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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/10/2014 |
Data da última atualização: |
03/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DANTAS, B. F.; MATIAS, J. R.; MENDES, R. B.; RIBEIRO, R. C. |
Afiliação: |
BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA; JANETE RODRIGUES MATIAS; RENATO BEZERRA MENDES; RENATA CONDURU RIBEIRO. |
Título: |
As sementes da Caatinga são...: um levantamento das características das sementes da Caatinga. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Brasília, DF, v. 24, n. 3, p. 18-23, dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição das Palestras do V Workshop de Tecnologia e Fisiologia de Sementes e Mudas, Petrolina, dez. 2014. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo realizar uma busca ampla sobre a expressão ?As sementes da caatinga são? e encontrar padrões característicos em estudos já realizados. A partir dos resultados da busca pode-se concluir que as sementes da Caatinga são produzidas durante todo o ano, mas a maioria é dispersada no final da estação seca. As sementes da Caatinga apresentam características morfofisiológicas de acordo com os locais onde são produzidas. Algumas sementes da Caatinga apresentam dormência tegumentar, no entanto, é raro encontrar dormência fisiológica. A maioria das sementes da Caatinga são apresentam tolerância a estresses abióticos, embora algumas espécies características deste ecossistema são sensíveis a algumas condições ambientais extremas. A comercialização das sementes da Caatinga ainda é incipiente. As sementes da Caatinga felizmente estão sendo estudadas em várias instituições do Nordeste, do Brasil e do mundo. |
Palavras-Chave: |
Estresses abióticos; Seed; Sementes; Sementes da Caatinga. |
Thesagro: |
Caatinga; Dormência; Fenologia; Germinação. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110327/1/Barbara-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01803naa a2200265 a 4500 001 1997933 005 2018-08-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDANTAS, B. F. 245 $aAs sementes da Caatinga são...$bum levantamento das características das sementes da Caatinga. 260 $c2014 500 $aEdição das Palestras do V Workshop de Tecnologia e Fisiologia de Sementes e Mudas, Petrolina, dez. 2014. 520 $aO presente trabalho teve por objetivo realizar uma busca ampla sobre a expressão ?As sementes da caatinga são? e encontrar padrões característicos em estudos já realizados. A partir dos resultados da busca pode-se concluir que as sementes da Caatinga são produzidas durante todo o ano, mas a maioria é dispersada no final da estação seca. As sementes da Caatinga apresentam características morfofisiológicas de acordo com os locais onde são produzidas. Algumas sementes da Caatinga apresentam dormência tegumentar, no entanto, é raro encontrar dormência fisiológica. A maioria das sementes da Caatinga são apresentam tolerância a estresses abióticos, embora algumas espécies características deste ecossistema são sensíveis a algumas condições ambientais extremas. A comercialização das sementes da Caatinga ainda é incipiente. As sementes da Caatinga felizmente estão sendo estudadas em várias instituições do Nordeste, do Brasil e do mundo. 650 $aCaatinga 650 $aDormência 650 $aFenologia 650 $aGerminação 653 $aEstresses abióticos 653 $aSeed 653 $aSementes 653 $aSementes da Caatinga 700 1 $aMATIAS, J. R. 700 1 $aMENDES, R. B. 700 1 $aRIBEIRO, R. C. 773 $tInformativo ABRATES, Brasília, DF$gv. 24, n. 3, p. 18-23, dez. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
14/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, W. P. M.; FERNADEZ FILHO, E. I.; RIBEIRO, M. de F.; SOUZA, C. de F. |
Afiliação: |
WILLIAMS PINTO MARQUES FERREIRA, SAPC; ELPÍDIO INÁCIO FERNANDEZ FILHO, UFV; MARCELO DE FREITAS RIBEIRO, EPAMIG; CECÍLIA DE FÁTIMA SOUZA, UFV. |
Título: |
Influência da radiação solar na cafeicultura de montanha. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na produção de café, o uso de vocabulário específico e popular é comum e está associado a diversidade cultural das diferentes regiões. Para a produção de café chamada "Café de Montanha", devido às características específicas do tipo predominante da encosta, é importante entender o uso de termos como inclinação ou faces de exposição chamadas "Noruega" ou "Soalheira". Com este estudo objetivouse identificar as características térmicas do clima associado a estes termos. Com o uso do software ArcGis 10 foi criada uma elevação (colina) a fim de reproduzir o sombreamento causado pelo relevo em regiões montanhosas. Foi usada a ferramenta de modelagem do ArcGIS 10 para simular a incidência da radiação solar, a fim de determinar o número de horas de incidência de radiação solar direta sobre a elevação (colina) para as latitudes 0 °, 10 ° S, 20 ° S e 30 ° S nos solstícios de inverno e verão e nos equinócios do outono e primavera. Os valores médios, mínimos e máximos foram quantificados para o número de horas de incidência de radiação solar direta para cada uma das faces de exposição do solo (Norte, Sul, Leste, Oeste). Com base nos resultados observa-se que os valores mais baixos de radiação solar ocorrem no solstício de inverno na face leste e na face oeste no solstício de verão. No entanto, as diferentes orientações das faces da exposição da montanha tinham diferentes características térmicas, a face Noruega SE foi a mais fria e a face NW a mais quente. As outras faces, NE da encosta "Soalheira" e SW da encosta "Noruega", apresentaram temperaturas mais amenas. Assim, no momento da implantação de uma lavoura de café em uma área montanhosa, as características climáticas da região devem ser observadas para que possa ser escolhido corretamente o melhor quadrante para a implantação da lavoura de café, de modo que as características ambientais, especialmente em relação a altitude, temperatura e precipitação, permitam que a planta alcance sua máxima produção. MenosNa produção de café, o uso de vocabulário específico e popular é comum e está associado a diversidade cultural das diferentes regiões. Para a produção de café chamada "Café de Montanha", devido às características específicas do tipo predominante da encosta, é importante entender o uso de termos como inclinação ou faces de exposição chamadas "Noruega" ou "Soalheira". Com este estudo objetivouse identificar as características térmicas do clima associado a estes termos. Com o uso do software ArcGis 10 foi criada uma elevação (colina) a fim de reproduzir o sombreamento causado pelo relevo em regiões montanhosas. Foi usada a ferramenta de modelagem do ArcGIS 10 para simular a incidência da radiação solar, a fim de determinar o número de horas de incidência de radiação solar direta sobre a elevação (colina) para as latitudes 0 °, 10 ° S, 20 ° S e 30 ° S nos solstícios de inverno e verão e nos equinócios do outono e primavera. Os valores médios, mínimos e máximos foram quantificados para o número de horas de incidência de radiação solar direta para cada uma das faces de exposição do solo (Norte, Sul, Leste, Oeste). Com base nos resultados observa-se que os valores mais baixos de radiação solar ocorrem no solstício de inverno na face leste e na face oeste no solstício de verão. No entanto, as diferentes orientações das faces da exposição da montanha tinham diferentes características térmicas, a face Noruega SE foi a mais fria e a face NW a mais quente. As outras faces, NE da encosta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
GIS; Produção de café de montanha. |
Thesagro: |
Clima; Radiação Solar. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95245/1/Influencia-da-radiacao-solar.pdf
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Marc: |
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