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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
04/03/2016 |
Data da última atualização: |
29/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
LIMA, M. A. C. de; RIBEIRO, T. P.; SOUSA, S. O. de; ARAUJO, J. L. P. |
Afiliação: |
MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; THALIPA PASSOS RIBEIRO, Bolsista da Embrapa Semiárido; SANDRA OLIVEIRA DE SOUSA, UFV; JOSE LINCOLN PINHEIRO ARAUJO, CPATSA. |
Título: |
Causas de descarte de manga em casas de embalagem e em mercado de distribuição na região Nordeste. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2015. |
Páginas: |
26 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 124). |
ISSN: |
1808-9968 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo foi quantificar e caracterizar os descartes de manga durante as operações pós-colheita realizadas em casas de embalagem de empresas do polo Petrolina, PE/Juazeiro, BA e durante a comercialização no Mercado do Produtor de Juazeiro. O estudo foi conduzido em três casas de embalagem representativas da realidade regional e em três boxes comerciais de atacadistas no Mercado do Produtor de Juazeiro. Nas casas de embalagem, foram adotados os procedimentos recomendados para a manga. As frutas descartadas foram pesadas, caracterizadas de acordo com o tipo de perda e quantificadas, fazendo-se nova pesagem de cada categoria identificada. A partir da pesagem das frutas exibindo cada uma das categorias de perda e da razão deste número com o total de descartes, foram obtidos os percentuais dessas categorias. Nos boxes do Mercado do Produtor de Juazeiro,foram realizadas as mesmas avaliações. Devido aos critérios de qualidade mais rigorosos, os descartes foram maiores nas casas de embalagem. Em todos os locais amostrados, a principal causa de descarte foi o dano mecânico, enquanto as perdas causadas por pragas e doenças ocorreram em menor proporção. Esses resultados orientam a proposição de práticas e tecnologias que possam reduzir o problema e valorizar o produto no mercado. |
Palavras-Chave: |
Danos mecânicos; Mango; Pós colheita; Postharvest. |
Thesagro: |
Agronegócio; Comercialização; Fruta tropical; Manga; Mangifera Indica; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140667/1/BPD124.pdf
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Marc: |
LEADER 02205nam a2200301 a 4500 001 2039678 005 2016-03-29 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-9968 100 1 $aLIMA, M. A. C. de 245 $aCausas de descarte de manga em casas de embalagem e em mercado de distribuição na região Nordeste.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina: Embrapa Semiárido$c2015 300 $a26 p.$cil. 490 $a(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 124). 520 $aO objetivo do estudo foi quantificar e caracterizar os descartes de manga durante as operações pós-colheita realizadas em casas de embalagem de empresas do polo Petrolina, PE/Juazeiro, BA e durante a comercialização no Mercado do Produtor de Juazeiro. O estudo foi conduzido em três casas de embalagem representativas da realidade regional e em três boxes comerciais de atacadistas no Mercado do Produtor de Juazeiro. Nas casas de embalagem, foram adotados os procedimentos recomendados para a manga. As frutas descartadas foram pesadas, caracterizadas de acordo com o tipo de perda e quantificadas, fazendo-se nova pesagem de cada categoria identificada. A partir da pesagem das frutas exibindo cada uma das categorias de perda e da razão deste número com o total de descartes, foram obtidos os percentuais dessas categorias. Nos boxes do Mercado do Produtor de Juazeiro,foram realizadas as mesmas avaliações. Devido aos critérios de qualidade mais rigorosos, os descartes foram maiores nas casas de embalagem. Em todos os locais amostrados, a principal causa de descarte foi o dano mecânico, enquanto as perdas causadas por pragas e doenças ocorreram em menor proporção. Esses resultados orientam a proposição de práticas e tecnologias que possam reduzir o problema e valorizar o produto no mercado. 650 $aAgronegócio 650 $aComercialização 650 $aFruta tropical 650 $aManga 650 $aMangifera Indica 650 $aQualidade 653 $aDanos mecânicos 653 $aMango 653 $aPós colheita 653 $aPostharvest 700 1 $aRIBEIRO, T. P. 700 1 $aSOUSA, S. O. de 700 1 $aARAUJO, J. L. P.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/01/2008 |
Data da última atualização: |
02/03/2015 |
Autoria: |
MACHADO, S. do A.; URBANO, E.; JARSCHEL, B.; TEO, S. J.; FIGURA, M. A.; SILVA, L. C. R. da. |
Afiliação: |
Sebastião do Amaral Machado, UFPR; Edilson Urbano, UFPR; Barbara Jarschel, UFPR; Saulo Jorge Teo, UFPR; Marco Aurélio Figura, UFPR; Luis César Rodrigues da Silva, UFPR. |
Título: |
