|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
22/02/2016 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, C. R. P.; DEMARQUI, E. N.; TERRA, F. A.; MINGOTI, R.; SOUZA, A. P. |
Afiliação: |
RAFAEL MINGOTI, SGTE. |
Título: |
Diferentes modelos digitais de elevação na caracterização física da bacia hidrográfica do Rio Nandico, MT, Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Plena, v. 11, p. 1-11, 2015. |
Volume: |
v. 11 |
Páginas: |
p. 1-11 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) tem contribuído nos estudo de bacias hidrográficas por meio da automatização do processo de delineamento de bacia hidrográfica e modelos hidrológicos. O surgimento dos métodos de processamento de Modelos Digitais de Elevação (MDE) tem permitido a geração de informações, referentes às bacias hidrográficas e suas redes de drenagem, em regiões onde há carência de bases cartográficas mais detalhadas, sendo esta uma deficiência comum na Amazônia. No presente trabalho foi realizada a delimitação automática e manual da bacia hidrográfica do rio Nandico a partir dos MDE SRTM, TOPODATA e ASTER. As bacias delimitadas foram comparadas com a rede de drenagem obtida da imagem do satélite Spot. Os resultados obtidos neste estudo de caso mostraram que as diferenças obtidas na delimitação da bacia hidrográfica e, consequentemente, na obtenção de seus parâmetros físicos, gerados por diferentes bases de dados de MDE, apresentaram diferenças e com indicativo de uso, se considerando que não existem cartas planialtimétricas com escalas adequadas para comparar e validar com a realidade. E, a busca por alternativas viáveis na delimitação de bacias hidrográficas para regiões que não possuem bases cartográficas com maiores detalhamentos, como a Amazônia, apesar de carecer de mais estudos, tem na utilização dos MDE, obtidos gratuitamente, associados a imagens de satélite de alta resolução, um caminho para estudos de bacias hidrográficas para um adequado planejamento e gestão dos recursos hídricos e ambientais. MenosO uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) tem contribuído nos estudo de bacias hidrográficas por meio da automatização do processo de delineamento de bacia hidrográfica e modelos hidrológicos. O surgimento dos métodos de processamento de Modelos Digitais de Elevação (MDE) tem permitido a geração de informações, referentes às bacias hidrográficas e suas redes de drenagem, em regiões onde há carência de bases cartográficas mais detalhadas, sendo esta uma deficiência comum na Amazônia. No presente trabalho foi realizada a delimitação automática e manual da bacia hidrográfica do rio Nandico a partir dos MDE SRTM, TOPODATA e ASTER. As bacias delimitadas foram comparadas com a rede de drenagem obtida da imagem do satélite Spot. Os resultados obtidos neste estudo de caso mostraram que as diferenças obtidas na delimitação da bacia hidrográfica e, consequentemente, na obtenção de seus parâmetros físicos, gerados por diferentes bases de dados de MDE, apresentaram diferenças e com indicativo de uso, se considerando que não existem cartas planialtimétricas com escalas adequadas para comparar e validar com a realidade. E, a busca por alternativas viáveis na delimitação de bacias hidrográficas para regiões que não possuem bases cartográficas com maiores detalhamentos, como a Amazônia, apesar de carecer de mais estudos, tem na utilização dos MDE, obtidos gratuitamente, associados a imagens de satélite de alta resolução, um caminho para estudos de bacias hidrográficas para um adequ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacias Hidrográficas; Geoprocessamento; Modelos Digitais de Elevação (MDE); Modelos Hidrológicos; Recursos Hídricos; Sistemas de Informações Geográficas (SIG). |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139746/1/ScientiaPlena-vol-11-2015.pdf
|
Marc: |
LEADER 02450naa a2200265 a 4500 001 2038032 005 2016-02-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, C. R. P. 245 $aDiferentes modelos digitais de elevação na caracterização física da bacia hidrográfica do Rio Nandico, MT, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $ap. 1-11 v. 11 490 $vv. 11 520 $aO uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) tem contribuído nos estudo de bacias hidrográficas por meio da automatização do processo de delineamento de bacia hidrográfica e modelos hidrológicos. O surgimento dos métodos de processamento de Modelos Digitais de Elevação (MDE) tem permitido a geração de informações, referentes às bacias hidrográficas e suas redes de drenagem, em regiões onde há carência de bases cartográficas mais detalhadas, sendo esta uma deficiência comum na Amazônia. No presente trabalho foi realizada a delimitação automática e manual