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Registros recuperados : 63 | |
11. | | COELHO, M. R.; VIDAL-TORRADO, P.; MARTINS, V. M.; OTERO PÉREZ, X. L.; MACÍAS VÁZQUEZ, F. Avaliação de cloretos não tamponados como extratores de alumínio associado à matéria orgânica em Espodossolos do estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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16. | | MACEDO, R. S.; TEIXEIRA, W. G.; CORRÊA, M. M.; MARTINS, G. C.; VIDAL-TORRADO, P. Micromorphological evidences of pedogenetic changes due to anthropic action in Amazonian Dark Earth in the Central Amazon, Brazil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOIL MICROMORPHOLOGY, 15., 2016, México, DF. Abstracts... México, DF: Universidad Nacional Autónoma de México, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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17. | | MACEDO, R. S.; TEIXEIRA, W. G.; CORRÊA, M. M.; MARTINS, G. C.; VIDAL-TORRADO, P. Micromorphological evidences of pedogenetic changes due to anthropic action in Amazonian Dark Earth in the Central Amazon, Brazil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOIL MICROMORPHOLOGY, 15., 2016, México, DF. Abstracts... México, DF: Universidad Nacional Autónoma de México, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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18. | | MACEDO, R. S.; TEIXEIRA, W. G.; CORRÊA, M. M.; MARTINS, G. C.; VIDAL-TORRADO, P. Pedogenetic processes in anthrosols with pretic horizon (Amazonian Dark Earth) in Central Amazon, Brazil. Plos One, v. 12, n. 5, e0178038, May 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Solos. |
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20. | | CAMPO, J. R. da R.; SILVA, A. C.; VIDAL-TORRADO, P. Mapping, organic matter mass and watter volume of a peatland in serra do espinhaço meridional. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 34, n. 1, p. 723-732, jan./fev. 2010. Título em Português: Mapeamento, massa de matéria orgânica e volume de água de uma turfeira da Serra do Espinhaço Meridional. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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Registros recuperados : 63 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
29/10/2008 |
Data da última atualização: |
26/11/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, C. A. C. do; BORGES, A. L.; SOUZA, L. F. da S.; SOUZA, L. da S. |
Afiliação: |
Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Efeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira 'Prata Anã': 2º cultivo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_0173. |
Conteúdo: |
O potássio (K) é o nutriente mais demandado pela bananeira, cujo baixo suprimento afeta o crescimento da parte aérea, das raízes e, principalmente, dos frutos. No Brasil, cerca de 90% do K utilizado nas culturas, na forma de cloreto de potássio (KCl), é importado. Rochas silicáticas de baixa solubilidade, como o flogopitito, contendo potássio na sua composição, podem ser usadas como fonte alternativa do nutriente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito residual de uma rocha portadora de K, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira 'Prata Anã', no segundo cultivo, em casa de vegetação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, estudando-se em um Latossolo Amarelo (K=0,04 cmolc/dm³).Além do tratamento sem a adição do potássio, utilizaram-se as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito, ambas fontes na presença e ausência de calcário. Foram avaliados os acréscimos na altura e diâmetro do pseudocaule em relação à muda do plantio e as massas secas da parte aérea e raízes, após o corte das plantas no 2o cultivo sucessivo (126 dias). Observouse que o acréscimo na altura foi 1,50 cm superior na presença do calcário, com o uso de KCl; entretanto, na ausência de calcário, o maior acréscimo de altura (7,35 cm) foi obtido com o flogopitito. Na presença de calcário, utilizando KCl, obteve-se ponto de mínimo; já com flogopitito, verificou-se valor máximo de acréscimo na altura de 1,49 cm com 287 mg de K2O/kg de solo. Na ausência de calcário, o acréscimo no diâmetro foi 0,25 cm superior com o uso do flogopitito. A massa seca total (parte aérea + raízes), independente do calcário, foi maior com o KCl, sendo o acréscimo 4,20 g e 5,18 g superior no flogopitito, na presença e ausência de calcário, respectivamente. MenosO potássio (K) é o nutriente mais demandado pela bananeira, cujo baixo suprimento afeta o crescimento da parte aérea, das raízes e, principalmente, dos frutos. No Brasil, cerca de 90% do K utilizado nas culturas, na forma de cloreto de potássio (KCl), é importado. Rochas silicáticas de baixa solubilidade, como o flogopitito, contendo potássio na sua composição, podem ser usadas como fonte alternativa do nutriente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito residual de uma rocha portadora de K, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira 'Prata Anã', no segundo cultivo, em casa de vegetação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, estudando-se em um Latossolo Amarelo (K=0,04 cmolc/dm³).Além do tratamento sem a adição do potássio, utilizaram-se as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito, ambas fontes na presença e ausência de calcário. Foram avaliados os acréscimos na altura e diâmetro do pseudocaule em relação à muda do plantio e as massas secas da parte aérea e raízes, após o corte das plantas no 2o cultivo sucessivo (126 dias). Observouse que o acréscimo na altura foi 1,50 cm superior na presença do calcário, com o uso de KCl; entretanto, na ausência de calcário, o maior acréscimo de altura (7,35 cm) foi obtido com o flogopitito. Na presença de calcário, utilizando KCl, obteve-se ponto de mínimo; já com flogopitito, v... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casa de vegetação; Flogopitito; Musa spp. |
Thesagro: |
Calcário. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02700naa a2200217 a 4500 001 1655084 005 2008-11-26 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 245 $aEfeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira 'Prata Anã'$b2º cultivo. 260 $c2008 500 $aRESUMO_0173. 520 $aO potássio (K) é o nutriente mais demandado pela bananeira, cujo baixo suprimento afeta o crescimento da parte aérea, das raízes e, principalmente, dos frutos. No Brasil, cerca de 90% do K utilizado nas culturas, na forma de cloreto de potássio (KCl), é importado. Rochas silicáticas de baixa solubilidade, como o flogopitito, contendo potássio na sua composição, podem ser usadas como fonte alternativa do nutriente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito residual de uma rocha portadora de K, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira 'Prata Anã', no segundo cultivo, em casa de vegetação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, estudando-se em um Latossolo Amarelo (K=0,04 cmolc/dm³).Além do tratamento sem a adição do potássio, utilizaram-se as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito, ambas fontes na presença e ausência de calcário. Foram avaliados os acréscimos na altura e diâmetro do pseudocaule em relação à muda do plantio e as massas secas da parte aérea e raízes, após o corte das plantas no 2o cultivo sucessivo (126 dias). Observouse que o acréscimo na altura foi 1,50 cm superior na presença do calcário, com o uso de KCl; entretanto, na ausência de calcário, o maior acréscimo de altura (7,35 cm) foi obtido com o flogopitito. Na presença de calcário, utilizando KCl, obteve-se ponto de mínimo; já com flogopitito, verificou-se valor máximo de acréscimo na altura de 1,49 cm com 287 mg de K2O/kg de solo. Na ausência de calcário, o acréscimo no diâmetro foi 0,25 cm superior com o uso do flogopitito. A massa seca total (parte aérea + raízes), independente do calcário, foi maior com o KCl, sendo o acréscimo 4,20 g e 5,18 g superior no flogopitito, na presença e ausência de calcário, respectivamente. 650 $aCalcário 653 $aCasa de vegetação 653 $aFlogopitito 653 $aMusa spp 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aSOUZA, L. F. da S. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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