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Registros recuperados : 147 | |
26. | | SOUZA, A. L. de; HOSOKAWA, R. T.; KIRCHNER, F. F.; MACHADO, S. do A. Analise multivariadas para manejo de floresta natural, na Reserva Florestal de Linhares, Espirito Santo: analise de agrupamento e discriminante. Revista Arvore, Vicosa, v.14, n.2, p.85-101, jul./dez. 1990. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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32. | | SOUZA, A. L. de; SCHETTINO, S.; JESUS, R. M. de; VALE, A. B. do. Dinâmica da regeneração natural em uma floresta ombrófila densa secundária, após corte de cipós, Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce S. A., Estado do Espírito Santo, Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 4, p. 411-419, jul./ago. 2000. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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36. | | SOUZA, A. L. de; SCHETTINO, S.; JESUS, R. M. de; VALE, A. B. do. Dinâmica da composição florística de uma floresta ombrófila densa secundária, após corte de cipós, Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce S.A., Estado do Espírito Santo, Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 5, p. 549-558, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 147 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
27/04/2015 |
Data da última atualização: |
15/04/2019 |
Autoria: |
RODE, R.; LEITE, H. G.; OLIVEIRA, M. L. R. de; BINOTI, D. H. B.; RIBEIRO, C. A. A. S.; SOUZA, A. L. de; SILVA, M. L. da; CONSENZA, D. N. |
Afiliação: |
Rafael Rode, UFV; Helio Garcia Leite, UFV; Marcio Leles Romarco de Oliveira, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; Daniel Henrique Breda Binoti, UFV; Carlos Antonio Alvares Soares Ribeiro, UFV; Agostinho Lopes de Souza, UFV; Marcio Lopes da Silva, UFV; Diogo Nepomuceno Cosenza, UFV. |
Título: |
Comparação da regulação florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 81, p. 11-19, jan./mar. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo, comparou-se o planejamento florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais. A área total das empresas contempladas no estudo foi de 41.178 ha distribuída em 299 talhões, e a área dos fomentos foi de 2.445 ha, considerando 144 propriedades rurais. O planejamento envolveu programação linear, com objetivo de maximizar o valor anual equivalente (VAE) sob a condição (restrições) de uma estrutura regulada ao final do planejamento. Dois cenários foram avaliados: a) modelo individual - áreas dos fomentados e das empresas em modelos separados, e b) modelo único ? áreas dos fomentados e das empresas em um mesmo modelo de programação. A diferença do VAE do modelo individual para o modelo único, mostrou-se desfavorável para os fomentos, pois reduziu seu valor em 14%. Já nas áreas das empresas, a solução da regulação única mostrou-se favorável com aumento do VAE em aproximadamente 1%. Verificou-se em um novo cenário do modelo único que, caso a madeira dos fomentos fosse vendida em pé, o VAE global destas áreas aumentaria em 0,9%, sendo, mais interessante aos proprietários. |
Palavras-Chave: |
Fomento; Forest optimization; Forest planning; Management regimes; Rural properties. |
Thesagro: |
Empresa Florestal; Planejamento Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122860/1/comparacao-de-regulacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02043naa a2200289 a 4500 001 2014283 005 2019-04-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODE, R. 245 $aComparação da regulação florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aNeste estudo, comparou-se o planejamento florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais. A área total das empresas contempladas no estudo foi de 41.178 ha distribuída em 299 talhões, e a área dos fomentos foi de 2.445 ha, considerando 144 propriedades rurais. O planejamento envolveu programação linear, com objetivo de maximizar o valor anual equivalente (VAE) sob a condição (restrições) de uma estrutura regulada ao final do planejamento. Dois cenários foram avaliados: a) modelo individual - áreas dos fomentados e das empresas em modelos separados, e b) modelo único ? áreas dos fomentados e das empresas em um mesmo modelo de programação. A diferença do VAE do modelo individual para o modelo único, mostrou-se desfavorável para os fomentos, pois reduziu seu valor em 14%. Já nas áreas das empresas, a solução da regulação única mostrou-se favorável com aumento do VAE em aproximadamente 1%. Verificou-se em um novo cenário do modelo único que, caso a madeira dos fomentos fosse vendida em pé, o VAE global destas áreas aumentaria em 0,9%, sendo, mais interessante aos proprietários. 650 $aEmpresa Florestal 650 $aPlanejamento Florestal 653 $aFomento 653 $aForest optimization 653 $aForest planning 653 $aManagement regimes 653 $aRural properties 700 1 $aLEITE, H. G. 700 1 $aOLIVEIRA, M. L. R. de 700 1 $aBINOTI, D. H. B. 700 1 $aRIBEIRO, C. A. A. S. 700 1 $aSOUZA, A. L. de 700 1 $aSILVA, M. L. da 700 1 $aCONSENZA, D. N. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 35, n. 81, p. 11-19, jan./mar. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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