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Registros recuperados : 238 | |
167. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LOPES, M. de R.; SOUZA, G. da S. e; LOPES, I. V.; HONCZAR, G. O problemas do acesso ao capital na agricultura brasileira. Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 10, n. 4, p. 16-25, Out./Nov./Dez. 2001. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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170. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CARDOSO, E. L.; SANTOS, S. A.; CRISPIM, S. M. A.; SOUZA, G. da S. e. Propriedades químicas do solo inundado periodicamente pelo Riozinho, Pantanal da Nhecolândia. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM). Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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174. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEREIRA, V. da F.; GAZZOLA, R.; SOUZA, G. da S. e; GUIDUCCI, R. do C. N. Riscos agropecuários no Brasil: prioridade e grau de atendimento das políticas públicas. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53., 2015, João Pessoa. Agropecuária, meio ambiente e desenvolvimento: anais. João Pessoa: Sober, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite; Embrapa Unidades Centrais. |
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175. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GAZZOLA, R.; PEREIRA, V. da F.; SOUZA, G. da S. e; GUIDUCCI, R. do C. N. Riscos agropecuários: eventos com alta perda econômica. Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 25, n. 2, p. 67-73, abr./maio/jun. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 238 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
19/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
SOUZA, G. da S. e; ALVES, E. R. de A.; GOMES, E. G.; GAZZOLA, R.; MARRA, R. |
Afiliação: |
Embrapa Sede; ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE-PR. |
Título: |
Substituição de culturas: uma abordagem empírica envolvendo cana-de-açúcar, soja, carne bovina e milho. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 16 , n. 2, p. 5-13, abr./maio/jun. 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Eliseu Alves. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a variação relativa das áreas cultivadas de soja-cana-de-açúcar, pastagem-cana-de-açúcar, milho-cana-de-açúcar, soja-pastagem e soja-milho, em razão da variação dos respectivos preços relativos (no caso de pastagem, carne), da taxa de juros, da taxa de câmbio e do tempo, ajusta-se um modelo econométrico à variação de área agricultável, na família Cobb-Douglas. Medido pelo R2, o modelo ajustou-se bem aos dados. O exercício empírico é importante no atual contexto brasileiro, quando se conjecturam mudanças drásticas no perfil agrário do País, admitindo-se que a cana-de-açúcar substituirá lavouras que estão na base da alimentação dos consumidores, dada a demanda mundial por biocombustíveis. Coerente com a expectativa geral, a hipótese é de que os cultivos de soja, de milho e de pastagem estivessem sendo substituídos pelo cultivo da cana-de-açúcar, e isso implicaria sinal negativo para a variável tendência. A hipótese só não foi rejeitada para a variável tendência, no caso do milho-cana-deaçúcar, pois nos demais casos ela não tem o suporte dos dados. Na realidade, a soja é que tem substituído as demais lavouras, inclusive a de cana-de-açúcar. Especificamente no período avaliado (1994?2005), os preços internacionais relativos para milho-cana-de-açúcar, soja-cana-de-açúcar, carne-cana-de-açúcar e soja-carne não influenciaram as relações entre as respectivas áreas. A exceção é o caso soja-milho. O câmbio foi importante tanto para a relação milho-cana-deaçúcar, com elasticidade de 0,40%, como para a relação soja-milho, de 0,36%. Os juros, medidos pela taxa Selic, foram importantes no contexto das relações: soja?cana-de-açúcar, com elasticidade de 0,23%; pastagem?cana-de-açúcar, com elasticidade de 0,10% (marginalmente significante); e soja-pastagem, com elasticidade de 0,23%. A variável tendência é estatisticamente significante em todos os casos, exceto na relação pastagem-cana-de-açúcar e na relação soja-milho, nas quais foi omitida. O seu coeficiente mede a taxa instantânea de substituição de uma lavoura por outra. Tem-se o sinal esperado na relação milho-cana-de-açúcar, com taxa instantânea de -6,7%, o que indica que a cultura da cana-de-açúcar substituiu a do milho. E um sinal positivo nos seguintes cultivos: soja-cana-de-açúcar, 7,9%; soja-pastagem, 8,0%, o que indica que o da cana-de-açúcar vem sendo substituído. Reafirmando a conclusão, somente no caso do milho a cana-de-açúcar está substituindo uma dada lavoura. Nos demais casos, os dados não suportam a hipótese de substituição. Pelo contrário, indicam a perda de áreas de cultivo de cana-de-açúcar. MenosCom o objetivo de avaliar a variação relativa das áreas cultivadas de soja-cana-de-açúcar, pastagem-cana-de-açúcar, milho-cana-de-açúcar, soja-pastagem