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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
05/07/1996 |
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Data da última atualização: |
23/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
MILLAR, A. A.; GOMES, P. C. F. |
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Afiliação: |
AGUSTIN ANTONIO MILLAR, CPATSA; PAULO CESAR FERNANDES LIMA, CPATSA. |
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Título: |
Determinacao das propriedades hidraulicas de solos aluviais atraves de descarga e drenos subterraneos. |
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Ano de publicação: |
1978 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 2, n. 2, p. 90-94, 1978. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Estudou-se num campo piloto a caracterizacao das propriedades hidraulicas de solos aluviais, atraves de testes de descarga de drenos subterraneos. Recuperou-se e limpou-se um sistema de drenagem numa area de 1,3 ha, contendo drenos de manilhas de 60 cm de comprimento e 10 cm de diametro, com um total de cinco linhas de drenos de 70 m de comprimento, instalados a uma profundidade de 1,4 m e 20 m de espacamento. Instalou-se uma rede simetrica de 15 pocos de observacao e estruturas de saida nas linhas de drenos, para facilitar a medida da vazao. Esta area foi recarregada durante 15 dias, e durante o periodo de descarga fizeram-se medidas simultaneas, a cada duas horas da profundidade do lençol em todos os pocos e da vazao nas cinco linhas de drenos. Para analise de dados usou-se a formula de Hooghoudt, para fluxo permanente, e a de Glover Dujm, para fluxo nao permanente, objetivo principal do trabalho. A expressao para o fluxo nao permanente nao caracterizou adequadamente a condutividade hidraulica efetiva da area de fluxo, o fator de intensidade de drenagem e a porosidade drenavel do perfil que contribuiu para o fluxo aos drenos. O uso da equacao para o fluxo permanente proporcionou valores de condutividade hidraulica mais proximos aos valores representativos obtidos por outros metodos de campo. Contudo, e devido a grande estratificacao textural dos perfis, requer-se maior numero de testes com condicoes variaveis de recarga, para definir o melhor procedimento de analise dos resultados. MenosEstudou-se num campo piloto a caracterizacao das propriedades hidraulicas de solos aluviais, atraves de testes de descarga de drenos subterraneos. Recuperou-se e limpou-se um sistema de drenagem numa area de 1,3 ha, contendo drenos de manilhas de 60 cm de comprimento e 10 cm de diametro, com um total de cinco linhas de drenos de 70 m de comprimento, instalados a uma profundidade de 1,4 m e 20 m de espacamento. Instalou-se uma rede simetrica de 15 pocos de observacao e estruturas de saida nas linhas de drenos, para facilitar a medida da vazao. Esta area foi recarregada durante 15 dias, e durante o periodo de descarga fizeram-se medidas simultaneas, a cada duas horas da profundidade do lençol em todos os pocos e da vazao nas cinco linhas de drenos. Para analise de dados usou-se a formula de Hooghoudt, para fluxo permanente, e a de Glover Dujm, para fluxo nao permanente, objetivo principal do trabalho. A expressao para o fluxo nao permanente nao caracterizou adequadamente a condutividade hidraulica efetiva da area de fluxo, o fator de intensidade de drenagem e a porosidade drenavel do perfil que contribuiu para o fluxo aos drenos. O uso da equacao para o fluxo permanente proporcionou valores de condutividade hidraulica mais proximos aos valores representativos obtidos por outros metodos de campo. Contudo, e devido a grande estratificacao textural dos perfis, requer-se maior numero de testes com condicoes variaveis de recarga, para definir o melhor procedimento de analise dos re... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Dreno subterraneo; Soils; Underground drain. |
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Thesagro: |
Condutividade Hidráulica; Drenagem; Recurso natural; Solo. |
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Thesaurus Nal: |
drainage; hydraulic conductivity; Natural resources. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129933/1/7568.pdf
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Marc: |
LEADER 02242naa a2200253 a 4500
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
12/05/2022 |
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Data da última atualização: |
13/05/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, L. S. B. de; TAURA, T. A. |
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Afiliação: |
MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, UFRPE; LUCIANA SANDRA BASTOS DE SOUZA, UFRPE; TATIANA AYAKO TAURA, CPATSA. |
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Título: |
Onde e quando plantar palma-forrageira. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: VOLTOLINI, T. V.; OLIVEIRA, A. R. de; SALVIANO, A. M.; MOURA, M. S. B. de; ARAÚJO, G. G. L. de (ed.). Sistema de produção de palma-forrageira para o Estado da Paraíba. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022. |
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Série: |
(Embrapa Semiárido. Sistema de Produção, 14). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A palma-forrageira (Opuntia sp. e Nopalea sp.) apresenta ampla distribuição geográfica, com ocorrência em países como México, Estados Unidos, África do Sul, Egito, Peru, Itália, Tunísia, Austrália e Brasil, em altitudes desde o nível do mar até 5.100 m (Ochoa; Barbera, 2017). Suas áreas de produção se caracterizam por apresentar diversidade de clima quente e seco, uma vez que a palma tem a capacidade de expressar bom desempenho até mesmo em regiões com balanço hídrico negativo (Souza et al., 2008; Moura et al., 2011). No Brasil, há registros de áreas com palma nos estados da região Sul, Sudeste e Nordeste, com ampliação principalmente no norte de Minas Gerais, o que se deve, dentre outros fatores a ações de incentivo ao cultivo de uma alternativa para a produção de forragem altamente resistente ao deficit hídrico e com elevado potencial produtivo e taxa de conversão de energia solar, dióxido de carbono e água em biomassa. |
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Palavras-Chave: |
Nopalea sp. |
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Thesagro: |
Mudança Climática; Opuntia Ficus Indica; Palma Forrageira; Pastagem; Sistema de Produção. |
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Thesaurus NAL: |
Pastures. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01855naa a2200253 a 4500
001 2142899
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100 1 $aMOURA, M. S. B. de
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520 $aA palma-forrageira (Opuntia sp. e Nopalea sp.) apresenta ampla distribuição geográfica, com ocorrência em países como México, Estados Unidos, África do Sul, Egito, Peru, Itália, Tunísia, Austrália e Brasil, em altitudes desde o nível do mar até 5.100 m (Ochoa; Barbera, 2017). Suas áreas de produção se caracterizam por apresentar diversidade de clima quente e seco, uma vez que a palma tem a capacidade de expressar bom desempenho até mesmo em regiões com balanço hídrico negativo (Souza et al., 2008; Moura et al., 2011). No Brasil, há registros de áreas com palma nos estados da região Sul, Sudeste e Nordeste, com ampliação principalmente no norte de Minas Gerais, o que se deve, dentre outros fatores a ações de incentivo ao cultivo de uma alternativa para a produção de forragem altamente resistente ao deficit hídrico e com elevado potencial produtivo e taxa de conversão de energia solar, dióxido de carbono e água em biomassa.
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650 $aOpuntia Ficus Indica
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650 $aPastagem
650 $aSistema de Produção
653 $aNopalea sp
700 1 $aSILVA, T. G. F. da
700 1 $aSOUZA, L. S. B. de
700 1 $aTAURA, T. A.
773 $tIn: VOLTOLINI, T. V.; OLIVEIRA, A. R. de; SALVIANO, A. M.; MOURA, M. S. B. de; ARAÚJO, G. G. L. de (ed.). Sistema de produção de palma-forrageira para o Estado da Paraíba. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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