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Registros recuperados : 122 | |
21. | | AZEVEDO, F. Q.; GONÇALVES, M. A.; NACHTIGAL, J. C.; RUFATO, A. de R. Qualidade, produtividade e rendimento bruto de videiras americanas e híbridas em Pelotas-RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. 1 CD-ROM. Resumo expandido. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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22. | | AZEVEDO, F. Q.; GONÇALVES, M. A.; NACHTIGAL, J. C.; RUFATO, A. De R. Qualidade, produtividade e rendimento bruto de videiras americanas e híbridas em Pelotas - RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. 4 p. Resumo expandido. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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23. | | GONÇALVES, M. A.; PICOLOTTO, L.; AZEVEDO, F. Q.; COCCO, C.; ANTUNES, L. E. C. Qualidade de fruto e produtividade de pessegueiros submetidos a diferentes épocas de poda. Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 8, p. 1334-1340, ago, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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25. | | AZEVEDO, F. Q.; CIMA, F.; ARALDI, T.; KNEIB, R.; WOLTER, D.; PEREIRA, A. da S. Frying quality of elite potato clones in the south of Brazil. In: CONGRESO DE LA ASOCIACION LATINOAMERICANA DE LA PAPA - ALAP, 28., 2018, Cusco, Peru. Abstract Book 10th: Congress: Biodiversity, Food Security and Business. Instituto Nacional de Innovación: Agraria-INIA. Cusco, Perú, 2018. p. 125-126 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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27. | | LENZ, E. A.; RODRIGUES, A. S.; ROCHA, D.; AZEVEDO, F. Q.; PEREIRA, A. da S. Caracteres agronômicos, e peso especifíco de clones avançados de batata. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 15., 2013, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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29. | | GARCIA, E. W.; GUZMÁN-ARDILES, R. E.; MOMBACH, V. M.; AZEVEDO, F. Q.; CASTRO, C. M. Variabilidade genética em novas introduções no banco ativo de germoplasma da Embrapa. In: SEMANA INTEGRADA UFPEL, 8.; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 31., 2022, Pelotas. Anais... Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2022. CIC UFPEL. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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30. | | SILVA, G. O. da; PEREIRA, A. da S.; CARVALHO, A. D. F. de; AZEVEDO, F. Q. Yield, frying quality, plant vigor, and maturity of potato clones. Horticultura Brasileira, v. 37, n. 1, p. 95-100, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças. |
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31. | | WOLTER, D. D.; CIMA, F. F.; CASAGRANDE, C.; RODRIGUES, A. da S.; AZEVEDO, F. Q.; PEREIRA, A. da S. Aptidão para fritura e sensibilidade ao esverdeamento de tubérculos de clones avançados de batata. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 24.; SEMANA INTEGRADA ENSINO PESQUISA EXTENSÃO da UFPel, 2015, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2015. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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32. | | CUNHA, L. A. S. da; KNEIB, R. B.; AZEVEDO, F. Q.; SILVA, G. O. da; PEREIRA, A. da S. Ciclo vegetativo e produção em genótipos de batata (Solanum tuberosum L.). In: SEMANA INTEGRADA UFPEL, 6.; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 29., 2020, Pelotas. Anais [online]... Pelotas: UFPEL, 2020. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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33. | | CUNHA, L. A. S. da; KNEIB, R. B.; AZEVEDO, F. Q.; SILVA, G. O. da; PEREIRA, A. da S. Ciclo vegetativo e produção em genótipos de batata (Solanum tuberosum L.). In: SEMANA INTEGRADA UFPEL, 6.; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 29., 2020, Pelotas. Anais [online]... Pelotas: UFPEL, 2020. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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34. | | BORTOLETTO, A. C.; SILVA, G. O. da; PEREIRA, A. da S.; EMYGDIO, B. M.; AZEVEDO, F. Q.; CASTRO, C. M. Cultivar de batata BRS F63 Camila faz sucesso em dia de campo e Festival Gastronômico na Serra Gaúcha. Revista Batata Show, v. 19, n. 54, p. 32, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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36. | | SOUZA, V. F. de; WOLTER, D. D.; FERREIRA, J. K.; AZEVEDO, F. Q.; EMYGDIO, B. M.; PEREIRA, A. da S. Aptidão de uso de clones de batata. In: SEMANA INTEGRADA UFPEL, 9.; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 32., 2023, Pelotas. Anais [eletrônicos...]. Pelotas: UFPEL, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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37. | | SZCZECINSKI, T.; KLETKE, J.; ZITZKE, J. F.; AZEVEDO, F. Q.; EMYGDIO, B. M.; PEREIRA, A. da S. Aptidão de uso culinário de clones de batata de polpa colorida. In: SEMANA INTEGRADA UFPEL, 8.; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 31., 2022, Pelotas. Anais [online]... Pelotas: UFPEL, 2022. CIC UFPEL. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 122 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/07/2020 |
