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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/12/1997 |
Data da última atualização: |
10/12/1997 |
Autoria: |
ROMANO, R.; OLIVEIRA, C. A. L. de; MATUO, T.; VIEIRA, M. J. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMF; Instituto Agronomico do Parana; Faculdade de Medicina Veterinaria e Agronomia - Jaboticabal - SP. |
Título: |
Influencia do fenitrothion sobre o equilibrio biologico da populacao do acaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora (Ashmead, 1879) dos citros |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Salvador: SBF, 1977 |
Páginas: |
p.137-146 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 4., 1977, Salvador. Anais...Cruz das Almas: SBF, 1978. |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo estudar a influencia do inseticida fosforado fenitrothion aplicado a volume-normal (VN) e ultra-baixo-volume (UBV), na populacao do acaro da falsa ferrugem dos citros. O experimento foi instalado em pomar citrico da variedade 'Natal', com 5 anos de idade e plantadas em espacamento 7 x 8m, em Jaboticabal, Sao Paulo, Brasil. Os tratamentos do ensaio foram: A - plantas pulverizadas com fenitrothion em pulverizacao normal, sendo consumidos por planta 3,5 litros de uma emulsao contendo 2,18g de principio ativo; B - plantas tratadas com fenitrothion em ultra-baixo-volume, sendo consumidos por planta 7,5ml do produto comercial, com 96% de principio ativo; C - plantas nao pulverizadas. As pulverizacoes foram realizadas de setembro de 1973 a agosto de 1974, com intervalos de 30 dias, sendo suspensas apos essa data, com o objetivo de se restabelecer as condicoes biologicas normais para o livre desenvolvimento do acaro. apos terem sido abandonadas tais pulverizacoes, ocorreu acentuado desequilibrio com aumento da populacao do acaro nos tratamentos A e B, tendo sido mais drastico no tratamento B. A flutuacao populacional nas parcelas testemunhas, demonstrou que a umidade relativa e temperatura elevadas favorecem o crescimento da populacao do acaro e precipitacoes intensas prejudicam tal crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
28/01/2014 |
Data da última atualização: |
28/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, E. A. da; GUIMARÃES, P. E. de O.; GUIMARÃES, L. J. M.; MEIRELLES, W. F.; PACHECO, C. A. P.; SILVA, A. R. da; PARENTONI, S. N.; CARDOSO, M. J.; CARVALHO, H. W. L.; GODINHO, V. de P. C.; SOUZA, F. R. S. de; CECCON, G.; MACHADO, A. T.; MACHADO, J. R. de A.; WRUCK, F. J.; BASTOS, E. A.; VILARINHO, A. A.; PAES, J. M. V.; MENDES, F. F.; CRISTELI, D. S. |
Afiliação: |
VICENTE DE PAULO CAMPOS GODINHO, CPAF-RO. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho em ambientes de trópico alto e trópico baixo. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 7., 2013, Uberlândia. Variedade melhorada: a força da nossa agricultura: anais. Viçosa, MG: SBMP, 2013. |
Páginas: |
p. 2713-2716. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar um grupo de híbridos experimentais de milho quanto à adaptabilidade e estabilidade de produção de grãos nos macro-ambientes de trópico alto e baixo. Na safra 06/07 foram avaliados 36 híbridos em 21 ambientes, sendo 11 caracterizados como de trópico alto (altitude acima de 700m) e 10 como de trópico baixo (altitude abaixo de 700m). A partir de análises individuais e conjunta dos dados realizou-se a análise de estabilidade seguindo a metodologia de Annicchiarico (1???). Para o macro-ambiente do trópico alto os híbridos BRS 10?0, BRS 1040 e ?E48? apresentaram os maiores índices de Annicchiarico (IA). Para o macro-ambiente do trópico baixo, as maiores estimativas de IA foram observadas para os híbridos ?E??0, DAS ?B710, BRS 1040, DKB ??0 e ?D??0. As medidas de IA foram plotadas em um gráico de dispersão para facilitar a visualização dos desempenho dos hibridos em ambos macro-ambientes. Os híbridos BRS 1040, ?E???, DKB ??0 e 1D?18, posicionados no quadrante direito superior do gráico, foram os mais adaptados e estáveis enquanto os híbridos BRS 101?, ?E478, ?E?18 e 1E4??, plotados no quadrante esquerdo inferior, apresentaram os piores desempenhos em ambos macroambientes. |
Palavras-Chave: |
Adaptabilidade; Trópico alto; Trópico baixo. |
Thesagro: |
Hibrido; Milho; Zea mays. |
Thesaurus NAL: |
hybrids. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92906/1/p2713.pdf
|
Marc: |
LEADER 02585nam a2200433 a 4500 001 1977669 005 2014-01-28 008 2013 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. A. da 245 $aAdaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho em ambientes de trópico alto e trópico baixo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 7., 2013, Uberlândia. Variedade melhorada: a força da nossa agricultura: anais. Viçosa, MG: SBMP$c2013 300 $ap. 2713-2716.$c1 CD-ROM. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar um grupo de híbridos experimentais de milho quanto à adaptabilidade e estabilidade de produção de grãos nos macro-ambientes de trópico alto e baixo. Na safra 06/07 foram avaliados 36 híbridos em 21 ambientes, sendo 11 caracterizados como de trópico alto (altitude acima de 700m) e 10 como de trópico baixo (altitude abaixo de 700m). A partir de análises individuais e conjunta dos dados realizou-se a análise de estabilidade seguindo a metodologia de Annicchiarico (1???). Para o macro-ambiente do trópico alto os híbridos BRS 10?0, BRS 1040 e ?E48? apresentaram os maiores índices de Annicchiarico (IA). Para o macro-ambiente do trópico baixo, as maiores estimativas de IA foram observadas para os híbridos ?E??0, DAS ?B710, BRS 1040, DKB ??0 e ?D??0. As medidas de IA foram plotadas em um gráico de dispersão para facilitar a visualização dos desempenho dos hibridos em ambos macro-ambientes. Os híbridos BRS 1040, ?E???, DKB ??0 e 1D?18, posicionados no quadrante direito superior do gráico, foram os mais adaptados e estáveis enquanto os híbridos BRS 101?, ?E478, ?E?18 e 1E4??, plotados no quadrante esquerdo inferior, apresentaram os piores desempenhos em ambos macroambientes. 650 $ahybrids 650 $aHibrido 650 $aMilho 650 $aZea mays 653 $aAdaptabilidade 653 $aTrópico alto 653 $aTrópico baixo 700 1 $aGUIMARÃES, P. E. de O. 700 1 $aGUIMARÃES, L. J. M. 700 1 $aMEIRELLES, W. F. 700 1 $aPACHECO, C. A. P. 700 1 $aSILVA, A. R. da 700 1 $aPARENTONI, S. N. 700 1 $aCARDOSO, M. J. 700 1 $aCARVALHO, H. W. L. 700 1 $aGODINHO, V. de P. C. 700 1 $aSOUZA, F. R. S. de 700 1 $aCECCON, G. 700 1 $aMACHADO, A. T. 700 1 $aMACHADO, J. R. de A. 700 1 $aWRUCK, F. J. 700 1 $aBASTOS, E. A. 700 1 $aVILARINHO, A. A. 700 1 $aPAES, J. M. V. 700 1 $aMENDES, F. F. 700 1 $aCRISTELI, D. S.
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