da bacia hidrográfica do rio Nandico a partir dos MDE SRTM, TOPODATA e ASTER. As bacias delimitadas foram comparadas com a rede de drenagem obtida da imagem do satélite Spot. Os resultados obtidos neste estudo de caso mostraram que as diferenças obtidas na delimitação da bacia hidrográfica e, consequentemente, na obtenção de seus parâmetros físicos, gerados por diferentes bases de dados de MDE, apresentaram diferenças e com indicativo de uso, se considerando que não existem cartas planialtimétricas com escalas adequadas para comparar e validar com a realidade. E, a busca por alternativas viáveis na delimitação de bacias hidrográficas para regiões que não possuem bases cartográficas com maiores detalhamentos, como a Amazônia, apesar de carecer de mais estudos, tem na utilização dos MDE, obtidos gratuitamente, associados a imagens de satélite de alta resolução, um caminho para estudos de bacias hidrográficas para um adequado planejamento e gestão dos recursos hídricos e ambientais. 653 $aBacias Hidrográficas 653 $aGeoprocessamento 653 $aModelos Digitais de Elevação (MDE) 653 $aModelos Hidrológicos 653 $aRecursos Hídricos 653 $aSistemas de Informações Geográficas (SIG) 700 1 $aDEMARQUI, E. N. 700 1 $aTERRA, F. A. 700 1 $aMINGOTI, R. 700 1 $aSOUZA, A. P. 773 $tScientia Plena$gv. 11, p. 1-11, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/07/2016 |
Data da última atualização: |
10/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LAVELLE, P.; SPAIN, A.; BLOUIN, M.; BROWN, G. G.; DECAENS, T.; GRIMALDO, M.; JIMÉNEZ, J. J.; McKEY, D.; MATHIEU, J.; VELASQUEZ, E.; ZANGERLÉ, A. |
Afiliação: |
Patrick Lavelle, IEES, Université; Alister Spain, The University of Western Australia; Manuel Blouin, Université Paris Est Créteil; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; Thibaud Decaëns, CEFE-CNRS; Michel Grimaldi, Institut de Recherche pour le Développement; Juan José Jiménez, Instituto Pirenaico de Ecologia; Doyle McKey, Universidad Nacional de Colombia; Jérôme Mathieu, IEES, Université; Elena Velasquez, Universidad Nacional de Colombia; Anne Zangerlé, Technische Universität Braunschweig. |
Título: |
Ecosystem engineers in a self-organized soil: a review of concepts and future research questions. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Soil Science, v. 181, n. 3/4, p. 91-109, Mar./Apr. 2016. |
DOI: |
10.1097/SS.0000000000000155 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Soils are self-organized ecological systems within which organisms interact within a nested suite of discrete scales. Microorganisms form communities and physical structures at the smallest scale (microns), followed by the community of their predators organized in microfoodwebs (tens of microns), the functional domains built by ecosystem engineers (centimeters to meters), ecosystems, and landscapes. Ecosystemengineers, principally plant roots, earthworms, termites, and ants, play key roles in creating habitats for other organisms and controlling their activities through physical and biochemical processes. The biogenic, organic, and organomineral structures that they produce accumulate in the soil space to form threedimensional mosaics of functional domains, inhabited by specific communities of smaller organisms (microfauna and mesofauna, microorganisms) that drive soil processes through specific pathways. Ecosystem engineers also produce signaling and energy-rich molecules that act as ecological mediators of biological engineering processes. Energy-rich ecological mediators may selectively activate microbial populations and trigger priming effects, resulting in the degradation, synthesis, and sequestration of specific organic substrates. Signalingmolecules informsoil organisms of their producers? respective presences and change physiologies by modifying gene expression and through eliciting hormonal responses. Protection of plants against pests and diseases is largely achieved via these processes. At the highest scales, the delivery of ecosystem services emerges through the functioning of self-organized systems nested within each other. The integrity of the different subsystems at each scale and the quality of their interconnections are a precondition for an optimum and sustainable delivery of ecosystem services. Lastly, we present seven general research questions whose resolution will provide a firmer base for the proposed conceptual framework while offering new insights for sustainable use of the soil resource. MenosSoils are self-organized ecological systems within which organisms interact within a nested suite of discrete scales. Microorganisms form communities and physical structures at the smallest scale (microns), followed by the community of their predators