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| Registros recuperados : 181 | |
| 41. |  | FRITZSONS, E.; PARRON, L. M.; MANTOVANI, L.; WREGE, M. S. Fluvial water quality and forest cover in southern Brazil. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 504, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 42. | | PARRON, L. M.; COSER, T. R.; AQUINO, F. de G. Restauração ecológica da vegetação no bioma Cerrado. In: PARRON, L. M.; AGUIAR, L. M. de S.; DUBOC, E.; OLIVEIRA-FILHO, E. C.; CAMARGO, A. J. A. de; AQUINO, F. de G. (Ed.). Cerrado: desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008. cap. 11, p. 345-378.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 44. | | CARDOSO, D. J.; PARRON, L. M.; FRANCISCON, L. Carbono de biomassa em floresta nativa e sistemas florestais como indicador de serviços ambientais. In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. p. 84-91. Capítulo 6.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 47. | | BORTOLOZO, F. R.; FROEHNER, S. J.; PARRON, L. M. Dinâmica de pesticidas em campos hidrófilos de altitude na região dos Campos Gerais do Paraná: resultados preliminares. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 48. | | BORTOLOZZO, F. R.; FROEHNER, S.; PARRON, L. M. Diagnóstico ambiental de uma nascente na cabeceira de drenagem do Rio Tibagi, Municipio de Ponta Grossa: análise preliminar. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 20., 2013, Bento Gonçalves. Água, desenvolvimento econômico e socioambiental. Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2013. 7 p.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 52. | | FRITZSONS, E.; PARRON, L. M.; MANTOVANI, L. E. Qualidade da água superficial e uso da terra das bacias fervida e Ribeirão das Onças, Paraná. In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 3.; WORKSHOP DO PROJETO OS IMPACTOS DA AGRICULTURA E DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS RECURSOS HÍDRICOS, 1., 2015, Corumbá. Água na agricultura: desafios frente às mudanças climáticas e de uso da terra: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 54. | | PARRON, L. M.; COSER, T. R.; SILVA, D. G. Proteção de nascentes na bacia hidrográfica do Rio Preto. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 9.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2., 2008, Brasília, DF. Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais: anais... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 58. | | FERRARI NETO, H.; SILVA, A. H. da; PARRON, L. M. Sistemas integrados de produção agrícola: implicações nos atributos físicos do solo e na perda de solo e água. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos., 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Registros recuperados : 181 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
20/11/2009 |
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Data da última atualização: |
26/01/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MENEZES, M. C.; VIDAL, A. M.; SANTA ROSA, S.; SOUZA, K. A. de; SOUZA, A. da S. |
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Afiliação: |
Mariana Conceição Menezes, UFRB; Ádila Melo Vidal, UFRB; Sandra Santa Rosa, UFRB; Kelly Anselmo de Souza, UFRB; Antonio da Silva Souza, CNPMF. |
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Título: |
Suplementação do meio de cultivo para a micropropagação da mandioca. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A propagação da mandioca é feita vegetativamente por meio de manivas, o que pode constituir num importante veículo de disseminação de pragas e doenças, além da baixa taxa de multiplicação. Diante de tais limitações, alternativas como a micropropagação veem sendo utilizadas, uma vez que viabiliza a produção de um elevado número de mudas num curto espaço de tempo e com alta qualidade fitossanitária. Os protocolos básicos de micropropagação para esta cultura já estão disponíveis há vários anos, podendo ser aplicados a uma gama expressiva de variedades. Entretanto, uma composição cada vez mais adequada do meio de cultura é determinante para desencadear processos morfogenéticos necessários à regeneração e produção
de plantas de melhor qualidade, aspecto fundamental para o êxito na fase de aclimatização das mudas. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dois fertilizantes comerciais na micropropagação da mandioca. Microestacas oriundas de plantas da cultivar Piriquita, previamente cultivadas in vitro, foram estabelecidas em meio suplementado com diferentes concentrações dos fertilizantes Biofert Plus (0,0125; 0,025; 0,050; 0,100 e 0,200 mL L-1) e Ouro Verde (5, 10, 20, 40 e 80 mg L-1). Como testemunha utilizou-se o meio MS suplementado com 0,01 mg L-1 dos reguladores ANA, BAP e GA3, normalmente empregados na micropropagação da mandioca. Os meios de cultura foram complementados com 20 g L-1 de sacarose e solidificados com 7 g L-1 de ágar e acondicionados em sala de crescimento sob temperatura, intensidade luminosa e fotoperíodo controlados. Após 48 dias avaliou-se a altura de plantas e o número médio
