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Registros recuperados : 5 | |
2. | | CRUZ, E. S.; RASLAN, J. D.; SOUZA FILHO, J. D.; SANTOS, J. P.; WAQUIL, J. M.; PRATES, H. T. Evaluation of ethanolic extract of Baccharis genistelloides against plagues of stored grains. In: CONGRESO MUNDIAL DE PLANTAS AROMATICAS Y MEDICINALES PARA EL BIENESTAR DE LA HUMANIDAD, 2., 1997, Mendoza, Argentina. Resumenes. Mendoza: ICMAP: ISHS: SAIPA, 1997. p. 19. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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3. | | PRATES, H. T.; SANTOS, J. P.; WAQUIL, J. M.; RASLAN, D. S.; OLIVEIRA, A. B.; SOUZA FILHO, J. D.; CRUZ, E. S. Evaluation of ethanolic extract of Baccharis genistelloides against stored grain pests. Acta Horticulturae, The Hague, v. 500, p. 97-100, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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4. | | COELHO JUNIOR, E. F.; GUIMARÃES, C. F. R. C.; FRANCO, L. L.; ALVES, R. J.; KATO, K. C.; MARTINS, H. R.; SOUZA FILHO, J. D. de; BEMQUERER, M. P.; MUNHOZ, V. H. O.; RESENDE, J. M.; VERLY, R. M. Glycotriazole-peptides derived from the peptide HSP1: synergistic effect of triazole and saccharide rings on the antifungal activity. Amino Acids, v. 49, n. 8, p. 1389-1400, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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5. | | PINTO, C. A. D.; SILVA JÚNIOR, J. de A.; CUNHA, A. C. da; SILVA, J. F. B. R. da; D'OLIVEIRA, F. A. F.; SOUSA, L. H.; COSTA, A. C. L. da; NUNES, H. G. G. C.; ATAIDE, W. L. da S.; SILVA, S. P. A. da; RODRIGUES, H. J. B.; SOUZA FILHO, J. D. da. Índice de anomalia de chuva (IAC) e sua relação com os desastres naturais no leste da Amazônia. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 15, n. 5, p. 2544-2572, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/09/2022 |
Data da última atualização: |
19/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
PINTO, C. A. D.; SILVA JÚNIOR, J. de A.; CUNHA, A. C. da; SILVA, J. F. B. R. da; D'OLIVEIRA, F. A. F.; SOUSA, L. H.; COSTA, A. C. L. da; NUNES, H. G. G. C.; ATAIDE, W. L. da S.; SILVA, S. P. A. da; RODRIGUES, H. J. B.; SOUZA FILHO, J. D. da. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO DIAS PINTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOÃO DE ATHAYDES SILVA JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ALAN CAVALCANTI DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; JOSÉ FRANCISCO BERRÊDO REIS DA SILVA, MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI; FLÁVIO AUGUSTO FARIAS D'OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; LAYSE HOLANDA SOUSA, INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ; ANTÔNIO CARLOS LÔLA DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; HILDO GIUSEPPE GARCIA CALDAS NUNES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; WANDER LUIZ DA SILVA ATAIDE, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; STELIO PAULO ABREU DA SILVA, CPATU; HERNANI JOSÉ BRAZÃO RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOSÉ DANILO DA COSTA SOUZA FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. |
Título: |
Índice de anomalia de chuva (IAC) e sua relação com os desastres naturais no leste da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, v. 15, n. 5, p. 2544-2572, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências de EL Niño e La Niña tiveram total relação com os resultados encontrados pelo IAC. Pois em todos os anos de ocorrência de EL Niño ou La Niña, se observou a presença da categoria FOR. Os resultados mostraram que os eventos mais relevantes para as anomalias negativas, encontram-se na categoria FRA e MOD, sendo que estas duas categorias ficaram praticamente equivalentes. E estes resultados, não tiveram relação com as informações da gestão de risco e desastre do local estudado. Para as anomalias positivas, os resultados mostraram que os eventos mais relevantes, encontram-se na categoria MOD, indicando que a região de Marabá é caracterizada por um ambiente chuvoso, e esta caracterização teve total relação com os eventos da gestão de risco e desastre ocorridos em Marabá. Vale ressaltar que o cenário futuro encontrado por meio das simulações, comprovou ser uma intensificação dos atuais padrões de tempo e clima da cidade de Marabá. E de acordo com os noticiários deste ano de 2020, Marabá já está sofrendo com enchentes. Desta forma, o IAC é uma ótima ferramenta para caracterização climatológica e alerta de possíveis áreas de risco. MenosO presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desastre natural; IAC; Índices de Anomalia de Chuva; Marabá. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146599/1/IndiceAnomaliaChuva.pdf
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Marc: |
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