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Registros recuperados : 282 | |
72. | | PRABHU, A. S.; STEINMETZ, S.; ZIMMERMANN, F. J. P. Identificação de fatores climáticos favoráveis as infecções de brusone nas folhas de arroz em condicoes de sequeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, DF, v. 11, n. 2, p. 324, jun. 1986. Suplemento, ref. 91. Edição dos Resumos do XIX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Brasília, DF, julho 1986. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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Registros recuperados : 282 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
07/12/2015 |
Data da última atualização: |
07/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CUADRA, S. V.; STEINMETZ, S.; HEINEMANN, A. B.; ALMEIDA, I. R. de. |
Afiliação: |
SANTIAGO VIANNA CUADRA, CPACT; SILVIO STEINMETZ, CPACT; ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPAF; IVAN RODRIGUES DE ALMEIDA, CPACT. |
Título: |
Impacto das mudanças climáticas sobre o desenvolvimento a produtividade do arroz irrigado no Estado do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 19., 2015, Lavras. Agrometeorologia no século 21: o desafio do uso sustentável dos biomas brasileiros: anais. Lavras: UFLA, 2015. |
Páginas: |
p. 377-386. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
objetivo deste trabalho foi avaliar os impactos dos estresses abióticos associados às mudanças climáticas no desenvolvimento e rendimento do arroz irrigado (Oryza sativa L.), através da aplicação do modelo de crescimento de cultura CERES-Rice/DSSAT, sobre o Estado do Rio Grande do Sul, maior estado produtor do Brasil. O modelo CERES-Rice foi calibrado e validado para quatro cultivares com ciclo de desenvolvimento distintos, de acordo com os principais grupos de maturação utilizados comercialmente. Para avaliação dos impactos das mudanças climáticas considerou-se duas séries climáticas para cada uma das seis regiões orizícolas do estado e as projeções climáticas de trinta e nove modelos climáticos (setenta e seis projeções) que compõem a atual base do IPCC. As simulações foram realizadas para as quatro cultivares considerando quatro datas de semeadura (cobrindo todo o período de semeadura atualmente recomendado). Os resultados mostram que devido ao aumento da temperatura haverá uma diminuição no ciclo do arroz irrigado. Entretanto, a intensidade da redução do ciclo é diferenciada de acordo com as distintas regiões produtoras do estado, com maior impacto sobre a região da Zona Sul. Para o rendimento, os resultados mostram um acréscimo geral da produtividade, em particular para as últimas datas de semeadura e nas regiões mais frias do estado. Esse aumento está associado com a redução da frequência e intensidade das temperaturas noturnas mais baixas, que causam esterilidade de espiguetas e redução de produtividade. Nas regiões mais quente do estado observou-se uma redução na produtividade para algumas datas de semeadura e cultivares devido as altas temperaturas diurnas e noturnas. Menosobjetivo deste trabalho foi avaliar os impactos dos estresses abióticos associados às mudanças climáticas no desenvolvimento e rendimento do arroz irrigado (Oryza sativa L.), através da aplicação do modelo de crescimento de cultura CERES-Rice/DSSAT, sobre o Estado do Rio Grande do Sul, maior estado produtor do Brasil. O modelo CERES-Rice foi calibrado e validado para quatro cultivares com ciclo de desenvolvimento distintos, de acordo com os principais grupos de maturação utilizados comercialmente. Para avaliação dos impactos das mudanças climáticas considerou-se duas séries climáticas para cada uma das seis regiões orizícolas do estado e as projeções climáticas de trinta e nove modelos climáticos (setenta e seis projeções) que compõem a atual base do IPCC. As simulações foram realizadas para as quatro cultivares considerando quatro datas de semeadura (cobrindo todo o período de semeadura atualmente recomendado). Os resultados mostram que devido ao aumento da temperatura haverá uma diminuição no ciclo do arroz irrigado. Entretanto, a intensidade da redução do ciclo é diferenciada de acordo com as distintas regiões produtoras do estado, com maior impacto sobre a região da Zona Sul. Para o rendimento, os resultados mostram um acréscimo geral da produtividade, em particular para as últimas datas de semeadura e nas regiões mais frias do estado. Esse aumento está associado com a redução da frequência e intensidade das temperaturas noturnas mais baixas, que causam esterilidade de e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; Estress abiótico; Modelo CERES-Rice; Rio Grande do Sul. |
Thesagro: |
Arroz irrigado; Mudança Climática; Oryza sativa; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131389/1/Silvio2-AnaisCBAgro2015.pdf
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Marc: |
LEADER 02687naa a2200265 a 4500 001 2030782 005 2015-12-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUADRA, S. V. 245 $aImpacto das mudanças climáticas sobre o desenvolvimento a produtividade do arroz irrigado no Estado do Rio Grande do Sul.$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $ap. 377-386. 520 $aobjetivo deste trabalho foi avaliar os impactos dos estresses abióticos associados às mudanças climáticas no desenvolvimento e rendimento do arroz irrigado (Oryza sativa L.), através da aplicação do modelo de crescimento de cultura CERES-Rice/DSSAT, sobre o Estado do Rio Grande do Sul, maior estado produtor do Brasil. O modelo CERES-Rice foi calibrado e validado para quatro cultivares com ciclo de desenvolvimento distintos, de acordo com os principais grupos de maturação utilizados comercialmente. Para avaliação dos impactos das mudanças climáticas considerou-se duas séries climáticas para cada uma das seis regiões orizícolas do estado e as projeções climáticas de trinta e nove modelos climáticos (setenta e seis projeções) que compõem a atual base do IPCC. As simulações foram realizadas para as quatro cultivares considerando quatro datas de semeadura (cobrindo todo o período de semeadura atualmente recomendado). Os resultados mostram que devido ao aumento da temperatura haverá uma diminuição no ciclo do arroz irrigado. Entretanto, a intensidade da redução do ciclo é diferenciada de acordo com as distintas regiões produtoras do estado, com maior impacto sobre a região da Zona Sul. Para o rendimento, os resultados mostram um acréscimo geral da produtividade, em particular para as últimas datas de semeadura e nas regiões mais frias do estado. Esse aumento está associado com a redução da frequência e intensidade das temperaturas noturnas mais baixas, que causam esterilidade de espiguetas e redução de produtividade. Nas regiões mais quente do estado observou-se uma redução na produtividade para algumas datas de semeadura e cultivares devido as altas temperaturas diurnas e noturnas. 650 $aArroz irrigado 650 $aMudança Climática 650 $aOryza sativa 650 $aProdutividade 653 $aAquecimento global 653 $aEstress abiótico 653 $aModelo CERES-Rice 653 $aRio Grande do Sul 700 1 $aSTEINMETZ, S. 700 1 $aHEINEMANN, A. B. 700 1 $aALMEIDA, I. R. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 19., 2015, Lavras. Agrometeorologia no século 21: o desafio do uso sustentável dos biomas brasileiros: anais. Lavras: UFLA, 2015.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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