e soja-milho, em razão da variação dos respectivos preços relativos (no caso de pastagem, carne), da taxa de juros, da taxa de câmbio e do tempo, ajusta-se um modelo econométrico à variação de área agricultável, na família Cobb-Douglas. Medido pelo R2, o modelo ajustou-se bem aos dados. O exercício empírico é importante no atual contexto brasileiro, quando se conjecturam mudanças drásticas no perfil agrário do País, admitindo-se que a cana-de-açúcar substituirá lavouras que estão na base da alimentação dos consumidores, dada a demanda mundial por biocombustíveis. Coerente com a expectativa geral, a hipótese é de que os cultivos de soja, de milho e de pastagem estivessem sendo substituídos pelo cultivo da cana-de-açúcar, e isso implicaria sinal negativo para a variável tendência. A hipótese só não foi rejeitada para a variável tendência, no caso do milho-cana-deaçúcar, pois nos demais casos ela não tem o suporte dos dados. Na realidade, a soja é que tem substituído as demais lavouras, inclusive a de cana-de-açúcar. Especificamente no período avaliado (1994?2005), os preços internacionais relativos para milho-cana-de-açúcar, soja-cana-de-açúcar, carne-cana-de-açúcar e soja-carne não influenciaram as relações entre as respectivas áreas. A exceção é o caso soja-milho. O câmbio foi importante tanto para a relação milho-cana-deaçúc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Efeito de substituição de área cultivada; Elasticidades de substituição. |
Thesagro: |
Cana de Açúcar; Carne; Milho; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80750/1/Substituicao-de-culturas-uma-abordagem.pdf
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Marc: |
LEADER 03553naa a2200253 a 4500 001 1124697 005 2022-04-19 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, G. da S. e 245 $aSubstituição de culturas$buma abordagem empírica envolvendo cana-de-açúcar, soja, carne bovina e milho.$h[electronic resource] 260 $c2007 500 $aNa publicação: Eliseu Alves. 520 $aCom o objetivo de avaliar a variação relativa das áreas cultivadas de soja-cana-de-açúcar, pastagem-cana-de-açúcar, milho-cana-de-açúcar, soja-pastagem e soja-milho, em razão da variação dos respectivos preços relativos (no caso de pastagem, carne), da taxa de juros, da taxa de câmbio e do tempo, ajusta-se um modelo econométrico à variação de área agricultável, na família Cobb-Douglas. Medido pelo R2, o modelo ajustou-se bem aos dados. O exercício empírico é importante no atual contexto brasileiro, quando se conjecturam mudanças drásticas no perfil agrário do País, admitindo-se que a cana-de-açúcar substituirá lavouras que estão na base da alimentação dos consumidores, dada a demanda mundial por biocombustíveis. Coerente com a expectativa geral, a hipótese é de que os cultivos de soja, de milho e de pastagem estivessem sendo substituídos pelo cultivo da cana-de-açúcar, e isso implicaria sinal negativo para a variável tendência. A hipótese só não foi rejeitada para a variável tendência, no caso do milho-cana-deaçúcar, pois nos demais casos ela não tem o suporte dos dados. Na realidade, a soja é que tem substituído as demais lavouras, inclusive a de cana-de-açúcar. Especificamente no período avaliado (1994?2005), os preços internacionais relativos para milho-cana-de-açúcar, soja-cana-de-açúcar, carne-cana-de-açúcar e soja-carne não influenciaram as relações entre as respectivas áreas. A exceção é o caso soja-milho. O câmbio foi importante tanto para a relação milho-cana-deaçúcar, com elasticidade de 0,40%, como para a relação soja-milho, de 0,36%. Os juros, medidos pela taxa Selic, foram importantes no contexto das relações: soja?cana-de-açúcar, com elasticidade de 0,23%; pastagem?cana-de-açúcar, com elasticidade de 0,10% (marginalmente significante); e soja-pastagem, com elasticidade de 0,23%. A variável tendência é estatisticamente significante em todos os casos, exceto na relação pastagem-cana-de-açúcar e na relação soja-milho, nas quais foi omitida. O seu coeficiente mede a taxa instantânea de substituição de uma lavoura por outra. Tem-se o sinal esperado na relação milho-cana-de-açúcar, com taxa instantânea de -6,7%, o que indica que a cultura da cana-de-açúcar substituiu a do milho. E um sinal positivo nos seguintes cultivos: soja-cana-de-açúcar, 7,9%; soja-pastagem, 8,0%, o que indica que o da cana-de-açúcar vem sendo substituído. Reafirmando a conclusão, somente no caso do milho a cana-de-açúcar está substituindo uma dada lavoura. Nos demais casos, os dados não suportam a hipótese de substituição. Pelo contrário, indicam a perda de áreas de cultivo de cana-de-açúcar. 650 $aCana de Açúcar 650 $aCarne 650 $aMilho 650 $aSoja 653 $aEfeito de substituição de área cultivada 653 $aElasticidades de substituição 700 1 $aALVES, E. R. de A. 700 1 $aGOMES, E. G. 700 1 $aGAZZOLA, R. 700 1 $aMARRA, R. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 16$gn. 2, p. 5-13, abr./maio/jun. 2007.
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