense. Apesar de ser considerada uma cultura secundária, é bastante difundida nos municípios onde o ambiente é favorável ao seu cultivo, podendo ser utilizada como jfonte alternativa de renda em sistemas solteiro ou consorciado. Entretanto, as médias de 1997, da área colhida, produção e produtividade foram de 35.000 ha, 19.000 t e 550 kg/ha, respectivamente. Em 1997 a produção de 49.000 t de feijão produzido (feijão + caupi) atendeu apenas cerca de 50% da necessidade estadual, sendo o restante importado de outros Estados. Entre as regiões produtoras destacam-se as mesorregiões sudeste, sudoeste, baixo amazonas paraense, onde sobressaem-se os municípios mais produtores do Estado, Água Azul do Norte, Uruará e Monte Alegre. O uso de algumas práticas culturais, bem como de novas cultivares, testadas e aprovadas, têm melhorado consideravelmente a produção e trazido maiores perspectivas para a exploração da cultura do feijão no Estado do Pará, onde predomina o sistema de plantio "abafado", o feijão é semeado a lanço e a vegetação da área é cortada sobre essas sementes, abafando-as. O Estado é carente de informações técnicas locais sobre o feijoeiro que sejam condensadas e colocadas à disposição dos produtores. 650 $aAmazonia 650 $abeans 650 $achemical control 650 $adisease control 650 $aharvesting 650 $akidney beans 650 $apest control 650 $astorage 650 $avarieties 650 $aweed control 650 $aArmazenamento 650 $aColheita 650 $aControle Químico 650 $aFeijão 650 $aPesquisa 650 $aPhaseolus Vulgaris 653 $aBrasil 653 $aControle 653 $aControle de doenca 653 $aControle de erva daninha 653 $aControle de praga 653 $aCultivar 653 $aCultivation 653 $aCultivo 653 $aDoenças 653 $aFeijoeiro 653 $aPará 653 $aPlantas daninhas 700 1 $aSILVEIRA FILHO, A. 700 1 $aSILVA, J. F. de A. F. da 700 1 $aSOUZA, L. A. de 700 1 $aPOLTRONIERI, L. S.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
20/08/2014 |
Data da última atualização: |
20/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TAVARES, J.-A. S.; BECKER, F. S.; SOARES JÚNIOR, M. S.; EIFERT, E. da C. |
Afiliação: |
JULY-ANA SOUZA TAVARES, UFG; FERNANDA SALAMONI BECKER, UFG; MANOEL SOARES SOARES JUNIOR, UFG; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF. |
Título: |
Análise morfológica de farinhas de arroz cruz e submetidas à torração em micro-ondas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Associação Brasileira de Nutrição, São Paulo, v. 4, n. 6, 2012. Edição dos anais do 20º Congresso Brasileiro de Nutrição e III Ibero-Americano de Nutrição, 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos anais do 20º Congresso Brasileiro de Nutrição e III Ibero-Americano de Nutrição, 2012. |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o efeito da umidificação, em diferentes proporções, seguida de torra em micro-ondas, em diferentes tempos, na morfologia de farinhas de arroz oriundas de grãos quebrados da cv. IRGA 417. Foram realizadas microscopia eletrônica de varredura em farinhas de arroz pouco torrada (10 min de torra e umidade ajustada para 14,3 g (100g)- 1), muito torrada (22 min e 18,7 g (100g)-1) e farinha com torração intermediária (15 min e 18,7 g (100g)-1) e também na amostra crua de farinhas de arroz da cv. IRGA 417. Foram avaliadas os resultados em 2000x. As micrografias mostraram pequena diferença estrutural entre as farinhas torradas e a farinha crua. Não havendo diferenças na morfologia das farinhas de arroz da cv. IRGA 417 torradas em diferentes tempos em micro-ondas. |
Thesagro: |
Arroz; Farinha; Microondas; Oryza sativa; Tratamento térmico. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106879/1/conbran.pdf
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Marc: |
LEADER 01660nam a2200217 a 4500 001 1993024 005 2014-08-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTAVARES, J.-A. S. 245 $aAnálise morfológica de farinhas de arroz cruz e submetidas à torração em micro-ondas.$h[electronic resource] 260 $aRevista da Associação Brasileira de Nutrição, São Paulo, v. 4, n. 6, 2012. Edição dos anais do 20º Congresso Brasileiro de Nutrição e III Ibero-Americano de Nutrição$c2012 500 $aEdição dos anais do 20º Congresso Brasileiro de Nutrição e III Ibero-Americano de Nutrição, 2012. 520 $aObjetivou-se avaliar o efeito da umidificação, em diferentes proporções, seguida de torra em micro-ondas, em diferentes tempos, na morfologia de farinhas de arroz oriundas de grãos quebrados da cv. IRGA 417. Foram realizadas microscopia eletrônica de varredura em farinhas de arroz pouco torrada (10 min de torra e umidade ajustada para 14,3 g (100g)- 1), muito torrada (22 min e 18,7 g (100g)-1) e farinha com torração intermediária (15 min e 18,7 g (100g)-1) e também na amostra crua de farinhas de arroz da cv. IRGA 417. Foram avaliadas os resultados em 2000x. As micrografias mostraram pequena diferença estrutural entre as farinhas torradas e a farinha crua. Não havendo diferenças na morfologia das farinhas de arroz da cv. IRGA 417 torradas em diferentes tempos em micro-ondas. 650 $aArroz 650 $aFarinha 650 $aMicroondas 650 $aOryza sativa 650 $aTratamento térmico 700 1 $aBECKER, F. S. 700 1 $aSOARES JÚNIOR, M. S. 700 1 $aEIFERT, E. da C.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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