de microestacas. As plantas apresentaram maior altura e número médio de microestacas quando cultivadas no meio contendo 20 mg L-1 do fertilizante Ouro Verde, respectivamente 13,6 cm e 3,9 contra 9,7 cm e 3,3 da testemunha. Já as plantas cultivadas no meio contendo o fertilizante BiofertPlus apresentaram menores valores em relação a testemunha em todas as concentrações testadas, em ambas as variáveis. MenosA propagação da mandioca é feita vegetativamente por meio de manivas, o que pode constituir num importante veículo de disseminação de pragas e doenças, além da baixa taxa de multiplicação. Diante de tais limitações, alternativas como a micropropagação veem sendo utilizadas, uma vez que viabiliza a produção de um elevado número de mudas num curto espaço de tempo e com alta qualidade fitossanitária. Os protocolos básicos de micropropagação para esta cultura já estão disponíveis há vários anos, podendo ser aplicados a uma gama expressiva de variedades. Entretanto, uma composição cada vez mais adequada do meio de cultura é determinante para desencadear processos morfogenéticos necessários à regeneração e produção
de plantas de melhor qualidade, aspecto fundamental para o êxito na fase de aclimatização das mudas. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dois fertilizantes comerciais na micropropagação da mandioca. Microestacas oriundas de plantas da cultivar Piriquita, previamente cultivadas in vitro, foram estabelecidas em meio suplementado com diferentes concentrações dos fertilizantes Biofert Plus (0,0125; 0,025; 0,050; 0,100 e 0,200 mL L-1) e Ouro Verde (5, 10, 20, 40 e 80 mg L-1). Como testemunha utilizou-se o meio MS suplementado com 0,01 mg L-1 dos reguladores ANA, BAP e GA3, normalmente empregados na micropropagação da mandioca. Os meios de cultura foram complementados com 20 g L-1 de sacarose e solidificados com 7 g L-1 de ágar e acondicionados em sala... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Manihot esculenta Crantz. |
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Thesagro: |
Mandioca; Meio de Cultura; Propagação Vegetativa; Reprodução Vegetal. |
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Thesaurus NAL: |
cassava. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA propagação da mandioca é feita vegetativamente por meio de manivas, o que pode constituir num importante veículo de disseminação de pragas e doenças, além da baixa taxa de multiplicação. Diante de tais limitações, alternativas como a micropropagação veem sendo utilizadas, uma vez que viabiliza a produção de um elevado número de mudas num curto espaço de tempo e com alta qualidade fitossanitária. Os protocolos básicos de micropropagação para esta cultura já estão disponíveis há vários anos, podendo ser aplicados a uma gama expressiva de variedades. Entretanto, uma composição cada vez mais adequada do meio de cultura é determinante para desencadear processos morfogenéticos necessários à regeneração e produção de plantas de melhor qualidade, aspecto fundamental para o êxito na fase de aclimatização das mudas. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dois fertilizantes comerciais na micropropagação da mandioca. Microestacas oriundas de plantas da cultivar Piriquita, previamente cultivadas in vitro, foram estabelecidas em meio suplementado com diferentes concentrações dos fertilizantes Biofert Plus (0,0125; 0,025; 0,050; 0,100 e 0,200 mL L-1) e Ouro Verde (5, 10, 20, 40 e 80 mg L-1). Como testemunha utilizou-se o meio MS suplementado com 0,01 mg L-1 dos reguladores ANA, BAP e GA3, normalmente empregados na micropropagação da mandioca. Os meios de cultura foram complementados com 20 g L-1 de sacarose e solidificados com 7 g L-1 de ágar e acondicionados em sala de crescimento sob temperatura, intensidade luminosa e fotoperíodo controlados. Após 48 dias avaliou-se a altura de plantas e o número médio de microestacas. As plantas apresentaram maior altura e número médio de microestacas quando cultivadas no meio contendo 20 mg L-1 do fertilizante Ouro Verde, respectivamente 13,6 cm e 3,9 contra 9,7 cm e 3,3 da testemunha. Já as plantas cultivadas no meio contendo o fertilizante BiofertPlus apresentaram menores valores em relação a testemunha em todas as concentrações testadas, em ambas as variáveis.
650 $acassava
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700 1 $aSOUZA, A. da S.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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