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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
11/09/2014 |
Data da última atualização: |
13/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AN, F.; FAN, J.; LI, J.; LI, Q. X.; LI, K.; ZHU, W.; WEN, F.; CARVALHO, L. J. C. B.; CHEN, S. |
Afiliação: |
FEIFEI AN, TROPICAL CROPS GENETIC RESOURCES INSTITUTE, CHINA; JIE FAN, TROPICAL CROPS GENETIC RESOURCES INSTITUTE, CHINA; JUN LI, JIANGSU UNIVERSITY, CHINA; QING X. LI, UNIVERSITY OF HAWAII AT MANOA, UNITED STATES OF AMERICA; KAIMIAN LI, TROPICAL CROPS GENETIC RESOURCES INSTITUTE, CHINA; WENLI ZHU, TROPICAL CROPS GENETIC RESOURCES INSTITUTE, CHINA; FENG WEN, GUANGXI SUB-TROPICAL CROP RESEARCH INSTITUTE, CHINA; LUIZ JOAQUIM CASTELO B CARVALHO, CENARGEN; SONGBI CHEN, TROPICAL CROPS GENETIC RESOURCES INSTITUTE, CHINA. |
Título: |
Comparison of leaf proteomes of cassava (Manihot esculenta crantz) cultivar NZ199 diploid and autotetraploid genotypes. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
PLoS ONE, v. 9, n. 4, 2014. (Open access) |
Idioma: |
Inglês |
Thesaurus Nal: |
cassava. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108169/1/document.pdf
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Marc: |
LEADER 00614naa a2200217 a 4500 001 1994762 005 2023-03-13 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAN, F. 245 $aComparison of leaf proteomes of cassava (Manihot esculenta crantz) cultivar NZ199 diploid and autotetraploid genotypes.$h[electronic resource] 260 $c2014 650 $acassava 700 1 $aFAN, J. 700 1 $aLI, J. 700 1 $aLI, Q. X. 700 1 $aLI, K. 700 1 $aZHU, W. 700 1 $aWEN, F. 700 1 $aCARVALHO, L. J. C. B. 700 1 $aCHEN, S. 773 $tPLoS ONE$gv. 9, n. 4, 2014. (Open access)
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/10/2008 |
Data da última atualização: |
05/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTE, G. R.; BORGES, A. L.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S.; SOUZA, L. da S. |
Afiliação: |
Gisele Ribeiro Cavalcante, Colégio Estadual Landulfo Alves de Almeida; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Efeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã: 3º cultivo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_0503. |
Conteúdo: |
A bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. MenosA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casa de vegetação; KCI; Musa spp; Rocha silicática. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02479naa a2200229 a 4500 001 1655103 005 2010-02-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTE, G. R. 245 $aEfeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã$b3º cultivo. 260 $c2008 500 $aRESUMO_0503. 520 $aA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. 653 $aCasa de vegetação 653 $aKCI 653 $aMusa spp 653 $aRocha silicática 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aSOUZA, L. F. da S. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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