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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/10/2015 |
Data da última atualização: |
16/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARDOSO, D. J.; FRANCISCON, L.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; FIORUCCI, L. H. |
Afiliação: |
DENISE JETON CARDOSO, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; LUIZ HENRIQUE FIORUCCI, Graduando UFPR. |
Título: |
Equações volumétricas para árvores em sistema silvipastoril e em plantio puro de Eucalyptus dunnii |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. |
Páginas: |
9 p. |
Descrição Física: |
Disponível online. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora existam muitas publicações apresentando o ajuste de modelos matemáticos para estimar volume de árvores que crescem em plantações florestais, determinadas situações são pouco estudadas ou não estão disponíveis na literatura. Com o objetivo de suprir esta falta, realizou-se a cubagem de 11 árvores de uma plantação de Eucalyptus dunnii em espaçamento 2,5 m por 3 m com 20 anos de idade, e 10 de árvores-brotação crescendo após 5 anos do corte. Também foram amostradas 11 árvores de E. dunnii e 10 de Grevillea robusta de um sistema silvipastoril plantadas em espaçamento 14 m por 3 m, com 8 anos de idade. A cubagem foi realizada pelo método não destrutivo, sem a derrubada da árvore, sendo utilizado o dendrômetro Criterion RD 1000. Para cada conjunto de dados foram ajustados nove modelos, que têm como variáveis independentes o DAP (diâmetro à altura do peito) ou o DAP e altura em diferentes transformações. O fator de forma das árvores do sistema silvipastoril variou entre 0,3004 e 0,4478, para E. dunnii com DAP entre 41,9 e 58,6 cm e entre 0,3924 e 0,5825 para G. robusta com DAP entre 15,3 e 27,1 cm, valores estes esperados para árvores crescendo em espaçamento amplo. No plantio puro as árvores adultas de E. dunnii com DAP entre 29 e 68,8 cm apresentaram fator de forma entre 0,4205 e 0,5548 e as brotações com DAP entre 3,8 e 11,5 cm, fator de forma entre 0,4482 e 0,9738. As equações mais indicadas para o sistema silvipastoril foram v= exp(-6,045069 + 0,592587.Ln(d2.h)).1,00477, para E. dunnii e v = exp(-9,31202 + 1,66679.Ln d + 1,06327.Ln h).1,00939 para G. robusta. Para o plantio puro de E. dunnii as equações v=32,20166-1,874182.d +0,026044.d2 +0,040554.d.h- 0,000528.d2.h-0,691022.h e v=0,00049626.d2 foram as de melhor ajuste e precisão para as árvores adultas e para as brotações, respectivamente. MenosEmbora existam muitas publicações apresentando o ajuste de modelos matemáticos para estimar volume de árvores que crescem em plantações florestais, determinadas situações são pouco estudadas ou não estão disponíveis na literatura. Com o objetivo de suprir esta falta, realizou-se a cubagem de 11 árvores de uma plantação de Eucalyptus dunnii em espaçamento 2,5 m por 3 m com 20 anos de idade, e 10 de árvores-brotação crescendo após 5 anos do corte. Também foram amostradas 11 árvores de E. dunnii e 10 de Grevillea robusta de um sistema silvipastoril plantadas em espaçamento 14 m por 3 m, com 8 anos de idade. A cubagem foi realizada pelo método não destrutivo, sem a derrubada da árvore, sendo utilizado o dendrômetro Criterion RD 1000. Para cada conjunto de dados foram ajustados nove modelos, que têm como variáveis independentes o DAP (diâmetro à altura do peito) ou o DAP e altura em diferentes transformações. O fator de forma das árvores do sistema silvipastoril variou entre 0,3004 e 0,4478, para E. dunnii com DAP entre 41,9 e 58,6 cm e entre 0,3924 e 0,5825 para G. robusta com DAP entre 15,3 e 27,1 cm, valores estes esperados para árvores crescendo em espaçamento amplo. No plantio puro as árvores adultas de E. dunnii com DAP entre 29 e 68,8 cm apresentaram fator de forma entre 0,4205 e 0,5548 e as brotações com DAP entre 3,8 e 11,5 cm, fator de forma entre 0,4482 e 0,9738. As equações mais indicadas para o sistema silvipastoril foram v= exp(-6,045069 + 0,592587.Ln(d2.h)).1,00477... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie exótica; Estimativa de volume; Eucalyptus dunnii; Fator de forma; Sistema silvipastoril. |
Thesagro: |