Relações quantitativas entre variáveis dendrométricas e teores de carbono para Mimosa scabrella Bentham da Região Metropolitana de Curitiba. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 52, p. 37-60, jan./jun. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta pesquisa objetivou determinar o teor de materia seca e teores de carbono por idade e classe de diametro, para o fuste e outros componentes de arvores de Mimosa scabrella Bentham (bracatinga), bem como suas correlacoes com as variaveis medidas em campo. Os dados para o desenvolvimento desta pesquisa compoem-se de 190 arvores coletadas em bracatingais de diversos municipios da regiao metropolitana de Curitiba, cobrindo idades de 5 a 17 anos. Nestas idades foram medidas as seguintes variaveis: altura total, altura de copa, altura do fuste, diametro a altura do peito e o diametro da copa. As arvores foram derrubadas e divididas nos seguintes componentes: fuste, galhos (diametros ¡Ã 4 cm e diametros <4cm), folhagem e galhos mortos. O peso verde de cada componente foi obtido no campo. Amostras de cada componente verde foram coletadas, pesadas e levadas para secagem em estufa ate peso seco constante. Posteriormente foi obtido o peso seco de cada componente por extrapolacao dos pesos das amostras. Pequenas porcoes de cada componente de 55 arvores foram moidas para determinacao do teor de carbono. O peso do fuste foi a variavel mais representativa (media de 69,85% do peso total das arvores), com um coeficiente de variacao de 17,88%. O DAP e o produto D2H foram os que apresentaram maior coeficiente de correlação com o peso do fuste (0,90 e 0,95 respectivamente), bem como com os demais componentes das árvores. Não houve diferença estatisticamente significativa do teor médio de carbono entre idades e nem entre classes de diâmetro para todos os componentes das árvores. Já o teor de carbono da folhagem é estatisticamente diferente quando comparado ao teor de carbono dos demais componentes. MenosEsta pesquisa objetivou determinar o teor de materia seca e teores de carbono por idade e classe de diametro, para o fuste e outros componentes de arvores de Mimosa scabrella Bentham (bracatinga), bem como suas correlacoes com as variaveis medidas em campo. Os dados para o desenvolvimento desta pesquisa compoem-se de 190 arvores coletadas em bracatingais de diversos municipios da regiao metropolitana de Curitiba, cobrindo idades de 5 a 17 anos. Nestas idades foram medidas as seguintes variaveis: altura total, altura de copa, altura do fuste, diametro a altura do peito e o diametro da copa. As arvores foram derrubadas e divididas nos seguintes componentes: fuste, galhos (diametros ¡Ã 4 cm e diametros <4cm), folhagem e galhos mortos. O peso verde de cada componente foi obtido no campo. Amostras de cada componente verde foram coletadas, pesadas e levadas para secagem em estufa ate peso seco constante. Posteriormente foi obtido o peso seco de cada componente por extrapolacao dos pesos das amostras. Pequenas porcoes de cada componente de 55 arvores foram moidas para determinacao do teor de carbono. O peso do fuste foi a variavel mais representativa (media de 69,85% do peso total das arvores), com um coeficiente de variacao de 17,88%. O DAP e o produto D2H foram os que apresentaram maior coeficiente de correlação com o peso do fuste (0,90 e 0,95 respectivamente), bem como com os demais componentes das árvores. Não houve diferença estatisticamente significativa do teor médio de car... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Curitiba; Paraná; Peso seco; Peso verde; Teor de carbono. |
Thesagro: |
Bracatinga; Mimosa Scabrella. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF/42184/1/BPF_52_p37-60.pdf
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Marc: |
LEADER 02533naa a2200277 a 4500 001 1305602 005 2015-03-02 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, S. do A. 245 $aRelações quantitativas entre variáveis dendrométricas e teores de carbono para Mimosa scabrella Bentham da Região Metropolitana de Curitiba. 260 $c2006 520 $aEsta pesquisa objetivou determinar o teor de materia seca e teores de carbono por idade e classe de diametro, para o fuste e outros componentes de arvores de Mimosa scabrella Bentham (bracatinga), bem como suas correlacoes com as variaveis medidas em campo. Os dados para o desenvolvimento desta pesquisa compoem-se de 190 arvores coletadas em bracatingais de diversos municipios da regiao metropolitana de Curitiba, cobrindo idades de 5 a 17 anos. Nestas idades foram medidas as seguintes variaveis: altura total, altura de copa, altura do fuste, diametro a altura do peito e o diametro da copa. As arvores foram derrubadas e divididas nos seguintes componentes: fuste, galhos (diametros ¡Ã 4 cm e diametros <4cm), folhagem e galhos mortos. O peso verde de cada componente foi obtido no campo. Amostras de cada componente verde foram coletadas, pesadas e levadas para secagem em estufa ate peso seco constante. Posteriormente foi obtido o peso seco de cada componente por extrapolacao dos pesos das amostras. Pequenas porcoes de cada componente de 55 arvores foram moidas para determinacao do teor de carbono. O peso do fuste foi a variavel mais representativa (media de 69,85% do peso total das arvores), com um coeficiente de variacao de 17,88%. O DAP e o produto D2H foram os que apresentaram maior coeficiente de correlação com o peso do fuste (0,90 e 0,95 respectivamente), bem como com os demais componentes das árvores. Não houve diferença estatisticamente significativa do teor médio de carbono entre idades e nem entre classes de diâmetro para todos os componentes das árvores. Já o teor de carbono da folhagem é estatisticamente diferente quando comparado ao teor de carbono dos demais componentes. 650 $aBracatinga 650 $aMimosa Scabrella 653 $aBrasil 653 $aCuritiba 653 $aParaná 653 $aPeso seco 653 $aPeso verde 653 $aTeor de carbono 700 1 $aURBANO, E. 700 1 $aJARSCHEL, B. 700 1 $aTEO, S. J. 700 1 $aFIGURA, M. A. 700 1 $aSILVA, L. C. R. da 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 52, p. 37-60, jan./jun. 2006.
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