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Registros recuperados : 75 | |
14. | | LIZ, R. S. de; VIDAL, M. C.; CARRIJO, O. A. Enriquecimento com calcário e tempo de compostagem da fibra de coco verde sobre a produção de mudas de tomateiro. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 421, jul. 2004. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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15. | | LOPES, C. A.; CASTELO BRANCO, M.; LIZ, R. S. de. MÉTODOS alternativos de controle de pragas em hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnologica; Embrapa Hortaliças, 2007. 1 DVD, (60 min.), NTSC, Dolby Digital, 4:3, son., color. (Dia de Campo na TV, v. 2, n. 5). Programa de TV. Equipe técnica: Carlos Alberto Lopes, Marina Castelo Branco, Ronaldo Setti de Liz.
CARLOS ALBERTO LOPES, 060118, MARINA CASTELO BRANCO, 257541, RONALDO SETTI DE LIZ , 320876 , EMBRAPA HORTALIÇAS; Parceria: EMBRAPA... Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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16. | | LOPES, C. A.; CASTELO BRANCO, M.; LIZ, R. S. de. Métodos alternativos de controle de pragas em hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Hortaliças, 2007. 1 DVD, (60 min.), NTSC, Dolby Digital, 4:3, son., color. (Dia de Campo na TV, v. 2, n. 5). Programa de TV. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 75 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/05/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
MORAES, L. F.; TAKAHIRA, R. K.; GOLIM, M. de A.; BAGGIO, M. S. |
Afiliação: |
LÍVIA F. MORAES, FMVZ/UNESP; REGINA K. TAKAHIRA, FMVZ/UNESP; MARJORIE DE A. GOLIM, FM/UNESP; MÁRCIA S. BAGGIO, FMRP/USP. |
Título: |
Avaliação das alterações hemostáticas e do risco tromboembólico em cães com AHIM. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. 405-411, maio. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A anemia hemolítica imuno-mediada (AHIM) é a causa mais comum dentre as anemias hemolíticas e a doença imuno-mediada de maior prevalência em cães, incluindo causas primárias e secundárias. As AHIM tem sido associadas a estados de hipercoagulabilidade, sendo o tromboembolismo a complicação mais comum. Este estudo teve como objetivo correlacionar as possíveis alterações hemostáticas e o risco tromboembólico nas AHIM e nas anemias por outras etiologias. Para tanto, foram selecionados 76 cães anêmicos (hematócrito ≤ 20%) somados ao menos um sinal clínico comumente associado à AHIM ou possuir pré-disposição racial. Foram realizados os seguintes testes para os animais selecionados: teste de citometria de fluxo e avaliação do perfil hemostático (contagem de plaquetas, TP, TTPA, TT, AT, PDF e Dímeros D); além de hemograma com contagem de reticulócitos, pesquisa de hematozoários em sangue periférico, PCR para Ehrlichia sp. e sorologia para leptospirose. 59 cães foram positivos para AHIM. O estado tromboembólico foi caracterizado pela presença de alteração em três ou mais testes do perfil hemostático. 74,6% casos de AHIM foram atribuídos às doenças infecciosas, sendo em sua maioria associados à Ehrlichia sp. (88,6%). 72,1% apresentaram trombocitopenia e 57,6% apresentaram anemia regenerativa com valores significativamente maiores de metarrubrícitos e contagem de reticulócitos. Não houve diferença estatística entre os grupos de cães anêmicos (positivos e negativos para AHIM). Os cães anêmicos apresentaram valores médios maiores de TTPA e menores de AT e contagem de plaquetas quando comparados aos cães saudáveis (p < 0,05). 25 cães positivos e sete negativos presentaram estado tromboembólico. A especificidade de PDF foi menor (30,2%) quando comparada outros estudos. A escolha da classe de Ig não interfere no diagnóstico de AHIM. Não houve correlação entre a presença de anticorpos ligados às hemácias e as variáveis hemostáticas, porém houve uma fraca correlação (p<0,05) entre o hematócrito e os valores de TTPA (r=-0,2621), AT (r=0,4297) e contagem de plaquetas (r=0,5349). A anemia está associada a alterações hemostáticas e ao risco tromboembólico, no entanto a natureza imuno-mediada não é o fator determinante para esta condição. Em parte, estas alterações podem ser atribuídas ao quadro infeccioso observado em ambos os grupos (positivos e negativos para AHIM). O risco tromboembólico semelhante evidenciado nos dois grupos de cães anêmicos não exclui a relação do envolvimento imuno-mediado, mas atenta para uma possibilidade do tromboembolismo em cães anêmicos com Ehrlichia sp. (negativos para AHIM). Desta forma, cães anêmicos que apresentam sinais clínicos associados ao risco tromboembólico devem ser avaliados para tal complicação, hoje pouco investigada na rotina clínica. A alta frequência de alterações hemostáticas sustenta a importância de um diagnóstico precoce, efetivo e mais acurado, juntamente com uma estratégia de prevenção e tratamento. MenosA anemia hemolítica imuno-mediada (AHIM) é a causa mais comum dentre as anemias hemolíticas e a doença imuno-mediada de maior prevalência em cães, incluindo causas primárias e secundárias. As AHIM tem sido associadas a estados de hipercoagulabilidade, sendo o tromboembolismo a complicação mais comum. Este estudo teve como objetivo correlacionar as possíveis alterações hemostáticas e o risco tromboembólico nas AHIM e nas anemias por outras etiologias. Para tanto, foram selecionados 76 cães anêmicos (hematócrito ≤ 20%) somados ao menos um sinal clínico comumente associado à AHIM ou possuir pré-disposição racial. Foram realizados os seguintes testes para os animais selecionados: teste de citometria de fluxo e avaliação do perfil hemostático (contagem de plaquetas, TP, TTPA, TT, AT, PDF e Dímeros D); além de hemograma com contagem de reticulócitos, pesquisa de hematozoários em sangue periférico, PCR para Ehrlichia sp. e sorologia para leptospirose. 