Grevillea Robusta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131718/1/2015-Denise-CFP-Equacoes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
26/04/2010 |
Data da última atualização: |
24/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA SOBRINHO, F. de; ROCHA, W. S. D. da; SOUZA, F. A. M. DE; CAMPOS, F. P.; OLIVEIRA, A. V. DE; BORGES, R. DE A. |
Afiliação: |
FAUSTO DE SOUZA SOBRINHO, CNPGL; WADSON SEBASTIAO DUARTE DA ROCHA, CNPGL; FABIOLA ALMEIDA MATOS DE SOUZA, CES/JF; FLAVIA PEREIRA CAMPOS, CES/JF; ANDRE VICENTE DE OLIVEIRA, CES/JF; RICARDO DE AQUINO BORGES, CES/JF. |
Título: |
Seleção de clones de Brachiaria ruziziensis tolerantes ao alumínio em solução nutritiva. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringa. Anais... Maringá: SBZ, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maioria dos solos destinados à produção vegetal apresenta baixa fertilidade e problemas de elevada acidez e toxidez por alumínio, contribuindo para a redução da produtividade das culturas. No caso das forrageiras, que normalmente ocupam áreas marginais ou não recebem as correções devidas, esse problema é aumentado. A B. ruziziensis está entre as principais espécies de braquiária cultivadas no Brasil e é a única sexual e diplóide, possibilitando geração de variabilidade e seleção dos melhores materiais. O objetivo desse trabalho foi verificar a existência de variabilidade genética para a tolerância ao alumínio entre clones de B. ruziziensis cultivadas em solução nutritiva. Foram avaliados 49 clones, juntamente com as cultivares Comum (B. ruziziensis), Basilisk (B. decumbens) e Marandu (B. brizantha), utilizadas como testemunhas, em delineamento de blocos casualisados, com três repetições e parcelas de uma planta/vaso. As mudas produzidas foram cultivadas em solução nutritiva, com adição de alumínio na concentração de 60 ppm. Procedeu-se a avaliação das plantas cerca de 30 dias após a adição do alumínio. Foram verificadas diferenças significativas para o incremento da parte aérea e do número de perfilhos, evidenciando a existência de variabilidade entre os clones de B. ruziziensis para a tolerância ao alumínio. Os resultados observados nesse trabalho mostram a possibilidade de identificação e seleção de genótipos de B. ruziziensis tolerantes/resistentes ao alumínio, com melhor adaptação aos solos ácidos vastamente encontrados no Brasil. MenosA maioria dos solos destinados à produção vegetal apresenta baixa fertilidade e problemas de elevada acidez e toxidez por alumínio, contribuindo para a redução da produtividade das culturas. No caso das forrageiras, que normalmente ocupam áreas marginais ou não recebem as correções devidas, esse problema é aumentado. A B. ruziziensis está entre as principais espécies de braquiária cultivadas no Brasil e é a única sexual e diplóide, possibilitando geração de variabilidade e seleção dos melhores materiais. O objetivo desse trabalho foi verificar a existência de variabilidade genética para a tolerância ao alumínio entre clones de B. ruziziensis cultivadas em solução nutritiva. Foram avaliados 49 clones, juntamente com as cultivares Comum (B. ruziziensis), Basilisk (B. decumbens) e Marandu (B. brizantha), utilizadas como testemunhas, em delineamento de blocos casualisados, com três repetições e parcelas de uma planta/vaso. As mudas produzidas foram cultivadas em solução nutritiva, com adição de alumínio na concentração de 60 ppm. Procedeu-se a avaliação das plantas cerca de 30 dias após a adição do alumínio. Foram verificadas diferenças significativas para o incremento da parte aérea e do número de perfilhos, evidenciando a existência de variabilidade entre os clones de B. ruziziensis para a tolerância ao alumínio. Os resultados observados nesse trabalho mostram a possibilidade de identificação e seleção de genótipos de B. ruziziensis tolerantes/resistentes ao alumínio, com melh... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Genética Vegetal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/711839/1/Selecao-de-clones-de-Brachiaria-ruziziensis.pdf
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Marc: |
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