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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, F. F.; GUEDES, M. C.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; GUERREIRO, Q. L. de M.; OLIVEIRA, D. R. de. |
Afiliação: |
Felipe Felix Costa, MESTRANDO UNIFAP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; Quezia Leandro de Moura Guerreiro, UFOPA; Daniel Rocha de Oliveira, ULBRA / ADEPARÁ. |
Título: |
Densidade de castanheiras e estrutura vertical de florestas com castanhais na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRA, 2017. |
Páginas: |
p. 91-96. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo verificou se existem padrões de estrutura vertical nas florestas com castanhais dos Estados do Amapá e Pará, e se os mesmos podem ser associados à densidade de castanheiras. Foi utilizado o LiDAR terrestre para a obtenção das informações de alturas, densidade de área foliar (DAF) e índice de área foliar (IAF). Foram realizadas análises para verificar se havia diferenças entre as médias de alturas, análises de homogeneidade dos IAF?s por estrato entre as áreas, e por fim, correlação de Spearman entre densidade de castanheira-da-amazônia por estrato para as florestas em cada Estado. As duas florestas têm um padrão de floresta de grande porte, sem diferenças significativas entre as médias de alturas. O IAF por estrato nas duas áreas é homogêneo, com um mesmo padrão de densidade foliar nas diferentes alturas ao longo do perfil vertical das florestas. Não houve correlação significativa da densidade de castanheira por estrato em nenhuma das áreas. Deste modo, observou-se nesse estudo, que a densidade de castanheiras na Amazônia oriental não pode ser relacionada com a cobertura foliar da floresta matriz e que o padrão do perfil vertical das florestas é similar, com padrões de altura máxima próxima de 50 m e maior densidade foliar na vegetação de sub-bosque e de árvores dominadas, até 10 m de altura. |
Palavras-Chave: |
Castanheira; Densidade; Estratificação vertical. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167256/1/ANAIS-ULBRA2017-5.pdf
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Marc: |
LEADER 02183nam a2200217 a 4500 001 2080425 005 2021-12-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, F. F. 245 $aDensidade de castanheiras e estrutura vertical de florestas com castanhais na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRA$c2017 300 $ap. 91-96. 520 $aO estudo verificou se existem padrões de estrutura vertical nas florestas com castanhais dos Estados do Amapá e Pará, e se os mesmos podem ser associados à densidade de castanheiras. Foi utilizado o LiDAR terrestre para a obtenção das informações de alturas, densidade de área foliar (DAF) e índice de área foliar (IAF). Foram realizadas análises para verificar se havia diferenças entre as médias de alturas, análises de homogeneidade dos IAF?s por estrato entre as áreas, e por fim, correlação de Spearman entre densidade de castanheira-da-amazônia por estrato para as florestas em cada Estado. As duas florestas têm um padrão de floresta de grande porte, sem diferenças significativas entre as médias de alturas. O IAF por estrato nas duas áreas é homogêneo, com um mesmo padrão de densidade foliar nas diferentes alturas ao longo do perfil vertical das florestas. Não houve correlação significativa da densidade de castanheira por estrato em nenhuma das áreas. Deste modo, observou-se nesse estudo, que a densidade de castanheiras na Amazônia oriental não pode ser relacionada com a cobertura foliar da floresta matriz e que o padrão do perfil vertical das florestas é similar, com padrões de altura máxima próxima de 50 m e maior densidade foliar na vegetação de sub-bosque e de árvores dominadas, até 10 m de altura. 650 $aAmazonia 653 $aCastanheira 653 $aDensidade 653 $aEstratificação vertical 700 1 $aGUEDES, M. C. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de 700 1 $aGUERREIRO, Q. L. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, D. R. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
01/08/2019 |
Data da última atualização: |
04/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
ATTIA, A.; NOUVELLON, Y.; CUADRA, S. V.; CABRAL, O. M. R.; LACLAU, J. P.; GUILLEMOT, J.; CAMPOE, O.; STAPE, J.; GALDOS, M.; LAMPARELLI, R.; MARIE, G. L. |
Afiliação: |
Ahmed Attia; Yann Nouvellon; SANTIAGO VIANNA CUADRA, CPACT; OSVALDO MACHADO RODRIGUES CABRAL, CNPMA; Jean-Paul Laclau; Joannès Guillemot; Otavio Campoe; José-Luiz Stape; Marcelo Galdos; Rubens Lamparelli; Guerric le Maire. |
Título: |
Modelling carbon and water balance of Eucalyptus plantations at regional scale: Effect of climate, soil and genotypes. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Forest Ecology and Management, v. 449, p. 1-13, 2019. Article 117460. