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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/03/2009 |
Data da última atualização: |
18/03/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BERNACCI, L. C.; SOARES-SCOTT, M. D.; JUNQUEIRA, N. T. V.; PASSOS, I. R. da S.; MELETTI, L. M. M. |
Afiliação: |
Luís Carlos Bernacci, IAC; Marta Dias Soares-Scott, IAC; Nilton Tadeu Vilela Junqueira, CPAC; Ilene Ribeiro da Silva Passos, IAC; Laura Maria Molina Meletti, IAC. |
Título: |
Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 566-576, 2008. |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
Passiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelho, roxo-avermelhado, roxo-esverdeado, roxo e roxo-escuro) podem ser reconhecidas para a adequada caracterização das cultivares de maracujá, dentro da espécie Passiflora edulis. Ao nível taxonômico, portanto, correta, prática e simplesmente, deve-se utilizar Passiflora edulis Sims, para toda e qualquer planta e cor de fruto do maracujá-azedo, associando-se a elas um nome de cultivar para os materiais selecionados. MenosPassiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Maracujá-amarelo. |
Thesagro: |
Maracujá; Nomenclatura; Passiflora Edulis; Passifloraceae; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registros recuperados : 2 | |
1. | | SILVA, L. D. da; OLIVEIRA, P. S. de; SANTANA, T. A. de; GOMES, F. P.; SOUZA NETO, J. O. de. Potencial osmótico foliar em genótipos de pinhão manso submetidos à deficiência hídrica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 175Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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2. | | SILVA, L. D. da; SOUZA, N. C. dos S. de; GOMES, F. P.; COSTA, M. G. C. da; SOUZA NETO, J. O. de. Atividade de peroxidases em folhas de PINHÃO MANSO sob a deficiência hidríca. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 114Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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