Data da última atualização: |
21/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
AGUIAR, A. V. de; SOUSA, V. A. de; SHIMIZU, J. Y. |
Afiliação: |
ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF; VALDERES APARECIDA DE SOUSA, CNPF; JARBAS Y. SHIMIZU, Pesquisador aposentado da Embrapa Florestas. |
Título: |
Epécies de pínus mais plantadas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Madeira, Curitiba, v. 24, n. 135, p. 43-52, maio 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Espécies de pínus vem sendo cultivadas no Brasil há mais de um século para usos múltiplos. As primeiras introduções foram feitas com espécies de regiões com regimes de temperatura e precipitação contrastantes com as condições brasileiras, não tendo muito êxito. Os primeiros plantios com espécies subtropicais iniciaram por volta de 1936. Estes foram estabelecidos pelo Serviço Florestal do Estado de São Paulo, atual Instituto Florestal de São Paulo. Com o programa de incentivo fiscal ao "reflorestamento" em meados dos anos 1960, iniciaram-se os plantios comerciais sob regime de silvicultura intensiva nas regiões Sul e Sudeste. As espécies mais difundidas foram P. elliottii e P. taeda, introduzidas dos Estados Unidos e, em menor escala, P. caribaea e P. oocarpa. Naquele período, os povoamentos apresentavam baixa qualidade de fuste e produtividade de apenas 20 a 25 m3 ha-1ano-1. A partir dos anos 1970, iniciaram-se as experimentações com espécies tropicais como P. caribaea, P. oocarpa, P. tecunumanii, P. maximinoi e P. patula, possibilitando a expansão da cultura de pínus em todo o Brasil, utilizando-se a espécie adequada para cada região ecológica. No início da década de 1970, com a criação do Projeto de Desenvolvimento e Pesquisa Florestal (Prodepef) foram realizadas várias ações de pesquisa requeridas para gerar subsídios técnicos aos projetos de reflorestamento. A partir dos anos 1980, experimentos com amostras de várias procedências das espécies já conhecidas, bem como de espécies tropicais, possibilitaram a ampliação das opções de espécies e do potencial econômico desses pínus em plantios comerciais. Espécies como P. maximinoi, P. tecunumanii, P. chiapensis e P. greggii poderão, em breve, ser incorporadas operacionalmente como produtoras de madeira, assim que estudos de produtividade e adaptação das diferentes procedências chegarem à maturidade e os povoamentos entrarem em fase de produção de sementes. Para a identificação da maioria das espécies de pínus, são consideradas algumas características básicas, tais como: o número, a disposição, a forma e a coloração das acículas, a forma e a cor das sementes, o formato e o tipo de abertura dos cones, as características das resinas (quantidade exsudada, coloração, cristalização) e outras. MenosEspécies de pínus vem sendo cultivadas no Brasil há mais de um século para usos múltiplos. As primeiras introduções foram feitas com espécies de regiões com regimes de temperatura e precipitação contrastantes com as condições brasileiras, não tendo muito êxito. Os primeiros plantios com espécies subtropicais iniciaram por volta de 1936. Estes foram estabelecidos pelo Serviço Florestal do Estado de São Paulo, atual Instituto Florestal de São Paulo. Com o programa de incentivo fiscal ao "reflorestamento" em meados dos anos 1960, iniciaram-se os plantios comerciais sob regime de silvicultura intensiva nas regiões Sul e Sudeste. As espécies mais difundidas foram P. elliottii e P. taeda, introduzidas dos Estados Unidos e, em menor escala, P. caribaea e P. oocarpa. Naquele período, os povoamentos apresentavam baixa qualidade de fuste e produtividade de apenas 20 a 25 m3 ha-1ano-1. A partir dos anos 1970, iniciaram-se as experimentações com espécies tropicais como P. caribaea, P. oocarpa, P. tecunumanii, P. maximinoi e P. patula, possibilitando a expansão da cultura de pínus em todo o Brasil, utilizando-se a espécie adequada para cada região ecológica. No início da década de 1970, com a criação do Projeto de Desenvolvimento e Pesquisa Florestal (Prodepef) foram realizadas várias ações de pesquisa requeridas para gerar subsídios técnicos aos projetos de reflorestamento. A partir dos anos 1980, experimentos com amostras de várias procedências das espécies já conhecidas, bem como de e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie exótica; Floresta plantada; Plantio florestal. |
Thesaurus NAL: |
Pinus. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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