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.foreco.2019.117460 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract:Carbon and water budgets of forest plantations are spatially and temporally variable and hardly empirically predictable. We applied G’DAY, a process-based ecophysiological model, to simulate carbon and water budgets and stem biomass production of Eucalyptus plantations in São Paulo State, Brazil. Our main objective was to assess the drivers of spatial variability in plantation production at regional scale. We followed a multi-site calibration approach: the model was first parameterized using a detailed experimental dataset. Then a subset of the parameters were re-calibrated on two independent experimental datasets. An additional genotype-specific calibration of a subset of parameters was performed. Model predictions of key carbon-related variables (e.g., gross primary production, leaf area index and stem biomass) and key water-related variables (e.g., plant available water and evapotranspiration) agreed closely with measurements. Application of the model across ca. 27,500?ha of forests planted with different genotypes of Eucalyptus indicated that the model was able to capture 89% of stem biomass variability measured at different ages. Several factors controlling Eucalyptus production variability in time and space were grouped in three categories: soil, climate, and the planted genotype. Modelling analysis showed that calibrating the model for genotypic differences was critical for stem biomass prediction at regional scale, but that taking into account climate and soil variability significantly improved the results. We conclude that application of process-based models at regional scale can be used for accurate predictions of Eucalyptus production, provided that an accurate calibration of the model for key genotype-specific parameters is conducted. MenosAbstract:Carbon and water budgets of forest plantations are spatially and temporally variable and hardly empirically predictable. We applied G’DAY, a process-based ecophysiological model, to simulate carbon and water budgets and stem biomass production of Eucalyptus plantations in São Paulo State, Brazil. Our main objective was to assess the drivers of spatial variability in plantation production at regional scale. We followed a multi-site calibration approach: the model was first parameterized using a detailed experimental dataset. Then a subset of the parameters were re-calibrated on two independent experimental datasets. An additional genotype-specific calibration of a subset of parameters was performed. Model predictions of key carbon-related variables (e.g., gross primary production, leaf area index and stem biomass) and key water-related variables (e.g., plant available water and evapotranspiration) agreed closely with measurements. Application of the model across ca. 27,500?ha of forests planted with different genotypes of Eucalyptus indicated that the model was able to capture 89% of stem biomass variability measured at different ages. Several factors controlling Eucalyptus production variability in time and space were grouped in three categories: soil, climate, and the planted genotype. Modelling analysis showed that calibrating the model for genotypic differences was critical for stem biomass prediction at regional scale, but that taking into account climate and so... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecophysiological model; Eucalyptus plantations; G'DAY; Optimization; Productivity. |
Thesagro: |
Balanço Hídrico; Eucalipto; Modelo de Simulação. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02833naa a2200349 a 4500 001 2111038 005 2019-12-04 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.foreco.2019.117460$2DOI 100 1 $aATTIA, A. 245 $aModelling carbon and water balance of Eucalyptus plantations at regional scale$bEffect of climate, soil and genotypes.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAbstract:Carbon and water budgets of forest plantations are spatially and temporally variable and hardly empirically predictable. We applied G’DAY, a process-based ecophysiological model, to simulate carbon and water budgets and stem biomass production of Eucalyptus plantations in São Paulo State, Brazil. Our main objective was to assess the drivers of spatial variability in plantation production at regional scale. We followed a multi-site calibration approach: the model was first parameterized using a detailed experimental dataset. Then a subset of the parameters were re-calibrated on two independent experimental datasets. An additional genotype-specific calibration of a subset of parameters was performed. Model predictions of key carbon-related variables (e.g., gross primary production, leaf area index and stem biomass) and key water-related variables (e.g., plant available water and evapotranspiration) agreed closely with measurements. Application of the model across ca. 27,500?ha of forests planted with different genotypes of Eucalyptus indicated that the model was able to capture 89% of stem biomass variability measured at different ages. Several factors controlling Eucalyptus production variability in time and space were grouped in three categories: soil, climate, and the planted genotype. Modelling analysis showed that calibrating the model for genotypic differences was critical for stem biomass prediction at regional scale, but that taking into account climate and soil variability significantly improved the results. We conclude that application of process-based models at regional scale can be used for accurate predictions of Eucalyptus production, provided that an accurate calibration of the model for key genotype-specific parameters is conducted. 650 $aBalanço Hídrico 650 $aEucalipto 650 $aModelo de Simulação 653 $aEcophysiological model 653 $aEucalyptus plantations 653 $aG'DAY 653 $aOptimization 653 $aProductivity 700 1 $aNOUVELLON, Y. 700 1 $aCUADRA, S. V. 700 1 $aCABRAL, O. M. R. 700 1 $aLACLAU, J. P. 700 1 $aGUILLEMOT, J. 700 1 $aCAMPOE, O. 700 1 $aSTAPE, J. 700 1 $aGALDOS, M. 700 1 $aLAMPARELLI, R. 700 1 $aMARIE, G. L. 773 $tForest Ecology and Management$gv. 449, p. 1-13, 2019. Article 117460.
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Registro original: |
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