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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
09/12/2016 |
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Data da última atualização: |
24/05/2017 |
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Autoria: |
REIS, A. A. dos; MELLO, J. M. de; RAIMUNDO, M. R.; ACERBI JUNIOR, F. W.; OLIVEIRA, M. S. de; DINIZ, J. M. F. de S. |
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Afiliação: |
ALINY APARECIDA DOS REIS, UFLA; JOSÉ MÁRCIO DE MELO, UFLA; MARCEL RÉGIS RAIMUNDO, UFLA; FAUSTO WEIMAR ACERBI JÚNIOR, UFLA; MARCELO SILVA DE OLIVEIRA, UFLA; JULIANA MARIA FERREIRA DE SOUZA DINIZ, UFLA. |
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Título: |
Estratificação de um povoamento de eucalipto por interpoladores geoestatísticos e sensoriamento remoto. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 10, p. 1751-1761, out. 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Stratification of an eucalyptus plantation through geostatistical interpolators and remote sensing. |
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Conteúdo: |
objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de interpoladores geoestatísticos e imagens de sensoriamento remoto, para a estratificação de povoamentos de Eucalyptus sp. em idade de corte. Asestimativas da amostragem casual estratificada foram comparadas às estimativas da amostragem sistemática quanto à variável volume de madeira. A área de estudo correspondeu a um povoamento clonal de Eucalyptus sp. no Município de Lagoa Grande, MG. O inventário florestal foi realizado em 2011, em quatro situações de amostragem e diferentes números de parcelas. A estratificação da área foi feita por meio de krigagem da área basal (variável principal), da reflectância na banda TM5 (variável auxiliar) obtida em uma imagem Landsat 5 TM e com base na cokrigagem dessas variáveis. A área basal e a reflectância na banda TM5 apresentaram estrutura de dependência espacial. A estratificação reduziu o erro de amostragem em até 40%, em comparação ao erro da amostragem sistemática. As imagens de sensoriamento remoto e os interpoladores geoestatísticos krigagem e cokrigagem são eficientes na definição dos estratos em povoamentos de Eucalyptus sp., em decorrência da maior precisão dos estimadores da amostragem casual estratificada, que permitem estimativas volumétricas mais precisas do inventário florestal do que os da amostragem sistemática. |
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Palavras-Chave: |
Cokrigagem; Cokriging; Imagem; Krigagem. |
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Thesagro: |
Inventário florestal. |
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Thesaurus Nal: |
Eucalyptus; Forest inventory; Kriging. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/151557/1/Estratificacao-de-um-povoamento.pdf
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Marc: |
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520 $aobjetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de interpoladores geoestatísticos e imagens de sensoriamento remoto, para a estratificação de povoamentos de Eucalyptus sp. em idade de corte. Asestimativas da amostragem casual estratificada foram comparadas às estimativas da amostragem sistemática quanto à variável volume de madeira. A área de estudo correspondeu a um povoamento clonal de Eucalyptus sp. no Município de Lagoa Grande, MG. O inventário florestal foi realizado em 2011, em quatro situações de amostragem e diferentes números de parcelas. A estratificação da área foi feita por meio de krigagem da área basal (variável principal), da reflectância na banda TM5 (variável auxiliar) obtida em uma imagem Landsat 5 TM e com base na cokrigagem dessas variáveis. A área basal e a reflectância na banda TM5 apresentaram estrutura de dependência espacial. A estratificação reduziu o erro de amostragem em até 40%, em comparação ao erro da amostragem sistemática. As imagens de sensoriamento remoto e os interpoladores geoestatísticos krigagem e cokrigagem são eficientes na definição dos estratos em povoamentos de Eucalyptus sp., em decorrência da maior precisão dos estimadores da amostragem casual estratificada, que permitem estimativas volumétricas mais precisas do inventário florestal do que os da amostragem sistemática.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
06/05/1996 |
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Data da última atualização: |
16/05/2013 |
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Autoria: |
BORGES, A. L.; SOUZA, L. da S.; FANCELLI, M.; ALVES, E. J.; CALDAS, R. C.; SOUZA, J. da S. |
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Afiliação: |
ANA LUCIA BORGES, CNPMF; LUCIANO DA SILVA SOUZA; MARILENE FANCELLI, CNPMF; ÉLIO JOSÉ ALVES; RANULFO CORRÊA CALDAS; JOSE DA SILVA SOUZA, CNPMF. |
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Título: |
Cobertura vegetal na melhoria das propriedades químicas e físicas dos solos e na produção da bananeira. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 1995. |
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Páginas: |
6p. |
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Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Pesquisa em andamento, 29). |
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ISSN: |
0100-8861 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A cobertura vegetal do solo é uma prática recomendada, não só, porque evita o impacto das gotas de chuva no solo e eleva os teores de matéria orgânica e nutrientes durante o ciclo da bananeira, como também por reduzir a taxa de evaporação, controlar as plantas daninhas e melhorar as propriedades físicas (densidade, agregação, porosidade etc), químicas e físico-químicas (CTC) do solo. A utilização dos resíduos da bananeira para a formação da cobertura morta representa um aporte substancial de matéria orgânica (10 a 15 t/ha/ano de matéria seca), já que dois terços da sua massa vetativa retornam ao solo na forma de pseudocaule e folhas. As leguminosas e as gramíneas podem também ser uma alternativa viável para cobertura do solo pois não só fornecem nutrientes, mas também melhoram a estrutura do solo e intensificam a vida biológica, além de manter o solo coberto, protegendo-o da erosão e da infestação das plantas invasoras. |
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Palavras-Chave: |
Amendments; Bahia; Production; Propriedade quimica; Soil chemicophysical properties. |
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Thesagro: |
Banana; Calagem; Cobertura Vegetal; Física; Manejo; Matéria Orgânica; Musa sp; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
mulching; Musa; organic matter; soil. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA cobertura vegetal do solo é uma prática recomendada, não só, porque evita o impacto das gotas de chuva no solo e eleva os teores de matéria orgânica e nutrientes durante o ciclo da bananeira, como também por reduzir a taxa de evaporação, controlar as plantas daninhas e melhorar as propriedades físicas (densidade, agregação, porosidade etc), químicas e físico-químicas (CTC) do solo. A utilização dos resíduos da bananeira para a formação da cobertura morta representa um aporte substancial de matéria orgânica (10 a 15 t/ha/ano de matéria seca), já que dois terços da sua massa vetativa retornam ao solo na forma de pseudocaule e folhas. As leguminosas e as gramíneas podem também ser uma alternativa viável para cobertura do solo pois não só fornecem nutrientes, mas também melhoram a estrutura do solo e intensificam a vida biológica, além de manter o solo coberto, protegendo-o da erosão e da infestação das plantas invasoras.
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650 $aMusa sp
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653 $aBahia
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700 1 $aSOUZA, J. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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