59 cães foram positivos para AHIM. O estado tromboembólico foi caracterizado pela presença de alteração em três ou mais testes do perfil hemostático. 74,6% casos de AHIM foram atribuídos às doenças infecciosas, sendo em sua maioria associados à Ehrlichia sp. (88,6%). 72,1% apresentaram trombocitopenia e 57,6% apresentaram anemia regenerativa com valores significativamente maiores de metarrubrícitos e contagem de reticulócitos. Não houve diferença estatística entre os grupos de cães anêmicos (positivos e negativos para AHIM). Os ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anemia hemolítica imuno-mediada; Ehrlichia sp; Hemostasia; Trombose. |
Thesagro: |
Cão. |
Thesaurus NAL: |
Dogs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143595/1/Avaliacao-das-alteracoes-hemostaticas.pdf
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Marc: |
LEADER 03763naa a2200229 a 4500 001 2045965 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, L. F. 245 $aAvaliação das alterações hemostáticas e do risco tromboembólico em cães com AHIM. 260 $c2016 520 $aA anemia hemolítica imuno-mediada (AHIM) é a causa mais comum dentre as anemias hemolíticas e a doença imuno-mediada de maior prevalência em cães, incluindo causas primárias e secundárias. As AHIM tem sido associadas a estados de hipercoagulabilidade, sendo o tromboembolismo a complicação mais comum. Este estudo teve como objetivo correlacionar as possíveis alterações hemostáticas e o risco tromboembólico nas AHIM e nas anemias por outras etiologias. Para tanto, foram selecionados 76 cães anêmicos (hematócrito ≤ 20%) somados ao menos um sinal clínico comumente associado à AHIM ou possuir pré-disposição racial. Foram realizados os seguintes testes para os animais selecionados: teste de citometria de fluxo e avaliação do perfil hemostático (contagem de plaquetas, TP, TTPA, TT, AT, PDF e Dímeros D); além de hemograma com contagem de reticulócitos, pesquisa de hematozoários em sangue periférico, PCR para Ehrlichia sp. e sorologia para leptospirose. 59 cães foram positivos para AHIM. O estado tromboembólico foi caracterizado pela presença de alteração em três ou mais testes do perfil hemostático. 74,6% casos de AHIM foram atribuídos às doenças infecciosas, sendo em sua maioria associados à Ehrlichia sp. (88,6%). 72,1% apresentaram trombocitopenia e 57,6% apresentaram anemia regenerativa com valores significativamente maiores de metarrubrícitos e contagem de reticulócitos. Não houve diferença estatística entre os grupos de cães anêmicos (positivos e negativos para AHIM). Os cães anêmicos apresentaram valores médios maiores de TTPA e menores de AT e contagem de plaquetas quando comparados aos cães saudáveis (p < 0,05). 25 cães positivos e sete negativos presentaram estado tromboembólico. A especificidade de PDF foi menor (30,2%) quando comparada outros estudos. A escolha da classe de Ig não interfere no diagnóstico de AHIM. Não houve correlação entre a presença de anticorpos ligados às hemácias e as variáveis hemostáticas, porém houve uma fraca correlação (p<0,05) entre o hematócrito e os valores de TTPA (r=-0,2621), AT (r=0,4297) e contagem de plaquetas (r=0,5349). A anemia está associada a alterações hemostáticas e ao risco tromboembólico, no entanto a natureza imuno-mediada não é o fator determinante para esta condição. Em parte, estas alterações podem ser atribuídas ao quadro infeccioso observado em ambos os grupos (positivos e negativos para AHIM). O risco tromboembólico semelhante evidenciado nos dois grupos de cães anêmicos não exclui a relação do envolvimento imuno-mediado, mas atenta para uma possibilidade do tromboembolismo em cães anêmicos com Ehrlichia sp. (negativos para AHIM). Desta forma, cães anêmicos que apresentam sinais clínicos associados ao risco tromboembólico devem ser avaliados para tal complicação, hoje pouco investigada na rotina clínica. A alta frequência de alterações hemostáticas sustenta a importância de um diagnóstico precoce, efetivo e mais acurado, juntamente com uma estratégia de prevenção e tratamento. 650 $aDogs 650 $aCão 653 $aAnemia hemolítica imuno-mediada 653 $aEhrlichia sp 653 $aHemostasia 653 $aTrombose 700 1 $aTAKAHIRA, R. K. 700 1 $aGOLIM, M. de A. 700 1 $aBAGGIO, M. S. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 5, p. 405-411, maio. 2016.
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