organized in microfoodwebs (tens of microns), the functional domains built by ecosystem engineers (centimeters to meters), ecosystems, and landscapes. Ecosystemengineers, principally plant roots, earthworms, termites, and ants, play key roles in creating habitats for other organisms and controlling their activities through physical and biochemical processes. The biogenic, organic, and organomineral structures that they produce accumulate in the soil space to form threedimensional mosaics of functional domains, inhabited by specific communities of smaller organisms (microfauna and mesofauna, microorganisms) that drive soil processes through specific pathways. Ecosystem engineers also produce signaling and energy-rich molecules that act as ecological mediators of biological engineering processes. Energy-rich ecological mediators may selectively activate microbial populations and trigger priming effects, resulting in the degradation, synthesis, and sequestration of specific organic substrates. Signalingmolecules informsoil organisms of their producers? respective presences and change physiologies by modifying gene expression and through eliciting hormonal responses. Protection of plants against pests and diseases is largely achiev... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecological mediators; Funcionamento do solo; Mediadores biológicos; Moléculas de sinalização; Papéis da biota do solo; Roles of the soil biota; Self-organized systems; Signaling molecules; Sistemas auto-organizados; Soil functioning. |
Thesagro: |
Ecossistema; Estrutura do solo. |
Thesaurus NAL: |
Ecosystem engineering; Soil structure. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03300naa a2200421 a 4500 001 2048556 005 2017-07-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1097/SS.0000000000000155$2DOI 100 1 $aLAVELLE, P. 245 $aEcosystem engineers in a self-organized soil$ba review of concepts and future research questions.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aSoils are self-organized ecological systems within which organisms interact within a nested suite of discrete scales. Microorganisms form communities and physical structures at the smallest scale (microns), followed by the community of their predators organized in microfoodwebs (tens of microns), the functional domains built by ecosystem engineers (centimeters to meters), ecosystems, and landscapes. Ecosystemengineers, principally plant roots, earthworms, termites, and ants, play key roles in creating habitats for other organisms and controlling their activities through physical and biochemical processes. The biogenic, organic, and organomineral structures that they produce accumulate in the soil space to form threedimensional mosaics of functional domains, inhabited by specific communities of smaller organisms (microfauna and mesofauna, microorganisms) that drive soil processes through specific pathways. Ecosystem engineers also produce signaling and energy-rich molecules that act as ecological mediators of biological engineering processes. Energy-rich ecological mediators may selectively activate microbial populations and trigger priming effects, resulting in the degradation, synthesis, and sequestration of specific organic substrates. Signalingmolecules informsoil organisms of their producers? respective presences and change physiologies by modifying gene expression and through eliciting hormonal responses. Protection of plants against pests and diseases is largely achieved via these processes. At the highest scales, the delivery of ecosystem services emerges through the functioning of self-organized systems nested within each other. The integrity of the different subsystems at each scale and the quality of their interconnections are a precondition for an optimum and sustainable delivery of ecosystem services. Lastly, we present seven general research questions whose resolution will provide a firmer base for the proposed conceptual framework while offering new insights for sustainable use of the soil resource. 650 $aEcosystem engineering 650 $aSoil structure 650 $aEcossistema 650 $aEstrutura do solo 653 $aEcological mediators 653 $aFuncionamento do solo 653 $aMediadores biológicos 653 $aMoléculas de sinalização 653 $aPapéis da biota do solo 653 $aRoles of the soil biota 653 $aSelf-organized systems 653 $aSignaling molecules 653 $aSistemas auto-organizados 653 $aSoil functioning 700 1 $aSPAIN, A. 700 1 $aBLOUIN, M. 700 1 $aBROWN, G. G. 700 1 $aDECAENS, T. 700 1 $aGRIMALDO, M. 700 1 $aJIMÉNEZ, J. J. 700 1 $aMcKEY, D. 700 1 $aMATHIEU, J. 700 1 $aVELASQUEZ, E. 700 1 $aZANGERLÉ, A. 773 $tSoil Science$gv. 181, n. 3/4, p. 91-109, Mar./Apr. 2016.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|